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𖤍𖡼↷ 𝐄𝐋𝐄𝐕𝐄𝐍

PESADELO

Nos deram dois dias de folga depois do festival esportivo para que pudéssemos descansar apropriadamente. Quando cheguei em casa naquele dia, carregando comigo apenas o peso da minha incrível derrota, não consegui encarar ninguém antes de me trancar no quarto pelo restante do dia depois de escutar as palavras duras que Enji tinha direcionado para mim. Eu sabia que não era o suficiente e que tinha fracassado, mas me deixar isso ainda mais óbvio apenas servia para piorar uma situação que já estava terrivelmente ruim. Só ficava pior quando Shoto e eu não tínhamos conversado e provavelmente isso não aconteceria tão cedo.

Não consegui dormir direito naquela primeira noite; se pelas dores, pela minha briga com Shoto ou pelo que tinha acontecido entre Bakugo e eu, eu não sei dizer com certeza. Muita coisa estava acontecendo ao mesmo tempo, o que apenas servia para me deixar ainda mais ansiosa e nervosa. O sentimento de que as coisas estavam saindo de seu devido lugar me incomodava um pouco, mesmo que nem toda mudança fosse ruim. Se eu fosse ser honesta, o que mais estava me incomodando, era o que tinha acontecido entre Shoto e eu. Sentia como se uma espécie de barreira tivesse sido criada entre nós, nos afastando completamente.

Mas eu não tive tempo para tentar lidar com aquela situação com Shoto e, se fosse ser mesmo sincera, também não tive muita disposição. Na manhã seguinte, ele saiu para visitar Rei, algo que ele nunca fazia. Fiquei surpresa quando descobri que ele tinha ido fazer isso. Talvez Midoriya tivesse causado algo maior dentro de Shoto do que o que eu estava pensando. Eu apenas esperava que que as coisas ficassem bem...

Tudo o que menos queria naquele dia era ficar trancada dentro de casa, perdida nos meus próprios arrependimentos. Provavelmente foi por isso que nem mesmo pensei muito antes de aceitar o convite das meninas para sairmos juntas e aproveitar a folga que estávamos tendo da U.A. Com as coisas tensas do jeito que estavam ultimamente, poder sair e fazer algo normal de adolescente seria realmente muito bom. Fiquei grata com o convite delas e não demorei muito a aceitar, marcando o lugar de encontro e me arrumando o mais rápido que consegui para dar logo o fora daquela casa.

Yaoyorozu queria ir ao shopping, mas acabamos decidindo ir ao parque já que ninguém estava exatamente com vontade de olhar lojas caras e chiques. Graças a Deus as outras meninas concordaram comigo quando sugeri que fôssemos dar uma volta para respirar ar puro e tomar sorvete. Acho que isso era um hábito muito comum meu; sair para respirar e tomar sorvete todas as vezes que me sentia triste ou sufocada. 

-Sua luta contra o Todoroki-kun ontem foi surreal, Atsuko-chan! - Hakagure disse de forma animada e eu apenas suspirei, fitando o céu azul por um instante. 

-Foi mesmo. Mas acho que ficou um clima meio estranho entre vocês depois, não? - Tsuyu disse e, às vezes, me irritava o como ela conseguia ser percepitiva. -Parecia que estavam no meio de uma briga pessoal durante a luta.

-Vocês já devem ter percebido a essa altura que não é tão fácil assim lidar com Shoto.- murmurei dando de ombros. -Mas a questão é, com que menino é fácil lidar? São todos idiotas.

-Menos o Deku.- Uraraka soltou e, logo em seguida, pareceu se arrepender. Ela ficou vermelha que nem um tomate, o que não deixava a menor dúvida de que Ochako gostava mais de Midoriya do que estava dizendo, mas deixei essa passar, até porque eu não tenho muita moral para falar sobre sentimentos dos outros quando os meus próprios são sempre extremamente conflituosos.

-É, mas a maioria dos meninos da nossa turma são idiotas ou brutos. Quer dizer, já olharam bem para o Bakugo? Que diabos é aquilo? - Jiro disse, fazendo todas nós darmos risada. Não é como se ela estivesse errada sobre ele; Bakugo era Bakugo demais, e não digo isso como uma coisa boa. 

-Ele parece suportar apenas uma pessoa. No caso, você, Atsuko-chan. - Yaoyorozu disse tranquilamente, me fazendo engasgar com minha própria saliva. Lembrei do beijo que Katsuki tinha me dado no dia anterior e senti minhas bochechas esquentarem mais do que deveriam.

-A gente tá sempre brigando. - falei torcendo o nariz, mas todas elas se viraram para mim e me deram um olhar de quem não estava colocando nenhuma fé no que eu estava falando. -É sério! Bakugo só gosta dele mesmo.

-Isso porque você não viu ele querer matar Todoroki quando você desmaiou. - Ashido disse com um sorrisinho presunçoso que só me fez querer sumir dali.

-Acho que vocês estão exagerando demais, sério. - tentei desconversar. Que droga era essa?! Eu que tinha poderes psíquicos, mas eram elas que estavam lendo todos os meus pensamentos? Isso era apenas injusto!

-Tudo bem, pode negar, mas saiba que nada tá muito bem escondido. - Ashido provocou e eu revirei os olhos. Fiz um gesto com a mão que quase a fez deixar o sorvete cair. Ashido deu um gritinho enquanto equilibrava o sorvete para não o perder completamente. -Que cruel!

-Atsuko-chan, você nunca explicou como funciona direito sua individualidade. - Uraraka disse, chamando minha atenção. Franzi o cenho em confusão. -Quer dizer, nossas individualidades não tem muito mistério, mas a sua... Quando acho que entendi, você sempre aparece com algo novo, como uma carta na manga!

-Honestamente?- falei, olhando o céu por um instante antes de fixar meus olhos nas meninas. -Nem mesmo eu consigo entender direito. É como se ela estivesse se desenvolvendo aos poucos e eu não sei qual é o ponto final. Bakugo fica me chamando de Jean Grey, o que eu acho péssimo, mas ao mesmo tempo faz sentido já que minha individualidade tem partes que se parecem com o poder dela. Claro que não sou forte assim, né, senão eu não ia ter perdido...

-Você ficou entre os quatro melhores! Não se subestime assim. - Yaoyozoru me repreendeu e seu tom me fez fazer uma careta, pois ela estava certa. Eu apenas suspirei. 

-Acho que tenho muita coisa para entender ainda. De forma resumida, eu consigo sentir os sentimentos dos outros às vezes, consigo entrar na mente das pessoas e meu ponto forte é a telecinese, que se parece um pouco com seu gravidade zero, Uraraka. A diferença é que é como se eu tivesse mexendo nas coisas sem tocar nelas, mas elas continuam tendo seu próprio peso. É um pouco difícil controlar, preciso de um esforço mental muito grande, mas é mais fácil que o controle mental. Controle mental... Existem várias chances de dar tudo errado.

-Como assim? - Jiro perguntou confusa. Por um segundo, apenas olhei para minha palma, lembrando de algumas coisas que não queria lembrar.

-Tem pessoas que descobrem formas de combater minha individualidade, como eu disse ontem. Por exemplo o Shoto, que consegue fechar a porta e me impedir de entrar. Mas tem coisas piores... Quando eu entro na mente de alguém, minha consciência fica ali. Como se minha mente fosse junto comigo, minha alma, sabe? Se a pessoa fechar a porta enquanto eu estiver dentro de sua mente, eu fico presa. - falei, apertando minha mão com força e sentindo um gosto amargo na boca com a lembrança. Mesmo que tivesse sido sem querer, ainda havia sido o suficiente para me traumatizar e nunca me fazer esquecer.

-Que coisa horrível!- Hakagure disse, um pouco perplexa. Eu suspirei.

-Então você meio que ia ficar... - Jiro começou, mas não completou. Eu apenas assenti, pois sabia onde ela queria chegar.

-Eu ia entrar em estado vegetativo, porque minha consciência ia estar presa em outro corpo. Por isso não gosto muito de usar meu controle mental, mesmo que poucas pessoas consigam me prender. - eu murmurei.

-Pelo jeito que você fala, isso já aconteceu com você, Atsuko-chan. - Tsuyu disse e eu assenti mais uma vez.

-Foi um acidente, mas o suficiente para me desesperar. 

Toya tinha sido o único a conseguir fazer isso; foram cinco minutos de puro desespero, se todo meu ou dele, eu não me lembrava direito. Só me lembro que depois disso, nunca mais entrei na mente de Toya novamente, mesmo ele me dizendo que não ia mais fazer aquilo. Se Toya ao menos estivesse vivo agora...

-Ou seja, se você enfrentar alguém que saiba como te prender...

-Posso morrer.- falei antes que Uraraka completasse sua frase. O clima começou a pesar e eu me senti um pouco culpada por isso. -Credo, gente! Mas não é como se isso fosse acontecer. Eu também sou forte pra caralho, não são só aqueles meninos idiotas não. Todas nós somos, aliás.

As meninas concordaram comigo e logo em seguida estávamos rindo de uma idiotice que Ashido tinha falado. Eu sabia que não precisava me preocupar com coisas assim; pelo menos, não ali. E não naquele momento.

Depois que elas foram embora, eu ainda continuei no parque, sentada em um balanço e totalmente ignorando a cara feia que a criança sentada no balanço do lado do meu estava fazendo para mim. Eu tinha arrancado uma florzinha azul no caminho até ali, e estava girando seu caule entre meus dedos e a observando, como se isso fosse o suficiente para não fazer com que eu me dispersasse em meus próprios pensamentos que certamente me levariam para um caminho que eu não gostaria.

Sem me importar com mais nada e com ninguém ao meu redor, usei minha individualidade para me balançar, mesmo que eu pudesse fazer isso sem usar meu poder. Eu não me importava muito; fazer pequenas coisas diariamente usando minha individualidade apenas servia para deixar minha mente mais forte e resistente. Era como malhar um músculo.

Estava me preparando para me levantar e ir embora quando uma enxurrada de sentimentos conflituosos me atingiu em cheio, quase me fazendo cair do balanço. Me virei, surpresa, já sabendo quem ia encontrar ali.

Olhos vermelhos já me fitavam enquanto Bakugo sentava no balanço ao meu lado depois de fazer uma criança sair correndo e chorando. Um gesto super heróico, devo dizer. E pela expressão no rosto dele, a irritação de Katsuki pelo que tinha acontecido ontem ainda não tinha passado completamente.

-Porque você tá sempre aqui nesse lugar? Não tem nada de melhor pra fazer não? - Bakugo disse me encarando. Eu não o respondi antes de voltar a atenção para a flor entre meus dedos. Eu não tinha forças o suficiente para aquela conversa. E acho que Bakugo percebeu isso, pois algo nele começou a ficar mais suave. -Você tá bem, Jean Grey?

Eu não estava.

Pisquei os olhos com força, porque não queria que ele notasse isso. Apenas assenti, mesmo que não servisse muito para passar credibilidade.

-Você bateu a cabeça com força demais ontem. - Bakugo murmurou. -Tiveram que te levar pra Recovery Girl dar um jeito. Achei que tivesse rachado o crânio.

-Que exagero. - suspirei, olhando para cima. -Estou bem. Minha cabeça não tá doendo nem nada. Já meu ego tá profundamente ferido.

-Você que deveria ter ganhado, e não aquele meio a meio desgraçado. Pelo menos teria lutado comigo de verdade. - ele reclamou e eu bufei.

-Pra que, pra você me explodir e depois ficar esfregando na minha cara que eu nunca vou ser melhor que você? Valeu, eu passo. - reclamei e Bakugo torceu o nariz para mim.

-Para com essa merda! Já disse que se espera que eu diga que você é incrível, vai esperar sentada! Eu não deveria ter que dizer o óbvio, você que deveria parar de ser burra e perceber sozinha seu potencial. - Bakugo disse, apertando com tanta força a corrente do balanço que achei que fosse a partir.

Não havia nada de delicado nas palavras de Katsuki; eram como um soco no estômago, mas, ao mesmo tempo, o tipo de soco que te fazia acordar para vida. Claro, existiam formas mais suaves de se passar o que ele queria passar, mas ainda assim...

-Obrigada. - eu murmurei, sentindo um nó se formar em minha garganta. Esfreguei meus olhos com força. -Eu só tô tão cansada de todo mundo me dizendo que sou inútil, Katsuki. Às vezes chego a pensar que é verdade. Sei que você vai me xingar e me dizer para parar de ser burra, mas é assim que eu me sinto na maior parte do tempo, porque cresci sabendo que sempre seria uma perdedora e que nada que eu fizesse ia ser bom o suficiente...

Parei de falar quando senti a mão de Bakugo fechar na minha com força. Me virei um pouco para o fitar, apenas para perceber que os olhos deve já estavam cravados em mim. Katsuki estava com uma expressão que eu não era capaz de decifrar.

-Você tá errada pra porra, cacete. - ele disse e, apesar do palavrão, não era em um tom duro. Não era no tom de sempre. -Se você fosse uma burra inútil, eu não teria te beijado! E nem ia querer fazer isso de novo.

Abri a boca para dizer algo, mas nada saiu. Na verdade, nada do que eu pudesse dizer parecia certo o suficiente para aquele momento.

Eu apenas me aproximei de Katsuki, tomando cuidado para não cair de onde estava sentada. Deixei minha mão livre percorrer de forma hesitante a bochecha dele até afundar os dedos no cabelo de Bakugo, tomando um pouco mais de coragem quando ele não recuou ou me xingou.

E então, antes que eu pudesse desistir da ideia, cortei o espaço que ainda existia entre nós dois e deixei que minha boca grudasse contra a dele de forma calma e lenta.

Mas Bakugo não era exatamente calmo.

No instante em que minha boca estava finalmente sobre a dele, Bakugo levou a mão livre dele ao meu cabelo, enrolando os dedos nas minhas mechas e puxando meu rosto para mais perto de si. Senti meu coração dar um salto dentro do peito quando a língua de Katsuki deslizou pela minha. Acho que não importava quantas vezes fizéssemos isso, a sensação sempre seria boa o suficiente para fazer eu me perder dentro do caos que era Katsuki Bakugo.

Foi um beijo longo e demorado, totalmente diferente do anterior. Ali, não precisávamos ter pressa ou nos esconder de alguém. Ali, podíamos apenas fingir que éramos dois jovens idiotas qualquer que apenas estavam descobrindo o que era beijar e ser beijado. E, durante aquele beijo, eu me esqueci de todo o resto; todos os meus problemas e tudo o que me deixava preocupada. Tudo o que existia era Katsuki e sua língua deslizando pela minha de uma forma que fazia meu corpo derreter, os dedos dele no meu cabelo fazendo meus pelos arrepiarem. Tudo o que existia era aquela coisa estranha entre nós que havia crescido no meio do nada e que estava sendo cultivada aos poucos. Como uma flor que nasceu no meio da rachadura do concreto.

-Não diga mais coisas estúpidas, Jean Grey. - Bakugo murmurou quando se afastou de mim, sua mão ainda segurando a minha com força. Eu apenas consegui assentir para ele, uma promessa silenciosa. Uma promessa que eu cumpri daquele dia em diante.

Naquela noite, eu tive um pesadelo. Fazia muito, muito tempo que isso não acontecia, mas, quando aconteceu, foi o suficiente para me fazer entrar em pânico. Era sempre aquele sonho onde todos que eu gostava estavam sendo mortos; um sonho que se tornou muito frequente depois que Toya morreu e Rei foi internada. E agora, o sonho tinha ficado ainda pior, pois haviam mais pessoas morrendo. Na mão de vilões como aqueles da Liga dos Vilões, acabando com todos os meus amigos em um piscar de olhos sem que eu pudesse fazer algo para ajudar.

Acordei gritando e com o coração acelerado. Meu rosto estava manchado pelas lágrimas e eu não conseguia respirar. Eu nunca conseguia colocar em prática as técnicas de respiração para me acalmar quando estava nesse estado.

Mas antes que eu sequer pudesse processar, a porta do meu quarto, que eu sempre deixava destrancada, foi aberta. E como sempre, Shoto entrou ali e se sentou do meu lado, já sabendo exatamente o que fazer e o que tinha acontecido sem precisar falar nada.

Ele me ajudou a me sentar e colocar a cabeça entre as pernas. Shoto passou a mão com calma pelas minhas costas enquanto eu respirava fundo e sentia meu coração parar de bater tão forte dentro do peito. Ele não disse nada, mas também não precisava. Foram incontáveis às vezes que eu tinha acordado gritando e ele tinha ido até ali para me acalmar.

-Achei que tinha parado. - Shoto murmurou e meus olhos queimavam por conta das lágrimas. Eu apenas funguei.

-Eu também achei.

Ficamos em silêncio por um longo tempo, mas não aquele silêncio desconfortável que havia reinado entre nós nos últimos dias. Era como se as coisas, aos poucos, estivessem voltando ao seu devido lugar.

-Eu realmente sinto muito por ter te magoado, Atsuko. - Shoto disse baixinho e eu não conseguia o enxergar direito por causa do escuro. Mas eu sabia que ele estava sendo sincero. -Eu não queria machucar você.

-Tudo bem. - falei baixinho, a voz rasgando a garganta. -A gente conversa disso amanhã, Shoto.

Ele assentiu lentamente e se levantou. Antes que Shoto pudesse se afastar para ir embora de uma vez, agarrei a camiseta dele com mais força do que pretendia, chamando a atenção dele para mim.

-Fica aqui. - falei baixinho. O sentimento de surpresa de Shoto me invadiu; provavelmente, por estarmos mais afastados que o normal, Shoto deve ter pensado que tudo o que eu queria era manter distância. Mas ele estava errado. -Eu não vou conseguir dormir se ficar sozinha.

Não precisei dizer mais nada. Apenas pulei para o lado da minha imensa cama, dando espaço o suficiente para que ele deitasse do meu lado.

Ficamos em um profundo silêncio, e eu fitei o teto em meio a toda a escuridão. Ainda sentia um peso em meu coração, mas estava pelo menos me acalmando aos poucos.

-Você nunca vai ficar sozinha, Atsuko. - Shoto disse tão baixo que quase não escutei.

Em resposta, apenas procurei pela mão dele e a segurei na minha. Ele retribuiu o gesto, apertando com força minha mão, como se eu pudesse sumir a qualquer instante.

E ali, deitada junto a Shoto depois de ter sido salva mais uma vez por ele, me dei conta que não importava qual fosse o problema entre nós, sempre acabariamos resolvendo. Porque, apesar de tudo, eu amava Shoto com todo meu coração.

Boa tarde povo bonito! Tudo bem com vocês? Espero que sim!

Sim, esse capítulo foi criado única e exclusivamente com o intuito de confundir vocês, porque sou uma pessoa incrível <3
Não tive tempo de revisar porque vida adulta é uma merda, se acharem algum erro me avisem, mais tarde vou corrigir tudo!


Votem e comentem, isso ajuda demais e me deixa mais inspirada a continuar!

Espero que gostem <3
~Ana

Data: 08/07/22

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