Elas voltaram ao normal depois daquela proposta estranha. No fundo do coração de Dahyun, ela está desapontada, mas respeita a decisão de Chaeyoung. Elas estavam no escritório dela hoje, terminando as coisas para poder ir para casa.

- Uhm, Dahyun? - Chaeyoung Chamou. Dahyun olhou para ela.

- Hum?

- Você pode me deixar em um apartamento mais tarde? - Chaeyoung disse. A testa de Dahyun franziu.

- Por que?

- Minha melhor amiga acabou de voltar do exterior e está me convidando para vir. - Dahyun assentiu.

- É uma menina ou um menino? - Dahyun perguntou.

- Garota. Não fique com ciúmes, Dahyun. - Dahyun apenas assentiu.

- Ok, vou deixar você. - Depois de terminar o trabalho, eles foram até o carro de Dahyun que levou Chaeyoung até o endereço que a garota havia dito a ela. Elas chegaram lá em pouco tempo. Dahyun desceu primeiro, abrindo a porta para ela.

- Você não precisa fazer isso. - Chaeyoung disse.

- Vou levar você até a porta, quero garantir que você está segura.

- Tudo bem. - Elas caminharam até a porta, Chaeyoung tocou a campainha. A porta se abriu.

- Chae! - A garota cumprimentou e abraçou Chaeyoung. “Ah, quem é? - A garota perguntou.

- Kim Dahyun. Namorada dela. - Dahyun se apresentou.

- Uau. Oi! Sou Rosé. Amiga dela. - Dahyun apenas assentiu.

- Eu tenho que ir embora agora. Até amanhã, Chae. Adeus.

- Cuide-se. Eu te amo!

- Eu também te amo. - Dahyun foi até seu carro, voltando para casa. Ela chegou em sua mansão e foi para seu quarto, ela se trocou. Ela abriu o telefone para ver o que Chaeyoung estava fazendo. Elas estão apenas assistindo um filme juntas.

- Abrace-me, por favor. - Ela ouviu a voz, que era Rosé.

- Ok, ok. - Ela ouviu Chaeyoung rir e viu braços em volta da cintura de Chaeyoung. Seu punho cerrou-se.

- Ela é minha. - Ela se levantou, saiu e foi para uma sala subterrânea, uma sala especial que ela costumava usar. Está um pouco nebuloso, mas foi mantido limpo por suas empregadas. Há telas de computador, ela sentou-se na cadeira giratória e abriu-a com um botão. - É hora de acessar todas as câmeras ao seu redor. - Ela disse com um sorriso malicioso.

×××

Já faz dias que aquela garota voltou, e Chaeyoung costuma passar um tempo com ela, sem perceber sua falta de tempo para Dahyun.

- Chae, vamos jantar. - Dahyun disse à namorada.

- Ah, me desculpe, eu prometi à Rosé que teria uma maratona de filmes. - Chaeyoung disse.

- Oh..ok. - Dahyun apenas assentiu Chaeyoung caminhou até ela e a abraçou.

- Sinto muito, Dahyun. Prometo que vou compensar você. - Dahyun apenas assentiu.

- Faça o que quiser. Vou sair. É só pegar um táxi indo para casa. - Dahyun disse, levantando-se de sua cadeira e saindo do escritório, sem sequer olhar para Chaeyoung.

- Aish Dahyun! - Antes que Chaeyoung pudesse alcançá-la, Dahyun já havia pegado o elevador. Chaeyoung suspirou. - Sinto muito. - Dahyun chegou ao carro. Ela ligou para Beomgyu.

- Olá, senhorita Kim. Outro projeto?

- Eu quero matar alguém. Vou te mandar o endereço.

- Ok, ok. - Ela lhes enviou o endereço e depois dirigiu até lá. Ela esperou por eles e eles vieram. Dahyun desceu do carro, indo até a van. Ela bateu na janela, a porta se abriu. - Senhorita Kim. Que bom ver você de novo. - Beomgyu disse.

- Dê-me minha arma. É hora de desligar essa vadia para que ninguém nos interrompa novamente. - Dahyun disse.

- Faça o que você quiser.

Nesta história, Dahyun tem uma doença chamada "Síndrome do Amor Obsessivo". Então ela fará de tudo para reivindicar Chaeyoung, porque ela é obcecada por ela.