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Capítulo 5

Lorenzo

Com quem você estava falando? — Minha querida irmã aparece no meu quarto sem bater, se joga na minha cama e ainda quer se meter na minha vida.

— E desde quando eu te devo satisfação? — nem olhei para ela.

— Eu já percebi que tem mulher nessa história Lorenzo, nem adianta mentir — revirei os olhos.

— E porquê você ainda pergunta se sua mente brilhante já chegou a essa conclusão?

— Então tem mulher mesmo — sorriu vitoriosa mas logo ficou séria.

— Só não me diga que é a Nina de novo mano, aquela mulher é um demônio — ri da cara que ela fez.

— Não se preocupe — ela me olhou séria esperando que eu falasse mais que isso mas não o fiz.

— Se você ousar reatar com a Nina eu falo com a Madrinha — ameaçou e eu revirei os olhos, garota chata.

— Para de me ameaçar e sai do meu quarto agora se não quer voltar para Veneza agora e ficar o resto do ano sem ver a luz do sol — ela me encarou séria.

— Não vou sair nada, no meu quarto não tem Tv — disse ligando a tv.

— Mas na sala tem, saí daqui garota — a empurrei.

— Porquê você me trata assim hein? — dramatizou me fazendo rir. No mesmo momento meu celular revela uma chamada e vejo que é Luigi.

— Fica, sua chata — levantei indo para varanda para falar com Luigi.

E aí Don Loré, como está Roma? — Luigi perguntou com o tom divertido, revirei os olhos pelo nome que ele usou, detesto.

— Normal — ouvi ele rir.

Mal humorado como sempre nem? Lorenzo — não respondi — E aí? Já conheceu a garota? Continua apaixonado? — no mesmo momento que ele fala da Antonella meus lábios formam um  sorriso enorme.

— Ela é perfeita — falei criando a imagem do seu rosto na minha mente — não é só a beleza, ela é tão inteligente, independente, definitivamente, ela é encantadora — falei bobo.

Assim eu também me apaixono — fechei a cara na hora ficando em silêncio — É brincadeira cara — disse rindo.

— E aí? Como vão as coisas? Tudo tranquilo? — perguntei.

Sim e não, está tudo tranquilo, mas a Madrinha quer saber o que você está fazendo em Roma — revirei os olhos.

— Depois eu me resolvo com ela, não fala nada — falei firme.

Tá legal, Nina apareceu aqui ontem, não disse onde você estava, mas ela deu um showzinho para variar — ri com o deboche com o qual Luigi falava da minha ex noiva.

— Sinceramente, enquanto eu estiver aqui, o assunto Nina está inteiramente nas suas mãos — falei rindo e ouvi ele bufar.

— Agora quem é o mau humorado? — perguntei com deboche.

Cala a boca Lorenzo, uma última coisa, não esqueça que em um mês será o evento beneficente do Grupoo Marchetti, e na mesma época teremos a reunião com os russos — como me esquecer disso. Suspirei.

— Obrigado por me lembrar, mas não há como esquecer, farei de tudo para voltar antes disso, e espero que com Antonella do meu lado!

Que assim seja, E Graziella? Enchendo seu saco como sempre ou aproveitando Roma? — revirei os olhos lembrando da insuportável que se apropriou do meu quarto.

— Está pior que o normal. Se eu matar ela não me condenem — ele riu.

Agora tenho que desligar, minhas meninas estão me esperando — revirei os olhos rindo alto.

— Você ainda vai pegar uma doença — ele adora casas de garotas de programas! Na verdade temos uma, mas não praticamos tráfico e nem compramos garotas traficadas, contratamos mulheres que trabalham com isso e querem ou gostam, sei lá, não gosto do ramo mas é necessário, a maioria dos sócios gostam de trabalhar enquanto têm uma menina no colo.

Vou morrer do que eu mais gosto então — disse rindo e desligou, neguei com a cabeça e voltei para o quarto vendo Graziella sentada na minha cama vendo um programa de americanas, sorri e saí para a sala onde Mariano estava sentado no sofá vendo algo no celular, quando me viu fez sinal de se levantar.

— Pode ficar Mariano, só estou procurando algo para fazer — ele assentiu, mas guardou o celular no bolso.

— Se quiser sair — neguei com a cabeça.

— Graziella saiu para algum lugar durante o dia? — perguntei.

— Não Don Lorenzo, ela ficou o dia todo na internet — assenti.

— Já fez a reserva do restaurante? — ele assentiu.

— Obrigado!

Voltei para o quarto e ela continuava atenta na televisão.

— Quer fazer alguma coisa amanhã? — ela me olhou admirada.

— Queria fazer compras e conhecer a cidade — revirei os olhos me arrependendo por perguntar.

— Ok, vamos passar o dia fazendo o que você quiser, pela noite eu vou sair — ela assentiu animada e me abraçou.

Me joguei na cama cansado. O dia foi longo. Mas um dos melhores da minha vida. Apesar de não gostar muito da cidade, sinceramente não vejo a hora de levar Antonella comigo.

Tomara que consiga a convencer rápido, depois de a conquistar claro! E ainda tem o evento beneficente da empresa e a reunião com os russos, se eu não comparecer a Madrinha me mata.

Bom, a Madrinha não é minha madrinha, ela é uma mafiosa, tal como eu! Actualmente a máfia é liderada por jovens, a maioria dos mais velhos se aposentou, mas ela continua.
Meu pai morreu antes de me ensinar tudo, então grande parte do que sei devo a Tereza Montanari, La Madrina.

Sou o Capo (chefe), detentor do poder de decisão sobre qualquer movimento da organização, a minha palavra é a última. Depois de mim está meu Sottocapo, (subchefe) que é o Luigi, na minha ausência ele que comanda tudo.
E do meu lado está a Madrinha, minha Consigliere (conselheira), funciona como uma segunda opinião, e é a única que pode ponderar as minhas acções.

Eu tenho sempre a palavra final, mas minhas decisões são sempre avaliadas pela Madrinha, que dá sua opinião! Por sorte quase sempre estamos em consenso.
A Madrinha é muito mais que uma conselheira, ela é como uma mãe para mim, e me aconselha  não só nos negócios mas na vida pessoal também!

Até agora, a decisão que Madrinha e eu menos concordamos foi quando eu decidi ficar noivo, no final ela estava certa.
Quando eu percebi que estava apaixonado por Antonella tentei negar para mim mesmo e afastar esse sentimento, eu já me envolvia com Nina e ela sempre se mostrou apaixonada por mim, pensei que me casando esqueceria Antonella, mas apenas três meses depois do noivado percebi que o que eu sentia já me dominava por inteiro e não tinha como esquecer aquela mulher.

Não tive coragem de contar a Madrinha sobre Antonella, não sabia o que ela acharia por Antonella ser filha do Valentini então preferi manter isso em sigilo, apenas Luigi, Mariano e eu sabemos.

Mariano é meu soldado confiado, desde que estou no poder ele está comigo, é o único soldado que vive directamente comigo! Luigi é como um irmão, assumimos a máfia praticamente na mesma altura, ele dois anos depois de mim.

Em meio aos meus pensamentos sinto Graziella colocar sua cabeça no meu colo, ela estava quase adormecendo, sorri fazendo carinho em seus cabelos, às vezes não parece mas eu amo essa menina como uma filha, porque no fundo eu criei ela. Não sei o que faria se alguém se metesse com minha menina, ela é chata e intrometida, mas é a minha menina.

Olá pessoal!
Comentem o que acharam e me ajudem a partilhar a história, por favor! Deixem sugestões para o jantar do nosso casal, ainda não tenho muitas ideias.

Temos nova personagem: A Madrinha.
Já tem a foto dela no capítulo das personagens (deem uma olhadinha)!

Espero que gostem.
E não esqueçam de deixar a estrelinha.

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