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Capítulo Dezenove

Samantha não se surpreendeu pelos olhares que recebeu ao pisar os pés na escola durante a manhã. Mas, dessa vez, eles lhe olhavam com raiva, pois estava sendo odiada por toda escola. Ela tentou não se importa, afinal, não era de se estranhar tal atitude. A maioria das pessoas eram quase devotos à Josh. E agora que sabiam da parcela de culpa dela pelo ocorrido contra ele, a julgariam sem hesitar.

Se fosse há alguns meses atrás, Sam passaria despercebida pelos corredores, mas agora era diferente.

Viu Elliot acompanhado de Lilly, Sarah e Charlotte. Samantha quis imediatamente dar a volta e fugir por não saber como reagir na presença delas, ainda mais agora. Se tivesse que acontecer algo entre elas, precisava ser naquele momento, então caminhou decidida até eles.

As garotas pareciam aborrecidas e quando notaram Samantha se aproximando, a situação pareceu ficar pior. Sam deu um sorriso tentando soar amigável, mas aquilo não deu certo.

— Olha só quem chegou... — falou Charlotte soando amarga.

— Desculpe? — perguntou Samantha sutilmente, fingindo ignorância.

— Lottie — chamou Lilly. A garota não se virou, apenas fitou o rosto de Sam com bastante repulsa.

Elliot pareceu indeciso e apenas permaneceu com as mãos no bolso, fingindo se distrair com qualquer coisa em sua volta.

— Pode me explicar o que está acontecendo aqui? — questionou Sam, novamente.

— Será que você não percebeu o que fez? — indagou Lottie. — Você... Você quase fez com que Nathan matasse Josh.

— Não foi minha culpa os dois terem brigado. — Sam suspirou, entediada. — Talvez em parte, mas não completamente.

— Você fez isso por que tinha inveja dela! — vociferou Charlotte, aborrecida.

— Claro que não! — exclamou Samantha, sentindo a raiva ferver dentro de si.

Ninguém disse nada. Samantha esperou alguém defendê-la, mas parecia que todos estavam contra ela naquele momento. E, então, decidiu apenas se virar e deixa-los para trás.

— Samantha... — ouviu Elliot chamando-a, mas o ignorou.

Nunca em sua vida Samantha sentiu inveja de ninguém. Talvez, apenas quando era criança e queria ter uma boneca igual à de alguma colega sua, mas nunca de Olivia.

Claro que Olivia era muito querida por todos a sua volta, só que Samantha nunca queria receber toda aquela atenção que a amiga recebia. A vida funcionava de uma forma para Sam. Ela vivia sua vida normalmente, fazia seus planos e esperava a chance de realizá-los. Quando chegou ao colegial, a primeira coisa que queria era ser notada pelo garoto do último ano que gostava, e bem, isso era impossível para qualquer calouro. Com exceção de Olivia. Ela tinha tudo, até mesmo aquele garoto. Samantha se lembrou do dia que ela chegou animada contando que havia ficado com ele e manteve-se feliz pela amiga, mas bastante chateada por dentro.

Era uma época bastante complicada para as garotas. Elas se apaixonavam e então aparecia alguém dizendo que havia ficado com o rapaz ou que este dizia estar gostavam delas. Aquilo tinha se repetido cerca de três vezes com Samantha. Parecia que todas as garotas se interessavam fatidicamente por algum garoto que ela gostava, mas aquilo foi quando eram mais novas. Foram umas das poucas vezes que sentiu raiva de Olivia, ou Charlotte — que de fato ela odiava — e Lilly. Poucas vezes.

Samantha fitou por um longo tempo sua professora, que parecia levemente assustada com olhar que recebia. Ela só queria sair o mais rápido dali e ir para casa, mas só estaria retardando toda a situação. Do que valia ir para casa se seu próprio pai era contra ela? Sam não sabia para onde ir. Quando escutou o sinal tocando para o intervalo, agradeceu mentalmente.

Para onde iria agora? Sentar-se sozinha perto do lixo? Juntar-se aos ''perdedores''? Eles provavelmente a odiavam também.

Conseguiu encontrar uma mesa afastada no refeitório e decidiu se sentar naquele lugar. Além de ser um lugar ótimo para observar as pessoas, também era bom para ser observada.

Pegou seu celular, conectou o fone de ouvido, apertou o player e começou escutar a música altar tocar. Rabiscar seu caderno era a coisa mais interessante que tinha à se fazer, e o tempo ia passando e Samantha sentia vontade de sair correndo daquele lugar, quando de repente uma bandeja foi posta bem em sua frente. Ela ergueu os olhos, furiosa por alguém ter interrompido seu momento, mas parou a música e arqueou a sobrancelha, tentando conter o sorriso.

— Precisa de companhia? — perguntou Thomas. Ele estava com seu típico sorriso brincalhão.

— Você está me incomodando — murmurou Samantha, revirando os olhos de brincadeira.

— Gosto de incomodar.

Thomas se sentou, deixou a mochila em cima da mesa e aparentou estar distraído procurando algo dentro dela. Ele tirou um papel e entregou para Samantha, que lhe lançou um olhar questionador.

— Você recebeu isso? — perguntou ele.

Samantha leu o que encontrava-se no panfleto.

— Uma festa? — pestanejou Sam, surpresa.

— Sim, uma festa de Halloween — afirmou o rapaz. — Leia a última linha.

— ''Em homenagem à Olivia Carter'' — leu Samantha. Ela ficou boquiaberta e olhou para Thomas sem entender.

— À Olivia Carter — disse ele, erguendo o refrigerante. Samantha revirou os olhos seriamente.

— Inacreditável como eles se esqueceram de Melanie.

Thomas concordou e permaneceu em silêncio. Sam observou o rosto dele por alguns instantes, parecia reflexivo. Ele sentia falta dela, como Nathan sentia a de Olivia. Talvez Thomas tivesse mentido para ela quando disse que nunca a amou. Melanie havia sido importante para ele.

Sam observou Logan sentado ao longe, próximo de Isaac. O rapaz parecia vulnerável sem Josh. Os dois eram quase como uma só pessoa. Será que Logan sentia a falta de Melanie como Thomas sentia? Os dois se odiavam por terem gostado da mesma garota? Ou teriam sido enganados por ela?

Cada vez que descobria algo sobre suas falecidas amigas, ela questionava se de fato as conhecia de verdade. Toda vez que pensava em Melanie tendo um relacionamento com Thomas, sentia raiva de si mesma por ter confiado tantas coisas em sua amiga. Samantha não a odiava, mas só queria ter tido a chance de compreendê-la melhor. Se naquela noite ela tivesse sobrevivido, as coisas seriam diferentes?

A garota odiava ter perguntas para tantas coisas, mas nenhuma resposta.

Logan virou o rosto e pegou Samantha olhando-o. Os dois se encararam por um longo momento, até que a atenção deles foi chamada para a pessoa que acabara de entrar no refeitório.

— Eu sabia que ele viria — disse Thomas, satisfeito.

Os estudantes não evitaram em apontar os dedos na direção de Nathan, ficando confusos pela chegada súbita dele.

Nathan olhou a sua volta, procurando por algo ou alguém. Ele sorriu para Thomas e Samantha e caminhou na direção deles. Samantha não conseguiu conter o sorriso de satisfação. O rapaz puxou a cadeira e se sentou sem dizer nada.

— O grupo dos mais odiados da escola está completo — falou Thomas, entregando uma lata de refrigerante aos dois amigos.

Samantha pegou o refrigerante e observou Nathan sorrindo.

— Obrigado por ter vindo, cara.

— Não me ame tanto — disse Nathan, esboçando um sorriso. Ele tinha um dos olhos ainda roxo, mas com um tom mais amarelado.

Sam esperava que aquela amizade desse certo. E pela primeira vez percebeu que talvez algo pudesse dar certo depois daqueles meses turbulentos.

Do outro lado do refeitório, o interesse dele era crescente por aquele grupo. Um grupo tão desajustado e suspeito. Tudo daria certo se as coisas continuassem daquela maneira. Pareciam satisfeitos em estarem juntos. Ele sorriu. Aquilo era apenas o começo de tudo, e a diversão estava apenas no começo.

Pela semana que seguiu, o único assunto que os estudantes comentavam era sobre a grande festa de Halloween que aconteceria. Todos estavam muito animados e chegava a ser repulsivo como eles se esqueceram facilmente dos recentes acontecimentos.

Samantha escutou o burburinho das garotas perto de si, comentando sobre as fantasias que usariam no evento. Ela própria nem sequer considerou em ir. Não era uma boa ideia enquanto tinha alguém capaz de matá-la vagando por ai, e ainda mais sendo suspeita dos assassinatos.

Thomas, que estava sentado ao seu lado, ficava rindo em intervalos dos comentários que as garotas sentadas atrás deles faziam. Sam lançou um olhar questionador para ele, que apenas deu de ombros.

Com o decorrer do tempo eles tinham se tornado mais amigos. Thomas falava tudo naturalmente, quase tudo. Quando o assunto era sobre os assassinatos o rosto dele ficava pálido e mudava de assunto, principalmente quando se tratava de Melanie. Samantha não sabia se era porque ele sentia falta dela, ou se tinha algo relacionado à morte dela. Cada vez que pensava nessa possibilidade, se arrepiava.

Thomas vinha sendo alguém tão compassivo nos últimos tempos, que se ele a magoasse, ela não suportaria. Ouviram a sineta tocando e rapidamente recolheram seus pertences e partiram para outra sala. O rapaz ao seu lado parecia perdido em pensamentos.

— Thomas! — Samantha ouviu o nome dele sendo chamado. Viraram-se procurando a pessoa que o chamava.

Elena caminhava na direção deles. Elena Harris era uma garota do último ano que tinha se tornado a queridinha da escola depois do assassinato de Olivia.

Tinham que ter alguém para colocar no lugar de Olivia, imaginava Sam.

A garota parou diante deles, no caso de Thomas, e sorriu maliciosamente.

— Posso conversar com você? — perguntou ela, olhando de soslaio para Samantha como se fosse algo a ser evitado.

— Claro — respondeu Thomas, retribuindo o sorriso.

Samantha virou-se e saiu dali sem questionar, sentindo-se irritada. Thomas parecia interessado por aquela maldita garota, pensou furiosa. Sam não acreditou no sentimento de ciúmes que a incomodava.

Escorou no armário e observou Thomas conversando com Elena. A garota estava bastante inclinada na direção dele, e o encostava com bastante frequência, no ombro, um leve tapinha na mão e depois se despediu com um beijo na bochecha.

Belo truque, pensou Samantha.

Uma vez leu algo em uma revista sobre aquilo. Eram algumas formas de conseguir a atenção de um garoto e talvez persuadi-lo em algo. Elena sabia fazer aquilo bem. Samantha observou ela se afastando e indo em direção de outro rapaz. Típico.

Thomas ficou alguns segundos no mesmo lugar, e depois se virou com um sorriso nos lábios. Samantha não gostou nem um pouco daquilo. Ele se aproximou com um panfleto em mãos e ela soube do que se tratava. Era um dos vários panfletos que estavam espalhados pela escola, convidando os alunos a participarem da festa de Halloween.

O único que a entregaram ela rasgou e jogou fora. ''Em homenagem a Olivia Carter'', repetia aquela frase em sua mente toda vez que via algum, e isso acontecia dezena de vezes no decorrer do dia.

— Mais um? — indagou Samantha.

Thomas continuou sorrindo, mas para ela.

— Dessa vez eu fui convidado pela Elena — disse Thomas, mostrando lhe o panfleto laranja com desenhos de abóboras.

— Meus parabéns! — falou Sam, fingindo comemorar pelo amigo.

— Deveríamos ir.

Antes que Samantha pudesse dizer algo a respeito do comentário de Thomas, o mais novo amigo deles, Nathan, parou ao lado deles, parecendo nem um pouco satisfeito.

— O que houve? — perguntou Samantha, preocupada.

— Como foi na delegacia? — insistiu Thomas.

Nathan naquela manhã compareceu à delegacia. Provavelmente o rapaz esperava ser preso ou algo do tipo, mas ele estava parado em frente deles, o que mostrava que nada havia acontecido.

— Eu não vou ser preso — respondeu Nathan, cabisbaixo.

— Por quê? — perguntaram Sam e Thomas ao mesmo tempo.

— Josh não vai me acusar de nada, absolutamente nada.

— Isso é ótimo — disse Sam.

— É esquisito, isso sim — afirmou Thomas, coçando o queixo.

— Tenho que concordar com os dois — disse o rapaz, pensativo.

— Então, por que não parece satisfeito? — questionou Samantha. Nathan mordeu o lábio inferior, parecendo cada vez mais confuso com as perguntas.

- Eu simplesmente não entendo por que ele fez isso. – Ele soltou um suspiro. – Meus pais vão ter que pagar o hospital, como forma de agradecimento.

Nathan ironizou a ultima parte.

— Os pais dele insistiram para que eu fosse preso, mas Josh recusou. — Nathan continuou a dizer.

— Tudo isso está muito estranho, em minha opinião... — comentou Thomas, escorando-se nos armários.

Os três balançaram a cabeça afirmando. Ninguém disse nada por um momento, até que Nathan notou o panfleto nas mãos de Thomas.

— De novo isso? — O rapaz tomou o panfleto das mãos do outro e amassou o papel. — ''Em homenagem a Olivia Carter''...

Nathan parecia amargo. Quando iria jogar no lixo, Thomas o pegou de sua mão.

— Não joga fora — pediu Thomas.

O amigo encarou-o sem entender.

— Ele recebeu isso da Elena Harris — explicou Samantha, revirando os olhos.

Nathan riu, se divertindo pela reação de Thomas ao guardar o panfleto no bolso como se fosse um tesouro.

— Que foi? — Thomas olhou irritado para os amigos. — Ela é a garota mais gata dessa escola.

Quando Thomas disse aquilo, Samantha se encolheu, não gostando daquelas palavras ditas por ele. Os dois rapazes a encararam. Ela piscou, fingindo inocência e deu um sorriso para eles. Sam tentou não expressar o que sentia pelo rapaz, pois era complicado assumir a si mesma os sentimentos que mantinha por ele.

— Eu acho que preciso ir pra sala — falou ela. Os dois rapazes concordaram sem dizer nada.

Nathan olhou-a e sorriu. Sorriu como se a entendesse. Sam se sentiu exposta e apenas se despediu, partindo em direção da classe. Quando olhou sobre os ombros, viu que  Thomas a acompanhava com o olhar. Virou o rosto rapidamente e apressou os passos. Nada a incomodava tanto quanto as pessoas perceberem que ela gostava dele. Ela não queria que Thomas soubesse daquilo, de forma alguma.

Naquele momento Thomas se martirizava pelas palavras toscas que havia dito. Era óbvio que isso incomodou Samantha, pois nenhuma garota gostava de ser considerada menos bonita que a outra, certo? Certo. Era o que dizia para si mesmo. Nos últimos dias estar na companhia da garota se tornou algo natural e bom. Gostava de fazê-la sorrir, ficar constrangida ou mal humorada. Adorava as sinceras expressões faciais que ela não conseguia esconder, e até mesmo como o seu nome soava ao ser dito por aqueles lábios rosados e cheios. E ao mesmo tempo estranhava os sentimentos que estava suprindo por ela. Eram apenas sentimentos amigáveis, certo? Certo. Thomas continuava dizendo a si mesmo que era imprudente se interessar pela amiga de uma ex-namorada sua. Samantha e Melanie tinham sido muito importante uma para a outra, mas ela nem havia sequer contado para Sam sobre o relacionamento dos dois, e isso o magoou um pouco.

Enquanto observava a garota morena desaparecer pelo corredor ouviu um pigarro ao seu lado e ergueu os olhos para fitar o amigo. Nathan continuou com um sorriso de diversão.

— O que foi? — questionou Thomas, incomodado, corrigindo a postura.

— Você é idiota? — indagou Nathan, revirando os olhos.

— Não! — respondeu, aborrecido pela ofensa.

— É obvio que Samantha gosta de você! — Nathan jogou na cara de Thomas aquelas palavras, fazendo-o se surpreender. — Há muito tempo, pelo que percebi, e você fica agindo como um tolo perto de outras garotas como Elena Harris! Realmente, você é um idiota...

Thomas ficou mais aborrecido. Ele não era... Ou talvez fosse. Reparou na forma como Samantha o olhava e agia perto dele, sorrindo tolamente e o olhando mais vezes que uma pessoa comum faria.

— Eu... Não havia percebido — murmurou, constrangido. E Thomas dificilmente se constrangia.

— Fique mais atento, amigo... — Nathan deu um tapinha consolador no ombro de Thomas. — Ou vai perder essa garota para outro.

Thomas arregalou os olhos com as palavras do amigo e começou a pensar seriamente a respeito de Samantha. Será que ela realmente sentia algo por ele?

Quando Samantha virou o corredor, a primeira pessoa que surgiu em seu campo de visão não lhe agradou. Elliot fechou o armário e olhou em volta. Seus olhos encontraram os de Samantha. Ele tentou comunicar algo visualmente para ela, que apenas continuou com passos apressados.

Na última semana, Sam tentou evitar todos ao máximo possível. Sempre esbarrava com Lilly no corredor, e a garota a olhava, parecendo até querer conversar com ela, mas sempre estava acompanhada de Charlotte. Aquela garota fazia Samantha ficar com os nervos à flor da pele, e controlava a si mesma para não estrangulá-la toda vez que lançava aqueles olhares enfezados em sua direção.

Samantha nunca gostou nem um pouco de Charlotte. Sempre com seus olhares invejosos e suas acusações patéticas, a garota conseguia muitos inimigos, porém, parecia que as únicas amigas que Samantha tinha quiseram aceitar a garota, mesmo depois de todas as mentiras que havia espalhado pela escola. A melhor coisa que tinha para fazer era evitá-los, a todo custo.

Mas parecia que Elliot se recusava a fazer o mesmo. O rapaz foi atrás da antiga amiga, puxando-a pelo braço. Quando se virou e viu que era ele, olhou-o com implicância e tentou fugir. Elliot puxou-a novamente.

— Me largue! — esbravejou Sam, fuzilando Elliot com o olhar.

— Não. — Elliot insistiu. — Samantha, eu sei que você está furiosa, mas precisamos conversar.

— Não temos nada para conversar.

— Entenda que não te acusei de nada, sempre estive do seu lado — falou Elliot.

— Se estivesse do meu lado não teria ficado calado enquanto Charlotte me acusava! — Samantha cuspiu as palavras com raiva.

— Me desculpe por aquele dia — suplicou ele. — Eu não soube como reagir.

Samantha não disse nada.

— Eu e Lilly estamos do seu lado — continuou o rapaz. — Sarah ainda está indecisa, e ela se afastou de nós recentemente.

Sam se lembrou de ter visto Sarah acompanhada sempre de outra garota, que não se recordava de ter visto na escola.

— Mas parece que Lilly está muito ocupada com Charlotte ultimamente — acusou Sam.

— Você sabe como Charlotte é — respondeu Elliot. — Ela convence todos a ficarem do lado dela, mas vou ficar do seu lado, mesmo tentado me evitar.

Sam tentou conter o sorriso, mas fracassou. Elliot retribuiu o sorriso.

— Amigos? — disse ele, erguendo o dedo mindinho, como se fazia em uma promessa.

— Não prometo nada — murmurou Sam, cruzando os braços. Elliot riu e apertou Sam com os braços.

No fim do corredor Thomas observava a situação. Ele tentou sair o mais rápido dali para não ser visto, mas alguém foi mais rápido que ele e o tinha visto.

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