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Izumi estava péssima, sua cabeça parecia que ia explodir a qualquer momento o dia anterior tinha abalado ─ e muito ─ seu psicológico ela ainda se perguntava a todo estante se seus amigos atuais gostavam dela, mas eles continuariam gostando caso soubessem da verdade? Eles fariam o mesmo que Bakugou brincar dizendo que tinha saudades? Até preferia evitar a visita só de rever o casal para ver que eles achavam que a culpa era sua era horrível. Eles nem ao menos tentaram ir de encontro a ela por acharem que ela era a assassina e por isso era melhor evitá-la. Katsuki tinha dito que não só ele como os pais tinham tentado procurá-la... céus, era tantas mentiras para um dia só.

A única coisa interessante foi conhecer Endeavor, nunca pensou que o veria cara a cara e ainda vê-lo sendo ''gentil'' consigo aquilo sim havia a pego de surpresa. Agradecia muito o herói por tê-la deixado fugir e inventar qualquer desculpa para que ela não fosse levada para a delegacia para dizer o que tinha acontecido para aquilo ocorrer. Imaginava Stain se ela falasse que tinha gostado da atitude do herói e gostado um pouco mais dele o que ele faria ─ provavelmente a esfolaria ─ só que no momento ela não se importava quando aquilo ocorreu Stain não estava para consola-la ─ do seu jeito é claro ─ não tinha ninguém para que ela pudesse correr e desabafar e Endeavor apareceu no momento que ela mais precisou.

Ela caminhou para escola pensativa, ela nunca explodiu daquela forma... nunca perdeu o controle a ponto de criar uma chama azul aquilo era perigoso. Mesmo com todo seu passado ela conseguiu evitar ao máximo aquele tipo de chama, por sorte mesmo que ela usasse novamente ninguém suspeitaria já que o local onde foi explodido tinha uma grande quantidade de gás assim ninguém iria duvidar de si caso olhasse as chamas azuis saindo dela.

─ Merda ─ mordeu o dedão enquanto andava. Tentava não pensar negativamente, mas estava difícil. Aquele encontro maldito tinha acabado com seu psicológico.

─ Izumi! ─ uma voz feminina a tirou de seus pensamentos obscuros. ─ Eu tentei falar com você no final de semana, mas você não atendia nem respondia minhas mensagens.

─ Eu... eu... meio que quebrei meu celular ─ disse bagunçando os cabelos envergonhados, aquilo não era mentira. ─ ele era velho e usado e acabei fazendo merda sem querer.

─ Nossa que chato! Então quando arrumar um novo me fala... e se você trocar seu número também me fala.

─ Esse é o problema, eu não tenho dinheiro pra um celular novo ─ falou suspirando. ─ E antes que você mande '' seus pais não podem comprar um novo?'' eu já lhe respondo, eu não tenho pais.

─ Eu... ─ Kendo ficou um tanto sem graça com aquilo, não sabia que a amiga era órfã tentou pensar em algo, não sabia ao certo se ela aceitaria só que não custava tentar, não é mesmo? ─ Você pode ficar com um celular antigo meu! Eu não o uso, não tem problema.

─ Não! Eu não posso aceitar isso ─ falou surpresa para a amiga que abriu um grande sorriso.

─ Não me importo, eu não uso... como o pessoal não costuma comprar modelos antigos nem vale a pena. Então acho que tudo bem ─ disse ficando na frente da garota com um sorriso. ─ Depois da aula você vai pra minha casa! ─ viu que a outra ia negar. ─ Vai sim senhora! Aproveita e almoça lá em casa.

─ Você é insuportável quando quer ─ disse balançando a cabeça logo recebendo um abraço da amiga que sorriu.

Era aquele tipo de momento que Midoriya se perguntava se tudo era falso em sua vida. Itsuka era tão gentil e se importava tanto aquilo não podia ser falso, podia? Seu coração doía ao imaginar a garota estar brincando consigo como todos os outros não conseguiria lidar caso Kendo a largasse ela não aguentaria seu coração já estava quebrado o suficiente para aguentar outra partida e uma nova brincadeira de mau gosto.

A cada momento que tentava esquecer seus pensamentos negativos ela sempre se lembrava.


Ela não sabe seu passado.



A amiga mudaria caso descobrisse sobre a injustiça na qual ela passou, a maneira cruel que tinha sido tratada durante sua vida as brincadeiras de mal gosto... as surras que ela ganhava sem motivo a isolação. A má conduta dos policiais e heróis na vida dela, os casos de quase estupro. Aceitaria tudo aquilo? Se importaria dela acabar sendo alguém na qual Stain queria investir? Bem... aquilo acho que ninguém intenderia então ela não preferia contar aquele pedaço de sua vida.

Para!

Para!

Para!

Kendo era diferente! Ela tinha que ser... precisava ser.

[...]

Kirishima estava tentando não ficar chateado, Izumi simplesmente o ignorou o final de semana inteiro... tentou não pensar o pior afinal sabia que ela ia para casa de Bakugou e não fazia ideia do que ela faria lá. E se tivesse passado a noite e ficou dando atenção para o garoto o resto do dia e no domingo? Apertou os lábios um tanto incomodado por pensar naquele tipo de coisa, ele não era nada de Midoriya para ficar a controlando ou reclamar do que ela podia ou não fazer só que ainda assim, doía.

Olhou então Katsuki entrar na porta, ele estava com olheiras e seu humor parecia horrível sem contar que ele pode notar que ele estava abalado com alguma coisa. Ninguém tentou perguntar para o garoto se tinha acontecido algo, a energia negativa que rondava o garoto chegava a incomodar a todos e foi naquele momento que Eijiro percebeu que tinha acontecido algo de ruim no sábado para o garoto ter ficado daquele jeito, logo, ela não ficou com o rapaz o final de semana inteiro. Era errado ficar feliz com isso? Sim, mas ele se importava? Não.

─ Nossa, o Bakugou tá péssimo... acho que o final de semana dele não foi muito bom ─ Denki comentou para Sero que concordou. Kirishima só encarava sem falar nada e logo voltou a sua atenção para a lousa já que notou Aizawa passar pela porta.

[...]

─ Miga... você ta bem? ─ Itsuka falou preocupada. ─ Você não acha melhor...

─ Não... só mais um pouco, me avise se alguém se aproximar aí eu paro.

Ela estava preocupada, Izumi estava batendo a cabeça repetidamente com certa força. Sua mente estava a deixando louca, não soube nem como tinha prestado atenção durante a aula só que ainda assim seus pensamentos negativos não a paravam de infernizá-la estava ficando louca queria tirar aquilo da sua cabeça, nem que precisasse abrir seu crânio. Só que como não podia fazer isso, nada que umas bocas cabeçadas na parede que não ajudasse. Ela já tinha se machucado tanto treinando com Stain nem sabia ao certo quantas vezes ela já tinha sofrido alguns machucados graves ou inúmeras pancadas na cabeça, como ele dizia " isso é para melhorar sua resistência'' claro, treinar uma garotinha jogando pra lá e pra cá era muito bom.

─ Sua cabeça... ela está sangrando, Izumi, pare! ─ disse nervosa segurando o ombro da amiga, ela não soube o motivo de ter aceitado aquela loucura estava se sentindo mal em ver a menina a sua frente ficar batendo a cabeça repetidamente, céus, estava começando a abrir uma rachadura no lugar e começar ficar manchada de sangue.

─ Tsc, não ajudou em nada ─ rosnou irritada se afastando da parede, seu rosto estava escorrendo vermelho e aquilo era preocupante. Itsuka a puxou sem que a outra se importasse e a levou às pressas para a enfermaria. Andava tão nervosa e desesperada devido à imensa preocupação do bem-estar da amiga que não notou quando trombou com alguns garotos. Ela não chegou a cair nem nada do tipo, mas conseguiu ver quem era. Piscou os olhos não queria perder seu tempo e continuou andando, só que sentiu Midoriya ser parada alguém tinha a segurado.

─ Izumi! Mas que... porra! ─ Kirishima falou preocupado, vendo a quantidade de sangue que escorria da garota.

─ Merda essa droga tá escorrendo pro meu uniforme! ─ falou irritada passando a mão no sangue impedindo que ele chegasse em sua roupa.

─ SÉRIO QUE É ISSO QUE TE PREOCUPA? ─ Itsuka rosnou. ─ Se você não abriu a porra de um buraco nessa sua cabeça, eu mesmo vou abrir com uma furadeira.

─ O que aconteceu?! ─ Katsuki perguntou preocupado, Kendo notou que aquilo tinha sido inusitado e estranho. Entendia a preocupado do garoto de cabelos vermelhos ─ pra falar a verdade todos estavam, mas ele estava mais ─ só que aquele garoto?

─ Foda-se eu vou levar ela pra enfermaria, tchau ─ voltou a puxar a amiga que a acompanhava.

Kirishima não pensou duas vezes em segui-las Bakugou fez o mesmo e vendo que os dois amigos tinham feito isso Sero e Kaminari acabaram fazendo o mesmo. Quando chegaram na enfermaria escutaram Recovery Girl reclamando com a garota estava dando um grande sermão, junto com Kendo.

─ Eu não aguento mais! ─ resmungou olhando para senhora baixinho. ─ Faz parar! Minha cabeça está explodindo e nada que eu faça... ela para... nada... nada ─ apertou a cabeça com força, podia estar parecendo uma doida agora só que não conseguia se controlar. Começou a chorar de nervosismo. Os objetos começaram a mover na sala fazendo ruídos e batendo em alguns lugares.

Monstro!!

Você a matou!

É sua culpa!

Ninguém gosta de você!

Você precisa morrer

MONSTRO!

ASSASSINA!

Sentiu um par de mãos quentes fazendo com que parasse de segurar com força seu cabelo. Notou então Kendo com um olhar choroso e um sorriso pequeno. Ela olhou para os olhos turquesas. Os objetos pararam de se mover.

─ Eu tô aqui... ninguém vai te machucar, vai ficar tudo bem ─ se aproximou e abraçou a amiga, não se importando com o sangue que poderia manchar sua roupa. Notou que algo de errado estava acontecendo com Izumi e não podia ignorar isso.

Katsuki apertou os punhos, ele sabia o motivo dela estar daquele jeito. Seus pais tinham feito com que ela se recordasse não só da morte da mãe, mas também dos olhares de julgamento daqueles que a culparam pela morte de Inko. Mordeu o lábio com isso ela devia estar tendo uma dor tremenda em sua cabeça por conta disso. Então se recordou do incidente de sábado, seria ela que tinha feito aquela explosão? Midoriya estava tão ferida assim, tudo era sua culpa! Ele deveria ter conversado melhor com seus pais antes... explicado tudo para que eles entendessem, deveria ter esperado mais para chamá-la até sua casa.

Kirishima estava bravo sabia que tinha sido Bakugou, só podia. Ela tinha chegado mal e agora estava tendo um tipo de ataque de ansiedade e pânico, sem contar a extrema dor de cabeça, ele tinha feito algo com ela!

─ Acho melhor você ficar um pouco deitada, criança. Não vou colocar nenhum remédio para adormecê-la, tenho medo de que sua agonia e desespero piore... já que sua cabeça está a incomodando ─ disse a levando até uma maca para que ela pudesse se deitar, era horrível ver alguém que ela não podia ajudar. Não sabia nada da aera psicológica e ao ver o estado daquela garota ela sabia que ela precisava daquele tipo de auxílio.

─ Posso ficar com ela? ─ Itsuka perguntou para a senhora que soltou um suspiro.

─ Acho até melhor. Irei informar seu professor... enquanto vocês voltem para suas salas ─ falou expulsando os garotos que logo voltaram a andar em direção a sala de aula.

─ Nossa, eu nunca vi alguém daquele jeito ─Denki comentou.

─ Acha que era um ataque de ansiedade? ─ Hanta perguntou olhando para Kirishima. ─ Ela ficou assim quando vocês saíram?

Todos os garotos ficaram parados com aquilo até mesmo Hanta achou estranho e parou também. Kirishima o olhava como se a qualquer momento fosse voar no pescoço dele fazendo com que ele ficasse nervoso. Notou o olhar surpreso de Denki que abria um sorriso feito trouxa e o olhar mortal de Bakugou direcionado a Eijiro.

─ Como você sabe... que a gente saiu?

─ Eu acabei vendo vocês no fliperama... merda não era pra contar? ─ coçou os cabelos sem graça. ─ Foi mal cara, eu não sabia.

─ Tudo bem, só não fica espalhando... principalmente você Kaminari! ─ falou encarando o amigo que resmungou. ─ Acho que não é o melhor momento pra ficarem em cima dela fazendo perguntas.

─ CARA, não acredito... tipo... porra ─ Denki não conseguia se conter. ─ Você saiu com uma das minas mais gatas da escola! Isso que nem começamos o semestre!

─ Besta ─ disse empurrando o amigo que riu ao ver que Eijiro estava envergonhado.

Katsuki se conteve para não explodir o garoto ao seu lado ─ e muito ─ um ódio tomou seu corpo não tinha gostado nem um pouco daquilo. Kirishima tinha encontrado Midoriya e tinha dado tudo certo? E quando ele tentou tinha dado tudo errado, não deveria ter sido assim! Não deixaria aquilo passar em branco, não ficaria sentado vendo a garota na qual sempre esperou retornar para ficar com outro homem.

[...]

─ Obrigada por ficar ─ disse com um sorriso gentil encarnado a amiga.

─ Já disse que me importo contigo!

─ Você é a primeira pessoa que se importa comigo... tipo... desse jeito ─ falou com um sorriso vendo a amiga ficar chocada. ─ Eu nunca tive amigas, você é a primeira.

Não era uma mentira, na escola onde estudava ela estava completamente focada no estudos já que lá o material e os professores eram horrível e como sua personalidade não era das melhores ninguém tentava se aproximar ela era a nerd assustadora e com isso todos se afastaram ─ diferente da turma B que adorava seu jeitinho maquiavélico ─ Stain se preocupava com ela, daquele jeito, na qual ela nem entendia direito, mas ele no fim era uma pessoa gentil ─ tinha até ganho presentes dele ─ só que fora isso não tinha nada... bem tinha Hitoshi..., mas ela não gostava de lembrar disso.

─ Nossa... nossa! Eu achei... ─ ficou chocada ainda com aquilo.

─ Pois é.

─ Me sinto honrada! Sou sua primeira melhor amiga então ─ abriu um sorriso maior ainda.

─ Melhor amiga? ─ perguntou confusa.

─ Oh... verdade, você não deve entender ─ mordeu o lábio, tinha se esquecido disso. ─ Eu sou mais do que uma simples amiga, sabe? Sou do tipo que pode contar tudo e se precisar de qualquer coisa eu vou estar lá para ajudar!

Piscou os olhos, então Kendo era alguém na qual entenderia e a aceitaria do jeito que ela era? Sem a questioná-la ou menosprezá-la? Abriu um sorriso ao escutar aquilo. Estava feliz muito feliz que sua cabeça aos poucos parava de doer.

─ E o resto da sala?

─ Bem todos são seus amigos! ─ respondeu com um sorriso. ─ Ninguém é seu colega!

─ Colega?

─ Hm, é quando você conhece a pessoa..., mas não tem muita intimidade. Você pode até conversa com ela as vezes, mas não como você conversaria com os outros.

─ Entendo ─ falou encarando o teto. ─ Sou estranha por perguntar esse tipo de coisa?

─ Hm, acho que não ─ bem, ela queria responder que SIM já que nunca ninguém havia lhe perguntado algo do gênero. Só que isso seria maldade com a amiga que parecia triste em não entender aquele tipo de coisa.

─ Itsuka... um dia eu posso te contar meu passado? ─ virou a cabeça encarando a amiga que piscou os olhos surpresa.

─ Pode sim! Aguardarei esse momento ─ naquele momento Kendo percebeu que a amiga nunca tinha comentando de seu passado para ninguém e aquilo seria de suma responsabilidade uma na qual ela não poderia ficar nervosa ou dar um passo para trás. Midoriya contaria praticamente um segredo e ela não a forçaria. ─ Quando estiver pronta, é só me procurar.

─ Obrigada ─ respondeu com um risinho. ─ Sabe, não é meu passado..., mas eu 'tô ficando sem dinheiro, acho que vou precisar trabalhar.

─ Você não pode! ─ falou chamando a atenção da amiga. ─ O colégio não permiti isso, amiga!

─ COMO?! ─falou se levantando rápido.

[...]

─ Entendo, isso é algo complicado ─ Nezu falou para a garota a sua frente. ─ Acha que isso pode atrapalhar suas aulas?

─ Não... acho que vou conseguir controlar, bem, eu preciso tentar ─ tinha comentado sobre as vozes para Nezu e da explosão. Não era algo que queria, só que ela não estava confortável em fazer algo errado ─ como sábado ─ e receber olhares tortos ou ser expulsar. Como confiava naquele roedor que sabia de todo seu passado e a aceitava ─ menos o passado com Stain ─ achou justo contar.

─ Não acredito ainda que aquela explosão foi resultado de sua individualidade com o gás. E quem diria, foi logo Endeavor que a ajudou.

─ Pois é, eu mesmo fiquei surpresa.

─ Não vou perguntar o motivo de ter acontecido aquilo, presumo que algo muito ruim tenha acontecido a ponto perturbá-la naquela escala. Eu espero que ao decorrer das aulas isso a ajude a esquecer seus conflitos.

─ Acho que as aulas práticas vão me ajudar muito.

─ Agora vem o mais importante, mesmo que eu queira ajudar de todas as formas... não posso permitir que trabalhe.

─ Mas... não tem outra maneira? Nem que seja um trabalho de meio período... ou um bico?

─ Izumi, sua atenção e rendimento precisa estar 100% focada na escola, não quero vê-la cansada nem nada do gênero. Por isso não posso deixá-la fazer isso.

─ Mas ai eu não vou ter dinheiro pra pagar a escola!

─ Bem, isso consigo resolver sem problema algum. De hoje em diante você não precisa pagar mais nenhuma mensalidade ─ viu que a garota ia falar algo para questioná-lo. ─ Não, não, vai aceitar isso e ponto final.

─ Mas ai o problema agora é minha casa ─ suspirou. ─ Não sei o que fazer.

─ Tentarei ajudá-la... vou conversar com o governo para que continuem a bancando até finalizar o curso. Acho que não vai ter problema, ainda mais pelo fato de você estar na sala dos heróis.

─ Você esqueceu minha ficha... ''limpa'' na polícia ─ bufou irritada vendo o roedor suspirar também.

─ Bem... não me lembrava disso, agora as coisas podem ficar mais complicadas. Mas não vou desistir! Vejo potencial em você, garota e não vou deixar que o governo a impeça de ser uma heroína ─ disse decidido. ─ Bem agora você já pode se retirar. Qualquer coisa volte amanhã na minha classe.

─ Tudo bem ─ disse se levantando e indo em direção a porta. As aulas já tinham acabado então estava mais tranquila. ─ Obrigada, Nezu.

Quando abriu a porta deu de cara com seu professor Vlad o cumprimentou e logo saiu deixando os dois sozinhos na sala. Seu dia tinha sido bem estressante, precisou falar com Kirishima sobre seu telefone ─ já que ignorou o rapaz no final de semana ─ ele entendeu e disse que quando tivesse um novo era só falar e evitou ao máximo falar com Bakugou, não acabaria suportando e provavelmente botaria fogo no rapaz ou gritaria tão alto que todos do colégio escutariam sua discussão. Eijiro e Itsuka tinham perguntado se ela queria sair para esfriar a cabeça, só que ela só queria chegar em casa e deitar e fingir que nada de ruim tinha acontecido.

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