Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

23


NÃO ESQUECE DE VER SE VC LEU O CAP 22!

Gente passei +2 historias pra originais : Vantagens de ser traído e Harém pessoal ~~

NÃO É PAGO, SENHOR, VOCÊ Lê DE GRAÇA... SIMPLES E_E não tô ainda no nv pra cobrar pra pagar. Quem quiser ler, vai no link externo ( só pra quem ta no navegador né q ) quem não estiver baixa o App da Dreame ou vai no site mesmo, meu nick é o mesmo.

Se tu num curte historia original, comenta pros coleguinhas que gostam o/ me ajude a crescer pra ganha dinheiro vendo historia, vlw, brigada 2 beijo u.u.

Vou colocar os links das minhas mídias sociais, de novo pq sim  baguio  é meu vou panfleta toda hora q. 

[...]

Cap anterior foi um chute lindo no balde, sim ou sim?

[...]

─ Não achei que pediria para ser expulsa ─ Hitoshi estava sentado em um balanço vendo a amiga ir para frente e para trás com o balanço ao seu lado.

─ Não me incomoda mais ─ Izumi estava seria, seria até demais. Coisa na qual deixou Hitoshi um tanto incomodado.

─ Você parece tensa...

─ Estou bem, é só que... muita coisa aconteceu sabe? Eu queria um tempo pra mim mesma, valeu por aceitar ficar comigo aqui no parque.

─ Eu fiquei surpreso... não achei que me chamaria, pra falar a verdade, eu nem achei que seu pai ia deixar você sair.

─ Ele notou que eu estou meio mal... aí deixou eu sair, eu falei que ficaria um pouco só no parque e voltava. Hitoshi as pessoas ainda falam que você é um vilão?

─ Sim ─ suspirou tristemente. ─ Eu ando treinando com o Aizawa, mas mesmo assim...

─ Legal ele pegar você para ser aprendiz, ou sei lá. Fico feliz que tenha ele como mentor ─ disse encarando o amigo que deu um pequeno sorriso. ─ Mas fico triste por ver que ninguém o aceitou ainda, espero que você fique no meu lugar na 1-B.

─ Ele está tentando já fazer isso, já que tem uma vaga sobrando..., mas esta uma discussão muito grande depois que você saiu. Sabe, de ver quem merece ficar no seu lugar e tudo mais.

─ Vou pedir pro meu pai te ajudar ─ disse vendo o amigo se animar com isso. ─ Nada como um amigo para ficar no meu lugar, assim você fica de olho no pessoal pra ver se todos estão bem. Eu vou sentir saudades de ficar andando com a Kendo no refeitório a gente sempre tava junta, sabe?

Izumi ficava triste por ter se afastado de sua primeira amiga naquele lugar, mas estava ficando louca. Os surtos estavam piorando e como Kan não ficava sempre em casa ele não estava lá para ver sua filha gritar e chorar. Muitas vezes ela saia de casa e andava pelos becos desesperada querendo encontrar Stain mesmo sabendo que ele estava morto. Ela acaba sempre barrando em alguns dos seguidores que ficavam dizendo que ele estava morto e ela deveria aceitar, mas ela nunca aceitava e todos os dias fazia a mesma coisa. Dabi tinha ficado praticamente em sua cola, para tentar ajudá-la com isso chegava a ser perturbador ver a garota agir daquela maneira tão desesperadora e amedrontada e como ninguém queria ver a herdeira passar por tudo aquilo tentavam ajudar. Muitos estavam como ela, ou até pior, só que a garota tinha que ser forte, ela tinha que liderar todos eles e quando souberam que ela tinha sido expulsa da escola viram aquilo como uma oportunidade como se a qualquer momento ela fizesse o caminho de Stain.

Sair as vezes a ajuda, mesmo que por pequenas horas. Então sempre tentava ficar o final de semana inteiro fora de casa querendo ao máximo ficar com sua mente cheia com momentos positivos. Tinha que conseguir aos poucos voltar a realidade e aceitar o fato de que Stain estava morto, mas era difícil, tentava não demonstrar em seu corpo pois sabia que seu pai iria perguntar caso a encontrasse magra e com olheiras fundas embaixo dos olhos. Por incrível que possa aparecer os seguidores de Stain a ajudaram de uma forma na qual nenhuma pessoa pudesse imaginar.

─ Topa ir ao cinema? Eu pago ─ Hitoshi falou chamando atenção da amiga que abriu um sorriso pequeno.

─ Vai ser legal.

[...]

Ela passou boa parte da tarde com Hitoshi. Tinha pedido autorização de seu pai para ir ao cinema e que provavelmente acabaria comendo por lá mesmo. Ele não se incomodou e acabou deixando. O dia foi divertido já que fazia um bom tempo que não saia com Hitoshi, bem, ela nunca tinha saído então era a primeira vez. Não houve nada desagradável no dia, tinha se divertido bastante e conseguido até uma pelúcia em uma das maquinas ─ ela usou seus poderes ─ tinha pego um gato roxo com olheiras fundas para o amigo que a xingou, mas agradeceu o presente ─ no fundo ele tinha adorado, mas ele nunca iria dizer em voz alta ─.

─ Izumi.

Ela parou na calçada olhando para o beco vendo Dabi, se ela não tivesse uma boa visão certamente não iria encontrá-lo naquele breu todo. Ela não pensou duas vezes em entrar no lugar, já estava anoitecendo e a movimentação das ruas diminuía mais e mais e achava incrível como ninguém se importava de ver uma menina entrar em um beco sinistro. O que comprovava que ninguém se importava com nada que não fosse eles mesmos.

─ Esta melhor? ─ perguntou preocupado.

─ Acho que sim... ─ disse chutando uma latinha de refrigerante.

─ Os rapazes discordam ─ falou se aproximando da garota. ─ Você precisa ser forte.

─ Eu não posso carregar nas costas o fardo dele... não é fácil ser um símbolo. Eu não sou Stain, mas todos vocês me olham como se eu fosse a herdeira dele. É uma pressão enorme, alguns dizem que preciso ser forte para passar segurança e esperança. Como vou fazer isso? Eu não mato ninguém e estou psicologicamente um lixo.

─ Você vai conquistar todos com seu jeito, você é incrível, todos sabemos disso. Você destruiu aquela usina sozinha fazendo uma enorme explosão ─ Izumi tinha falado isso para Dabi e se arrependia já que devido a isso todos os admiradores de Stain ficaram ainda mais animados. ─ Você sobreviveu ao ataque... você é um exemplo para nós. Você mesmo disse que teria uma forma de demonstrar justiça, então mostre! Lute!

─ Queria ter toda essa motivação sua ─ disse rindo vendo o outro rapaz rir.

Aos poucos ela viu mais sombras aparecerem. Quem visse de longe ─ com uma boa visão ─ viria uma menina ser cercada de pessoas suspeitas e perigosas. Só que ali todos eram seguidores de Stain, não, de Izumi e queriam ver se ela estava bem. Todos ali estavam lá para confortá-la, mas Dabi era o que mais fazia tal papel já que ele era o ''vilão'' que era menos procurado por não ter o rosto como procurado. Não era idiota e sabia muito bem que alguns deles eram assassinos profissionais ou até ladrões, não existiam estupradores Stain tinha matado todos e os que não tinha sobrado seus próprios seguidores tinham feito.

─ Tem alguém se aproximando ─ uma voz disse fazendo todas olharem para a entrada do beco.

─ Merda ─ Dabi falou segurando o braço de Midoriya querendo a tirar de lá.

Só que ver um rapaz junto com outros puxarem uma garota para o fundo do beco só deixava tudo mais suspeito. Uma enorme explosão fez com que todos ficassem a tentos, feito cobras todos ali sumiram entre os buracos e esconderijos do beco até mesmo Dabi tinha ido embora ─ Izumi ficava sempre pasma com aquilo ─ deixando a garota ali no beco escuro sozinha olhando a escuridão, como tinha sido puxada mais a fundo e aquele lugar mal tinha iluminação parecia que estava em um breu infinito sentia que aquilo era sua mente com ruídos estranhos onde logo mais as vozes começariam a aparecer. Escutou algumas explosões e uma pessoa se aproximar, ela se virou encarando Bakugou que tinha uma expressão muito preocupada e um tanto desesperada.

─ POR QUE NÃO REVIDO? ─ disse puxando o pulso da garota e a arrastando para fora do local. ─ Você tinha força o suficiente para derrotar todos aqueles caras! Qual a porra do seu problema?

─ Eles não iam me fazer mal.

─ A, claro que não, porra ─ passou a mão no cabelo os bagunçados. ─ Nunca mais faça isso.

─ O que está fazendo aqui? Que eu saiba sua casa fica para o outro lado.

─ Devia me agradecer por eu estar aqui! Não queria nem imaginar o que poderia ter acontecido com você! ─ falou soltando o pulso da garota. Notou o olhar cansado como se ela estivesse quebrada por dentro. ─ Eu vim te ver... eu estou preocupado com você. Eu consigo ver que não esta bem ─ Katsuki pegou no rosto de Midoriya fazendo com que ela o encarasse, se ela estivesse bem já teria batido em sua mão e falaria poucas e boas por conta de ser puxada pelo pulso e pelo contato repentino, mas ela estava quieta e parecia não se importar com nada. ─ Você nem está sendo você mesma...

─ Eu... só estou cansada. Eu estava indo já pra casa ─ disse suspirando e se afastando da mão de Katsuki. Mesmo tendo uma tarde divertida com Hitoshi falar com Dabi tinha feito com que ela se lembrasse de suas '' responsabilidades'' e como todos a olhavam como um ser divino que caiu na terra.

─ Izumi, espere ─ falou pegando a mão da garota agora. Como não tinha começado a andar nem tinha saído do local. ─ Eu... não é por você estar longe da escola que não vou dar em cima de você. Eu não sou um homem que desisti fácil, por isso estou aqui! Vamos sair amanhã depois das aulas.

─ Isso não me parece um convite ─ falou vendo o garoto abriu um sorriso de lado.

─ Não é, você vai e pronto. Não tem nada a perder, vou fazer seu dia ser simplesmente foda... quem melhor pra te entender do que eu? ─ abriu um sorriso presunçoso ─ Temos personalidades explosivas, posso te mostrar alguns locais pra você descontar toda sua fúria.

─ Se está tentando me comprar com esse tipo de coisa... está conseguindo ─ disse vendo o garoto se animar. ─ Eu realmente espero que esses tais locais sejam tão bons como você tá falando.

─ E isso também vai ser considerado um encontro.

─ Não vejo motivos para ser.

─ Você me conhece vou te mostrar como você merece ser tratada ─ se aproximou da garota a ponto de dizer essas palavras em seu ouvido ─ e ele ainda mordeu a orelha ─ logo foi empurrado fazendo com que fosse empurrado. Viu o olhar raivosos da outra. ─ Agora sim, está começando a agir igualzinho a Izumi que eu conheço.

─ Você é um babaca ─ disse envergonhada. Não estava preparada para aquele tipo de contanto tão íntimo e ao ver o sorrisinho de Bakugou ficou ainda mais irritada, afinal, ele queria aquele tipo de reação. ─ Você é insuportável!

─ Eu sei, mas você gosta ─ disse colocando os braços atrás da cabeça. ─ Agora vamos, eu te levo até sua casa.

─ E quem disse que eu quero sua companhia?

─ Então... eu estou indo na mesma direção que a sua, olha que coincidência ─ disse sínico.

─ Não sei como ninguém te deu um soco.

─ Todos eram fracos demais para encostar um dedo nesse corpinho aqui..., mas se quiser, eu te deixo encostar nele todo ─ abriu um sorriso malicioso vendo a expressão chocada da outra.

─ KATSUKI, QUAL A PORRA DO SEU PROBLEMA?! ─ disse colocando a mão no rosto envergonhada, se seu pai estivesse perto o rapaz já estaria morto.

─ Adoro te provocar assim. Faz você agir normal, do jeitinho que eu gosto.

Bakugou a acompanhou até sua casa, continuou com suas frases maliciosas e comentários idiotas querendo fazer com que a outra ficasse mais ''relaxada'' , afinal ela parecia estar um tanto morta antes dele aparecer e ver ela demonstrar tantas expressões o deixava contente. E ainda tinha conseguido seu encontro, a garota podia negar até a alma, mas para si era um encontro.

─ Então amanhã a gente sai, faço questão de buscá-la ─ disse fazendo uma reverencia vendo a outra rir um pouco. ─ Seu dia vai ser explosivo.

─ Espero que seja. Agora vá pra casa de uma vez, seu rosto já está começando a me irritar.

─ Como desejar minha dama ─ disse dando um sorrisinho e logo saindo deixando a garota sozinha novamente.

Midoriya entrou na casa vendo seu pai na sala sentado vendo TV com sua chegada ela fez com que ele a olhasse e abrisse um sorriso, na qual ela retribuiu. Ela iria tomar um banho quente e já preparar a janta já que provavelmente seu pai não tinha feito nada enquanto ela estava fora. Durante o banho ela ficou se lembrando do seu dia, tinha que aceitar que encontrar Bakugou tinha ajudado muito ela sair daquela tensão negativa, estava pensando seriamente em ligar para alguém sempre que tivesse uma conversa com os seguidores de Stain que só sabiam lhe pedir esperança. Quem sabe assim ela teria menos dor de cabeça?

Colocou uma roupa leve foi até seu pai dar um beijo em sua bochecha e perguntar o que ele queria na janta. Como ele não tinha preferência nenhuma pensou em fazer um lámen já que gostava tanto, era um tanto chato de fazer, mas valia a pena. Acabou ligando para Kendo, queria conversar enquanto cozinhava e achou que a amiga poderia a animar ainda mais, quem sabe contasse algumas novidades ou até mesmo marcasse de se encontrarem um dia desses? Qualquer atividade que a fizesse esquecer suas '' obrigações '' eram bem vinda.

[...]

Izumi não conseguia acreditar que realmente ia sair com Bakugou, nunca cogitou em toda sua vida aceitar aquele tipo de loucura ela podia facilmente desmarcar só que ele a tinha animado com certa atividade explosiva que a deixaria mais relaxada e isso fez com que ela se interessasse e ficasse muito curiosa a ponto de não conseguir recusar. Por incrível que possa parecer ela tinha falado para seu pai que iria sair com Katsuki esse não se importou, aquilo a deixou abismada ela estava esperando um escândalo ─ ela queria contar para presenciar isso ─ só que acabou se recordando que se não fosse por Bakugou ela ainda estaria sendo uma cobaia, então ele meio que tinha se tornado um '' favoritinho'' de seu pai.

─ Esta bonita ─ Katsuki disse ao vê-la abrir a porta.

Ela usava um short de cintura alta preto e uma camiseta que um dos lados estava para fora com uma estampa de doces dentro de um corpo e uma jaqueta preta amarrada na cintura. Já Bakugou usava um jeans preto e uma camiseta branca com um leão preto desenhado e usava por cima uma jaqueta vermelha e branca, carregava uma mochila pequena nas costas. Ela saiu de casa e começou a andar ao lado do garoto que parecia radiante com aquilo.

─ Pra onde nos vamos?

─ Vai ser uma surpresa.

─ Porra de surpresa, se for um lixo eu acabo com sua vida ─ rosnou irritada vendo o outro rir.

─ Fique tranquila, sei que vai adorar eu mesmo adoro passar um tempo nesses locais quando estou muito irritado ou tenso.

Os dois andaram em silencio ─ coisa na qual Midoriya agradeceu ─ chegaram em um lugar no mínimo suspeito já que ele não era nem um pouco arrumado e sua entrada estava bem bagunçada ─ precisava de uma boa pintura e retirar aquelas tralhas da frente ─ a loja era normal, havia alguns computadores e vendia alguns doces e salgados. Parecia uma lan house, mas Izumi percebeu que havia armas no local? Parecia que tinha de tudo ali dentro, até bonecos e produtos de herói.

─ Nossa, você me trouxe para comprar uma arma? Que gentil da sua parte.

─ Não sua idiota. Aqui eles vendem ingressos para assistir uma corrida mortal.

─ Parece chato

─ Não, eles são diferentes... eles lutam durante a corrida, valendo tudo.

─ Tipo o desenho, corrida maluca? Eu não achei que algo do tipo poderia ser '' legal''.

─ E não é.

─ A gente vai em um evento ilegal? ─ perguntou baixa.

─ Exatamente.

─ Como você encontrou isso?

─ Um cara do colégio falou pra mim, de início fiquei com receio de assistir só que é muito divertido.

─ Não acho que seria bom você, sendo um aluno da U.A, ser visto nesse tipo de lugar.

─ Por isso eu trouxe isso ─ pegou a mochila e a abriu mostrando que havia tocas e mascaras.

─ Bem eu não vou precisar de disfarce.

─ Certeza?

─ Não é como se alguém fosse falar algo de mim, eu não estou mais na escola.

─ Mas as pessoas não sabem, você esteve nos jogos...

─ Verdade, não quero ver as pessoas comentando sobre mim, ainda mais sobre aquele ataque ridículo.

─ Aqui ─ entregando a máscara e a toca. A toca era marrom enquanto a máscara branca ─ igual a que as pessoas doentes usavam ─ já a toca de Bakugou era preta.

─ Não foi muito caro os ingressos? ─ perguntou seguindo o rapaz que adentrava mais a fundo o lugar.

─ Relaxa, não se preocupe com isso ─ disse dando uma piscadela. ─ Agora vamos.

Eles chegaram até uma porta fechada. Bakugou bateu e disse uma senha baixo que só Izumi e provavelmente a pessoa do outro lado tinha conseguido escutar '' amarelinha'' era a coisa mais idiota que ela pensou, que tipo de senha mais besta era aquela? Eles entraram e notaram o guarda ─ enorme ─ que estava lá, usava um terno preto e tinha uma expressão seria e um tanto '' maléfica'' tinha muito cara de vilão. Bakugou entregou os ingressos e entrou sendo logo seguido por Midoriya.

O corredor era escuro e quanto mais eles andavam mais gritos ela escutava, quando chegaram no fim do corredor Izumi viu o enorme local que ali havia. Era enorme, não fazia ideia como ninguém sabia desse lugar. Bakugou tinha dito que era tudo subterrâneo ─ não tinha percebido que o corredor estava os levando para baixo, ele parecia ir reto ─ já havia várias pessoas sentadas em seus lugares ou em pé. Enquanto alguns carros estavam já no ponto de partida dando os toques finais.

Izumi notou que havia MUITOS vilões ali dentro, ela ficou chocada que Bakugou não tinha noção daquilo. Ele estava brincando com fogo e nem tinha ideia. Ficou feliz por estar '' disfarçada'' não queria receber atenção deles ou dos demais civis que tinha ali. Katsuki chegou a perguntar se ela queria algo para comer ou beber, ela preferiu que não já que poderia acabar jogando a pipoca ou seja lá o que vendia no local caso ficasse animada durante a corrida.

─ Chegamos na hora, já vai começar.

─ Alguém já morreu nisso?

─ Aparentemente eles têm um escape... não sei se você já assistiu o filme do Speed Racer, é naquele estilo.

─ Eles devem ganhar um bom investimento pra conseguir tudo isso ─ olhando toda a arquibancada e para a pisca enorme de corrida que havia obstáculos.

Apareceu um apresentador que começou a apresentar os corredores ─ coisa na qual Izumi pouco se importou já que era o rapaz falar os nomes que ela já os esquecia ─ notou que os carros eram bem diferentes, de fato, lembrava muito corrida maluca. Estava animada para ver, ainda mais pelo fato de ter destruição no meio. O sinal para o início da corrida foi dado, os carros eram rápidos e já começaram a atacar uns aos outros. Tudo era tão rápido que caso você não prestasse atenção poderia perder algo.

Izumi não tirava os olhos da pista e não deixava de abrir um grande sorriso cada vez que via alguém sendo atacado ou explodido. Ela não notou, mas Bakugou estava a encarando com um sorriso, com um sentimento de '' missão cumprida'' pela corrida ser um tanto mortal, era rápida ─ durava em média 1 hora e no máximo 2 ─ já que os competidores tentavam se matar pelo caminho. No final uma mulher havia ganho, o carro dela ─ se ela podia chamar aquilo de carro ─ era puxado por dois cavalos de aço robóticos, pelo menos ela achava que era, além de ter uma forma de um tanque tendo espinhos na roda... bem diferente, tinha até mesmo alguns canhoes em volta dele.

─ Então, o que achou?

─ É bem divertido, nunca pensei que veria algo tão interessante... os carros são realmente estranhos.

─ Sabia que ia curtir ─ abriu um sorriso animado. ─ Agora vamos, estou morrendo de fome.

Eles saíram do local, junto com as demais pessoas, Izumi notou que havia um local para apostas e notou muitas pessoas zangadas por terem perdido muito dinheiro. Aquilo parecia igual uma corrida de cavalos, onde as pessoas eram viciadas em apostas e ficavam depois revoltadas por terem perdido.

Eles decidiram ir até um café, já que o local havia lanches caseiros ─ além de salgados e doces ­─ Midoriya estava chocada que estava gostando do passeio, não esperava que o rapaz iria conseguir deixá-la relaxada e a vontade já que ele ainda não tinha dado em cima dela ou dado alguma cantada barata.

O dia foi bem agradável, assim como a conversa. Bakugou não pergunto nada sobre a escola ou o que ela faria agora coisa na qual ela agradeceu já que não saberia o que responder e poderia até mesmo mudar de humor devido a esse tipo de pergunta. Eles se divertiram muito e o tempo passou rápido e já estava na hora dela voltar para casa.

─ Na próxima vamos a um parque de diversões... ou um fliperama. O que acha?

─ Próxima vez?

─ Levando em conta que você já me pediu para sair naquele dia, esse é nosso segundo encontro... eu acho que mereço um terceiro.

─ Não vou mentir que me divertir em ambos os PASSEIOS. Isso não é um encontro, pra mim em um encontro é quando duas pessoas estão interessadas uma pela outra.

─ Eu estou interessado por nos dois aqui. E se você se interessou pelo idiota do Kirishima, pode se interessar por mim.

─ Mas o idiota não foi maldoso comigo na infância.

─ Eu já disse que mudei, me deixe mostrar isso. Éramos crianças e eu era idiota e prepotente, entendi as coisas que fiz naquela época e vi como estava errado eu não sou mais assim. Eu nunca mais ofendi ou fiz brincadeiras de mal gosto com pessoas mais fracas do que eu... percebi no momento que te perdi.

─ Hm... meu pai disse que a escola vai entrar em época de prova. Que vocês vão pra um retiro ou algo do tipo.

─ Podemos sair depois que eu voltar. Eu achei que você iria junto... que seu pai não deixaria você sozinha em casa e tudo mais.

─ Ele chegou a comentar, pra falar a verdade ele disse que Nezu quer conversar comigo... em particular.

─ Será que ele quer te chamar de volta?

─ Mesmo que ele o faça, não estou mais interessada em estudar naquele lugar. Não sei o que quero fazer, meu pai diz que a comissão de heróis esta atras dele para falar sobre mim.

─ O que eles querem?

─ Parece um tipo de projeto, eles não aceitam a ideia de que alguém como eu não esteja cursando alguma escola de heróis... que eu tenho muito potencial e bla, bla.

─ Eles não estão errados, você tem muito potencial.

─ A comissão de heróis cria assassinos ─ encarando o outro que ficou chocado com aquilo. ─ Nem todos tem esse conhecimento, mas eu já vi pessoalmente e ouvi dizer de pessoas confiáveis. Eu sou uma boa arma para eles usarem, mas não estou interessada em virar uma assassina sendo controlava feito marionete.

─ Não sabia que eles eram tão radicais... achei que eles iam atras de talentos para investir como heróis, igual fizeram com Hawks

─ Eles procuram, de fato, pessoas com grandes potenciais..., mas existe trabalhos sujos que os heróis não fazem. Muita coisa é encoberta pela mídia, nem todo vilão é preso... alguns são mortos. Políticos também entram nessa brincadeira.

─ Seu pai não deve concordar em deixá-la ir com eles.

─ Ele está negando ao máximo, mas a comissão é muito chata, tenho medo de que eles façam algo de ruim com ele para que me force a participar do programa.

─ Talvez seja por isso que Nezu queira conversar com você.

─ Pode ser, bem, não conte a ninguém sobre isso ─ disse seria vendo o outro piscar. ─ Até porque ninguém iria acreditar em você, caso contasse isso sobre a comissão... todos a olham com olhos brilhando.

─ Estou surpreso que resolveu contar esse tipo de coisa pra mim e se eu não acreditasse.

─ Você é esperto, não é idiota como alguns alunos daquela escola. Nezu não tem ideia de quantos possíveis violões ele está criando.

─ Vilões?

─ Aquele lugar está infestado de pessoas medíocres, aquele garoto da sua sala, Tenya era uma delas... ele queria vingança e matar uma pessoa, não importa se ele havia atacado o irmão. Um herói não age daquele jeito, mesmo com meu aviso e dos professores ele ainda foi atras de Stain. Quantos outros não tem pensamentos semelhantes, estão treinando pessoas para se tornarem mais fortes com pensamentos idiotas... eu disse que um herói já tentou me estuprar, não acho que ele seja o único a fazer esse tipo de coisa. O mundo dos heróis é muito podre, por isso não queria mais ficar lá, estava com nojo de ficar em contato com tantas pessoas patéticas.

─ Eu nunca reparei nas pessoas da escola, não entro em contato com elas, até porque eu pouco me importo com a existência delas.

─ Mas deveria, eu espero que você não feche os olhos caso veja um deles sendo um completo babaca quando ganhar a licença de herói.

─ Eu vou explodir esses desgraçados.

─ Espero que sim, bem cá estamos ─ disse vendo a entrada da casa. ─ Obrigada pelo dia, foi bem agradável.

─ Um cara precisa fazer o que for preciso pra seduzir a garota que ele está a fim.

─ Poupe-me de suas cantadas baratas. Até Katsuki ─ disse balançando a mão, e indo até a porta da frente, mas sentiu seu braço ser puxado e logo um beijo foi dado em sua bochecha a deixando surpresa.

─ Boa noite, princesa ─ dando as costas e indo embora.

─ Mereço ─ disse entrando na casa.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro