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Izumi não soube dizer se tinha sido uma boa ideia ter aceitado o tal acordo e treino com Stain, aquilo era horrível e exaustivo. Ela até mesmo brigava com o homem alegando que ela precisava estudar, ele não queria tanto que ela passasse assim na U.A? Então tinha que estudar. Era estranho, mas aquele homem suspeito e um tanto macabro acabou virando uma figura paterna, bem, ela nunca teve um pai muito presente já que quando ela era muito jovem ─ ela estava perto de fazer 3 anos na época ─ o seu já tinha morrido e como também nunca foi adotada faziam com que a presença constante de Stain ocupasse o lugar.

Ela nunca matou mesmo com o mais velho tentando induzi-la a isso ou até mesmo fazendo com que ela notasse que aquilo era melhor. Para ela não havia necessidade alguém morrer, se a pessoa tinha cometido algum delito ela que pagasse na prisão onde seria o lugar dela assim como qualquer vilão. Mesmo assim Stain queria fazer com que ela entendesse que nem todo herói seria preso, mesmo com testemunhas e provas concretas isso aconteceria.

De início ela não tinha entendido, mas ao passar dos anos ela notou que muitos heróis famosos realmente tinham certas vantagens a mídia parecia ignorar algumas coisas. Entretanto ela ainda se recusava a matar alguém, ela não era do tipo assassina igual aquele homem. Ela acreditava em seu ideal acredita em tudo na qual ele a falava só que ela nunca aceitaria sua necessidade de matança. Gostava de imaginar que a justiça seria feita de alguma forma e não seria com suas mãos sujas de sangue ela já foi acusada de monstro e vilã e não daria esse gostinho para a sociedade.

Stain começou a dar ''presentes'' para a garota, estava mais para armas e ensinamentos barra pesada. Aquilo era de certa forma bom, mas ela preferia muito mais ganhar uma pelúcia a aquilo. Teve um dia que ela tentou ousar, não tinha nada a perder o máximo que aconteceria era se decepcionar e voltar ao seu mundinho depressivo na qual ela jamais deveria ter saído ─ não que ela estivesse fora dele ─ ela dera uma faca de presente para Stain, nos dias dos pais.

Aquilo tinha sido impagável, tinham ficado em um silencio de no mínimo 10 minutos Izumi não sabia como agir ou falar estava ficando já desconfortável com aquilo estava quase avançando e pegando a faca. Então acabou vendo que ele guardou com carinho a embalagem e tirou uma de suas facas e colocou o presente no lugar da mesma, ele não disse nada só que Izumi jurava ter visto um sorriso.

Começaram a trocar mais presentes. Stain nunca dizia nada e Izumi apenas agradecia com um pequeno sorriso pois o rapaz mais velho estava começando a dar presentes mais '' bonitos'' ela tinha recebido uma pelúcia de presente do dia das crianças. Tinha dito ao homem que desde que entrara no orfanato ela nunca tinha ganhado um presente nessa data e ao receber uma simples pelúcia ela chorara sem segurar os soluços. Ambos não esperavam só que Midoriya acabou abraçando o assassino sem pensar duas vezes sua felicidade era grande demais para se conter.

─ Eu vou precisar sumir ─ Stain disse chamando sua atenção, faltava 4 meses para os exames da U.A Midoriya estranhou pois achou que ele a treinaria mais ainda. ─ Preciso realizar alguns trabalhos fora da cidade.

─ Quando vai voltar?

─ não sei.

─ Entendo.

─ Izumi ─ chamou a atenção da garota, ela ainda possui os cabelos bagunçados e presos em um rabo de cavalo frouxo. Ele se aproximou vendo a garota de perto. ─ Quando entrar, não fale meu nome em hipótese alguma.

─ Por quê?

─ Você não vai ser bem vista caso dizer e vão ir atrás de sua ficha, tenho certeza de que não quer isso, estou certo?

─ Você sabe muito bem que quando eu pisar já vão me interrogar me perguntando o que uma ''assassina'' ─ cuspiu a palavra. ─ Está fazendo ali. Dizer seu nome não mudaria nada.

─ Eu mato heróis todos os dias, você dizer meu nome só pode piorar sua reputação... podem te chamar de vilã e você não quer isso, ou pior, podem achar que há sangue em suas mãos ─ disse vendo o olhar chocado da garota, ela tinha entendido agora.

─ E se alguém comenta sobre você?

─ Você fica quieta e não fala nada!

─ Mas e se for algo ruim?

─ E como alguém poderia falar algo bom de mim? Ninguém aceita meus ideais em uma escola de herói, pode ter certeza. Nenhum deles quer acreditar na verdade que está bem na face deles... tenho meus seguidores os vejo sempre me elogiando e desejando lutar ao meu lado..., mas os heróis não conseguem enxergar acham minhas ações erradas dizem que não posso ser o juiz que bate o martelo.

─ E se eles suspeitarem? Meu estilo de luta acabou ficando bem parecido com o seu...

─ Existem milhares de vídeos meus por aí garota, qualquer um pode aprender alguns golpes só que nenhum pode chegar à perfeição... você treinou pessoalmente, não ficou copiando de um vídeo você o viveu. Sabe muito bem como utilizá-los então você pode dar a desculpa dos vídeos, tenho certeza de que ninguém irá julgá-la.

─ Se existem vídeos.... então as pessoas sabem da minha ligação com você! ─ disse com medo.

─ Não se preocupe, nenhum deles ousaria tocar em você... não quando sabem que você é minha sucessora e fonte de esperança do mundo dos heróis. Eles a olham como uma luz no fim do túnel... e caso alguém tente, posso ficar tranquilo. Eu ensinei muito a minha menina.

Izumi abriu um sorriso pequeno, ela gostava quando ele a chamava assim. Sentia como se estivesse tendo uma conversa pai e filha... bem, não era uma conversa muito normal no momento só que era isso que ela tinha no momento querendo ou não. Entretanto ela não gostou nem um pouco de estar sendo filmada por alguém estranho, não sabia quem estava vendo as gravações e isso poderia colocar sua imagem em risco e tudo o que menos queria era ter mais um problema em sua vida.

Ela já tinha problemas demais e não estava afim de lidar com o fã clube de Stain, tinha noção que alguns idiotas veneravam ele ─ ela podia gostar dele até concordava com algumas coisas, mas não a ponto de idolatra-lo e fazer tudo ao pé da letra ─ aquelas pessoas eram doentes e bem perturbadas e o que elas fariam ao saber da sua pessoa ao ver que estava na U.A? Só de pensar nisso ela já sentia dor de cabeça, sentiu as mãos cheias de calo fazerem um carinho desengonçado em sua cabeça olhando Stain com um sorriso de lado.

─ Relaxa que ninguém da U.A sabe do conteúdo dos vídeos na qual você está comigo, apenas vídeos comigo lutando com heróis são de livre acesso... já os outros apenas meus seguidores e os demais do mundo sombrio conseguem acessá-lo. Você vai se virar garota, quanto menos esperar eu vou estar de volta.

─ Como vou saber?

─ O noticiário vai falar ─ falou dando uma risada curta e logo pulando entre os telhados para deixar a garota sozinha.

─ Mas que merda! Ele nem cogitou que esses caras podem acabar com tudo... droga!

Midoriya queria explodir algum lugar para descontar toda sua raiva, mesmo que isso chamasse muita atenção. Aquele maldito nunca tinha lhe dito aquilo, agora ela estava nas mãos de vilões ─ não duvidava que alguns vilões haviam visto ─ então quando ela pisasse na escola seria questão de tempo até alguém comentar alguma coisa.

─ Eu espero que ninguém faça nada, para aqueles que estejam assistindo... não vai ser o Stain que vai lidar com vocês ─ disse com uma voz rouca e logo saiu do beco, esperando que todos tivessem escutado aquela conversa entre os dois e sua última frase.

[...]

Na sua sala todos tinham dito que queriam ser heróis ela tinha revirado os olhos pois achava o quão idiotas todos ali eram. Nem tinham ideais de heróis muito menos se comportavam como um, andava tanto com Stain que acabou pegando essa mania de ficar notando esse tipo de coisa para ver se de fato a pessoa realmente merecia ser um herói ou ficar no chão no lugar dela. Ela tinha feito um caderno, repleto de anotações com a lista inteira de heróis na qual ela julgava todas as suas ações e feitos e fazia um balanceamento deles era muitas estatísticas e anotações Stain ficava até surpreso pela inteligência da garota e feliz por ela fazer aquele tipo de coisa.

Ela nem sequer respondeu o que ela queria ser quando finalizasse a escola. Ela simplesmente estava fazendo isso por Stain, ela não queria entrar na U.A ela podia entrar qualquer outra escola só que o homem insistia já que era o lugar onde All Might tinha se formado e onde ele começaria dar aulas seria um lugar ideal para ver os futuros heróis.

Quanto mais tempo passava mais irritada ela ficava com esse papo de herói queria voltar no tempo e colocado em sua cabeça que seria legal ela ter um café ou algo assim. Só que ela queria ajudar pessoas como ela... sim, ela só pensava assim agora ajudaria só pessoas injustiçadas igual a ela... ou abandonadas pelo mundo sem ninguém o resto ela pouco se importaria, afinal, tinha outros heróis para isso não é?

Podia ser um pensamento cruel, mas quando estavam os heróis quando ela mais precisou? Ah, é mesmo, a julgando e a tratando mal! Ela seria aquela que oferecia a mão com um sorriso no rosto dizendo que tudo estava bem que ela já não está mais sozinha, criaria uma instituição onde crianças iguais a ela fossem mais bem tratadas... daria a elas o que nunca teve. Ah, um sonho tão bom na qual ela nem sequer sabia se seria possível.

Tinha que ir com o uniforme da escola para depois trocar para o de combate, sua real vontade era ir com a mesma roupa só que não sabia como seria o tal combate e ninguém poderia garantir que ela sairia seminua então preferiu ir com aquele uniforme ridículo. Uma saia minúscula um camisa branca e a merda de um colete marrom com laço amarelo a pessoa que montou aquilo era uma pervertida de merda que tinha problemas mentais.

Qual era o problema da U.A por qual motivo ela tinha que ir com o uniforme escolar e não um qualquer? Adoraria ir com um moletom folgado, algumas pessoas a encaravam e como não a encarariam? Ela usava um uniforme minúsculo, possuía alguns músculos ─ nenhum em exagero, a deixavam mais bela indiretamente ─ e seios fartos aquilo era o cumulo do ridículo ela rosnava irritada. Ela pensou muito em cortar o cabelo, só que pensou melhor e viu que o cabelo poderia diminuir um pouco o volume dos seus seios era só colocar em cima e pronto ─ ela pensava assim ─ ignorava todos os olhares e seguia pisando duro como se fosse um sacrifício estar indo em direção a aquele lugar.

─ DEKU!

Ela revirou os olhos, agora havia pessoas gritando pelo caminho?

─ É VOCÊ, NÃO É, DEKU! ME RESPONDE! ─ a voz começou a ficar mais próxima e ela se perguntou quem era o maldito próximo de si que não respondia o estranho berrante.

─ Izumi, eu tô falando com você ─ sentiu seu braço ser puxado.

Quem era aquele garoto, como ele sabia seu nome. Era alguém do orfanato? Ela tentava pensar em alguém só que nada vinha em sua cabeça ela já tinha visto vários meninos de cabelo loiro e olhos vermelhos e isso atrapalhava bastante sua memória.

─ Sou eu, Bakugou! ─ viu a confusão no olhar da garota. ─ Katsuki Bakugou ─ a garota o olhava como se ele fosse um tipo de retardado. ─ Kacchan...

Midoriya parou então, ela se lembrava! Sim, ela se lembrava... em seu subconsciente na qual tinha alguns lapsos de memória na qual ela conseguia com certa dificuldade lembrar de acontecimentos antes do acidente ─ ela conseguia lembrar muitos momentos com sua mãe diferente do resto que ela mal se lembrava ─ só que aquele nome... era relacionado a dor e sofrimento, aquele garoto tinha feito algo ruim consigo ela sabia disso!

─ Me solta! Qual a droga do seu problema garoto? ─ respondeu irritada, aquele garoto tinha feito algo de ruim para si antes do acidente então por qual motivo ele estava ali. Notou então o olhar preocupado do outro, aquilo era um tipo de zoação com sua cara? ─ Você é idiota por acaso, me larga, porra! ─ o olhar preocupado e triste do outro lhe dava nojo, aquele garoto não tinha o direito de a olhar daquela maneira. Logo ele que tinha feito algo de ruim para si na infância.

Já foi muito amiga de Katsuki ainda mais durante a infância. Só que tudo isso mudou quando ele descobriu sua individualidade assim como ele também descobriu que ela não tinha nenhum dom ─ ele só descobriu mais tarde, no acidente ─ então o garoto implicava muito com a pequena a amizade já não era mais a mesma, ele usava apelidos feios e algumas vezes puxava seus cabelos, então, suas últimas lembranças com o garoto ─ literalmente no dia do acidente ─ não tinham sido uma das melhores e era a única coisa que tinha conseguido marcar do rapaz. Kacchan era sinônimo de pessoa ruim, dor e sofrimento.

─ Izumi, sou eu, você se esqueceu?! ─ perguntou novamente vendo o olhar raivoso da garota. ─ Éramos amigos quando pequenos.

─ Não lembro de nenhum amigo e Kacchan na mesma frase. A única coisa que associo a essa palavra é dor e sofrimento ─ cuspiu as palavras como se estivesse coberta de veneno. Notou o rapaz soltá-la fazendo com que ela puxasse seu braço.

─ Não... espere, você sumiu não suma novamente! Eu fiquei tão preocupado naquele dia, a gente fico... a velha tentou te procurar só que ninguém queria dizer!

─ Poupe-me de suas palavras, Bakugou. Não tenho intimidade com você e mesmo que tivesse é o que menos quero no momento... suma da minha frente ─ disse encarando o garoto que a olhou surpreso.

─ NÃO! Sabe por quantos anos eu fiquei triste com a sua partida? Quantos pesadelos eu tive... quantas vezes eu fiquei me perguntando onde você estava e se estava bem?!

─ Minha vida foi um inferno, foi uma bosta! Satisfeito? Que bom, agora você pode ter bons sonhos já que sabe que estou viva e como foi a porra da minha vida. Se você ficou triste o problema não é meu, você teve a porra dos seus pais pra te consolar na sua tristeza em seus pesadelos... eu tive a merda de uma parede de chumbo por anos! ─ rosnou para o garoto e se afastou deixando o garoto plantado e chocado para trás.

─ Tsc, ótimo agora tem mais essa ─ falou enquanto andava. ─ Vou fazer questão de mudar de sala se esse filho da puta estiver nela.

[...]

A apresentação do professor foi um saco, a prova foi um saco. Sua escola não tinha ensinado nada do que estava ali escrito, se não tivesse estudado a parte jamais teria conseguido responder uma linha sequer. Como era ridículo o governo, iludia as crianças achando que elas podiam entrar nessa escola dando um material tão vago e inútil como o que ela teve. Agora ela tinha que fazer a tal prova prática, de combate, ou seja, lá o que ela faria naquele lugar.

─ Lutar contra robôs pra ganhar pontos, que prova ridícula ─ falou baixinho, ela se recordava como seus treinos com Stain eram bem traumatizantes e pesados, aquilo não era nada.

Estava com uma calça agora, mais confortável e com um top preto ─ igual os de academia ─ não queria estragar suas roupas então pegou as mais velhas claro que ir de top acabou chamando uma atenção desnecessária só que ela acabaria usando aquilo ao seu favor quem sabe os garotos perderiam mais tempo a olhando do que fazendo a tarefa.

─ Você está usando esse tipo de roupa para tirar a atenção dos outros competidores. Não tem vergonha de utilizar truques sujos?

─ E se eu estiver? Vai fazer o que? Tirar sua camiseta dar pra mim e começar a tirar atenção dos outros competidores? ─ respondeu com raiva, céus, só estava encontrando gente chata. Primeiro aquele loiro agora um rapaz de óculos, era só o que faltava.

O sinal fez com que as portas grandes se abrissem fazendo com que todos os competidores começassem a usar suas habilidades para derrotar os robôs. Midoriya não pensou duas vezes em usar seu poder sem ao menos entrar na área. Já tinha destruído muitos robôs próximos da porta e logo pegou as peças de todos as trazendo mais próximas de si, a rodeando como se fosse um escudo. Então começou a andar mais rápida destruindo todos que apareciam em sua frente. Sem deixar de fazer uma conta mental de quantos pontos estava fazendo.

Já estava ficando entediada quando um enorme robô ─ aquilo era um exagero ─ andando fazendo o chão tremer alguns até iam para cima. Izumi olhou melhor e viu um enorme '' 0 '' estampado nele, não entendeu o motivo daquilo estar naquela competição... ela não tinha prestado atenção na explicação sobre aquela prova pratica, então não podia julgar. Estava prestes a ir embora junto com os demais quando escutou um grito.

─ SOCORRO, ALGUEM ME AJUDE! ─ olhou para trás vendo uma garota presa nos escombros, logo, mas ela seria pisoteada pelo robô.

Izumi travou e rangeu os dentes, todos aqueles malditos fugindo e nenhum deles teve a decência de virar e ajudar a garota? Apertou o punho com raiva, então aqueles eram os futuros heróis? Patéticos, todos ali eram patéticos e isso já estava deixando Midoriya irritada, notou então uma garota de cabelos alaranjados correr na direção da garota de cabelos castanhos. Ela aumentou suas mãos tentando levantar os escombros só que ela não era forte o suficiente. Notou outro rapaz correndo, os cabelos eram pretos, querendo ajudar, pelo menos dois prestavam daquele lugar.

[...]

Os três ficaram parados esperando serem esmagados, rezando para que um herói parasse o teste e entrasse para que fossem salvos. Só que algo aconteceu, um barulho estranho começou a sair do robô. Aos poucos ele foi se retraindo, como se alguém estivesse o amassando, o barulho era estranho e algumas faíscas saiam ─ e um pouco de óleo também ─ o barulho ia ficando cada vez mais alto e o robô que antes era enorme estava virando uma bola feita de metal. Todos olhavam aquilo abismados, quem tinha feito aquilo?

A bola continuava a ficar menor, então ela começou a pegar fogo fazendo com que as peças começassem a derreter. Só que elas não estavam escorrendo na direção dos três. Elas estavam indo para trás para longe de qualquer competidor. Todos que estavam tentando fugir olhavam aquilo abismados, quem tinha feito aquilo? Um herói poderoso a ponto de destruir um robô daquela forma?

─ Oe ─ uma voz feminina chamou a atenção dos três. ─ Você está bem?

─ Oh, eu estou sim... ─ disse saindo dos escombros com a ajuda da outra garota.

─ Espero que nada do robô tenha caído em vocês ─ disse seria vendo o olhar chocado dos três.

─ Foi... foi você que ─ as duas meninas falaram, estavam piscando com a boca aberta.

─ Tsc, eu acabei me animando e fiz merda... acabei chamando atenção demais ─coçou os cabelos irritada, não deveria ter feito todo aquele espetáculo era só tirar a garota de baixo e pronto. Só que não podia negar que tinha adorado aquele teatrinho, era digno de um filme de ação.

─ Nossa! QUE FODA! ─ o garoto falou animado enquanto balançava os braços.

─ Oh, todos estão bem! Obrigada minha jovem, se não fosse você uma tragédia poderia ter acontecido ─ disse uma senhorinha minúscula ─ ao ver de Izumi─ se aproximar e dar um beijo na garota que tinha saído dos escombros.

Mas que merda é essa?!

─ Se sente melhor?

─ Sim, obrigada me sinto bem melhor! ─ respondeu.

Piscou os olhos, existia uma pessoa que curava beijando os outros? Depois era ela a bizarra. O som que indicava que a prova tinha terminado fora ouvido por todos. Vendo que não tinha mais nada a fazer naquele lugar deu as costas se afastando, escutou alguém falar consigo só que preferiu ignorar. Seu dia fora estressante demais e não queria descontar com vítimas de um quase... pisadas por um robô?

─ IZUMI!

Midoriya queria matar aquele garoto, já não tinha sido clara? Estava sentindo que estava virando uma Stain 2.0 desejando que todos morressem, ela não queria matar ninguém só que as pessoas naquela escola pareciam testá-la mostrando que era uma possível possibilidade ela começar a matar gente daquele nível. Tentou ignorar os passos, estava com a roupa do exame não colocaria aquela merda de uniforme de novo ela enfiou o mesmo na bolsa e foi saindo. Pegou seus fones e colocou quem visse de longe acharia que ela era uma corredora correndo e por isso estava de top.

Então como qualquer pessoa madura. Ela começou a correr, abandonando o garoto entraria no primeiro beco que encontrasse e começaria escalar as paredes assim como Stain tinha ensinado e sumiria da visão daquele rapaz. Ela certamente mandaria uma carta pedindo que não ficasse na mesma sala que aquele garoto.

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