Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Possessão diabólica

Chovia de forma violenta naquela noite, o dia ainda não tinha terminado. Lelouch estava deitado na cama, sem camisa, abraçado ao travesseiro e com a cabeça virada para o lado, deitado de bruços enquanto descansava seu corpo, tendo sonhos como se fossem visões, onde ele estava se encontrando com sua mãe em um campo florido. Sua mãe estava com um regador, molhando algumas plantas próximas dela, usando um chapéu de palha diante daquela luz toda que surgia do céu no sonho. Lelouch caminhou lentamente reconhecendo sua mãe, em silêncio, a mulher cantarolava uma música mantendo seus lábios fechados, uma música de dormir, era confortável de ouvir para o garoto naquele instante.

— Demorou bastante. — A mulher disse e logo parou de regar as plantas, se virando para Lelouch com um fino sorriso alegre no rosto. — Como está sendo lá fora, filho? — Yumi perguntava de um jeito gentil e fechando seus olhos, mantendo uma expressão contente em sua face por receber seu filho ali.

— Mãe? Eu… Eu senti tanto sua falta! — O garoto correu até Yumi e a abraçou fortemente, agindo como alguém que precisava muito do consolo da mãe, de seu amor, da sua presença.

— Estou te acompanhando onde quer que você esteja, Lelouch. — A mulher prosseguiu sorrindo fino e com os olhos fechados, retribuindo o abraço do garoto com apenas um de seus braços.

— O pai me disse palavras tão duras… Acho que ele não gosta de mim, nunca gostou. — O garoto falava com lágrimas em seus olhos, os quais ele fechava forçadamente, por conta da saudade, Lelouch não largava Yumi de modo algum.

— Não pense isso, Nill é um pouco cabeça quente quando se trata dos filhos, mas ele ama você e sua irmã, isso você pode ter certeza, mesmo que ele tenha dito tudo aquilo para você. — Com a resposta de sua mãe, Lelouch a soltou e olhou em seus olhos abertos, fixando o olhar ali.

— Você ouviu a conversa? — Perguntou o garoto impressionado com o assunto em que chegaram.

— Sim, eu realmente estou lhe acompanhando, não acredita na sua mãe? — Yumi colocou a mão no ponto mais alto da cabeça de Lelouch e começou a fazer carinho em seu filho. — Não ligue para o que seu pai fala, ele leva as missões muito a sério e acaba magoando quem está em volta, mas ele é um bom homem, por isso decidimos ter uma família, essa escolha foi dele. — A mulher deu uma fraca risada diante disso e os olhos de Lelouch brilharam com as palavras de sua mãe, de certa forma ela o consolava. — E sobre a garota lá… — Yumi soltou o regador e começou a arrumar o cabelo de Lelouch, deixando o mesmo dividido, como se o garoto fosse sair para algum lugar. — Não desista dela, sei que encontrará novas razões para se manter ao lado dela, seja persistente, mas não exagere. — Após Yumi ajeitar o cabelo de seu filho, ela deu alguns passos para trás e sorriu mais uma vez para o garoto, mantendo o sorriso fino e meigo de sempre.

— A Diana? Mas como? Eu estraguei tudo! — Lelouch dizia e aos poucos começava a se lamentar novamente, seus sentimentos eram bem visíveis em seu olhar, ele colocou uma mão sobre seu outro braço e olhou para o chão com uma face deprimida naquele momento.

— Guarde o que Lia te falou, sua irmã é rebelde, mas tem bons conselhos. — Yumi olhou para o lado e lá havia uma árvore grande. No tronco dessa árvore havia um relógio de ponteiro pregado nela, e o ponteiro maior estava quase dando uma volta completa. A mulher observou aquilo e deu alguns passos para trás, se afastando um pouco de Lelouch. — É hora de ir, cuide-se, filho, eu te amo. — Yumi manteve seu sorriso no rosto e acenou para o garoto com uma das mãos.

— Mas a gente mal conversou, mãe! — O garoto começou a se aproximar de Yumi e o cenário atrás dele foi desmanchando, ficando cada vez mais branco e vazio. — Eu ainda preciso te perguntar muitas coisas! — Algo começou a puxar o garoto para trás, uma força contrária estava tentando o retirar do local. — Eu prometo que vou te vingar, mãe! Sua alma poderá descansar em paz! — O garoto não conseguiu suportar e foi puxado fortemente, saindo voando de forma descontrolada para o fundo branco.

O relógio em cima do balcão daquele quarto de hotel fez um barulho alto e único, despertando Lelouch que se virou e sentou-se na cama respirando ofegante e assustado. Após recuperar seu fôlego, o garoto levou as mãos ao rosto e olhou para o lado, vendo que o relógio marcava meia-noite. O garoto decidiu levar suas pernas para fora da cama e levantou, indo para o banheiro e lavando o rosto, depois se olhou no espelho. Tudo estava calmo, o barulho da chuva ajudava a manter um clima de paz para o garoto

— Mãe… Então era apenas um sonho. — Ele falou consigo mesmo, aquilo parecia tão real para ele, mas ele tentava usar a lógica. Lavou o rosto mais uma vez, entretanto, quando levantou o mesmo para se olhar no espelho novamente, havia uma figura de manto largo e negro atrás dele, em outro cômodo, no canto do quarto. Mesmo que estivesse um pouco camuflada nas sombras, Lelouch conseguiu enxergar aquilo.

O garoto se virou e logo notou que não havia ninguém ali, aquilo de certa forma acelerou seu coração e ele caminhou para o quarto. O local onde ele havia visto um possível corpo não havia nada, ele pegou sua camisa e vestiu, colocando o casaco em seguida por conta do frio.

— Talvez eu precise de alguns energéticos, espero conseguir em algum lugar que ainda esteja aberto. — O garoto falava consigo mesmo e caminhou até a porta. Ao tocar naquela maçaneta de madeira maciça, o garoto sentiu mais uma vez a presença no cômodo, não estava longe dessa vez. — Me pergunto desde já, quem é você? — O garoto se virou e a figura de alguém estava ali novamente, era uma pessoa de estrutura baixa, menor que a de Lelouch, aparentava ter um metro e cinquenta de altura. A pessoa não disse nada, apenas deu um fino sorriso que quase nem dava para notar por conta da sombra que a touca do manto fazia em seu rosto. — Não importa, com certeza não é coisa boa. — A pessoa apontou para Lelouch, um pouco atrás dele, ele olhou por pouco tempo e voltou o olhar para aquela figura, porém, mais uma vez, havia sumido da visão do garoto. — Entendi, vamos brincar de esconde-esconde então? — O garoto caminhou pelo quarto com cautela, chegou próximo à janela e deu as costas para a mesma, sendo iluminado pela pouca luz da noite lá fora, tentando ter uma visão mais clara de seu quarto temporário.

— Lelouch… — Uma voz feminina surgiu do banheiro e lentamente aquela pessoa com o manto negro começou a caminhar até a porta do mesmo, encontrando dificuldades para se mover. No rosto daquela figura, lágrimas escorriam por sua face, chegando até seu queixo e caindo ao solo, lentamente a pessoa levantou seu rosto e Lelouch arregalou seus olhos, reconhecendo completamente quem era, pois, a pouca claridade revelou o rosto da garota. — Me ajuda… — Diana, era ela, os detalhes no rosto diziam tudo. A garota estava desesperada, mesmo que a face não demonstrasse isso, mas seus olhos mostravam medo, suas lágrimas escorriam por sua expressão trêmula.

— Diana!? — Lelouch perguntou impressionado, ele tentou se aproximar da garota lentamente. — O que está acontecendo? — Ele perguntou e aos poucos já estava perto dela.

— Eu não… Consigo controlar meu corpo… — Ela disse mantendo a voz trêmula, abaixou seu rosto novamente e deixou os seus soluços falarem por si.

— Não estou entendendo… — Lelouch ficou próximo da garota e tocou os ombros da mesma levemente com as duas mãos, foi então que ela parou de soluçar. — Olhe para mim, Diana, me diga o que está acontecendo. — A garota levantou seu rosto, dessa vez, seus olhos estavam avermelhados por completo, nem mesmo haviam pupilas neles. Lelouch se assustou e soltou a garota, recuando para trás, mas foi tarde demais.

Com um giro de 180 graus, a garota chutou Lelouch com a sola do pé diretamente em seu estômago, fazendo o garoto perder o fôlego e recuar ainda mais, timha uma força descomunal para Diana que era apenas humana. Lelouch recuou com a mão na barriga e encostou as costas na janela, se apoiando na mesma enquanto encarava a garota, ela mais uma vez, teve seu rosto coberto pela sombra de sua touca no manto.

— Mas o que diabos está acontecendo aqui? — A garota ainda tinha as lágrimas no rosto, mas sua expressão era fria. De suas mangas, duas adagas deslizaram e foram parar nas mãos de Diana que começou a caminhar até Lelouch em silêncio. — Diana, eu não quero te machucar! — O garoto falou e um chicote atravessou a janela atrás dele, quebrando a mesma e se enrolando em seu pescoço, enforcando Lelouch que tentava lutar contra, segurando o couro do chicote com ambas as mãos.

Mesmo com a tremenda força, o garoto acabou sendo puxado para fora de seu quarto com violência, caindo sobre a estrutura de um restaurante grande ao lado do hotel, ficando sobre o telhado do mesmo e caindo de bruços, sem ter o chicote em seu pescoço agora. Diana pulou da janela do hotel e aterrissou sobre o terraço daquele restaurante, fazendo pose ao aterrissar, colocando uma das mãos junto ao joelho assim que tocou o solo do terraço. Lelouch teria dado com a cara no local, ficou um pouco desnorteado, mas se levantou lentamente, colocando a mão em seu rosto se sentindo tonto com a batida. Junto a Diana, mais duas pessoas encapuzadas com o manto se colocaram ao lado dela, na direita da garota havia um homem de estrutura alta, próximo a um metro e oitenta de altura, portando consigo um bastão de madeira apoiado nos ombros, onde ele manteve as mãos firmes em cada lado da arma que estava atrás de sua nuca. Ao lado esquerdo de Diana, uma mulher com estrutura média, próxima aos um metro e setenta de altura, estava portando um chicote, o qual ela deu uma chicotada no chão, fazendo um alto barulho com a colisão que a arma teve contra a chuva. Diana então se colocou em pé e levou sua movimentação a ficar em posição de combate, se preparando para enfrentar Lelouch. Além da luz das ruas daquela cidade, a forte luz vermelha do letreiro do hotel iluminava o terraço do restaurante, onde a chuva continuava a cair com a mesma intensidade.

— Não acredito que estou sendo forçado a lutar. — Lelouch disse se colocando em posição de combate, não portando nenhuma arma. Ele pensava consigo que Diana estava contra sua própria vontade, então aquelas duas pessoas também estavam, nesse caso, ele faria de tudo para evitar baixas na luta.

— Viemos matar o filho dos Yagami… — A voz da mulher que segurava o chicote era baixa, nesse momento, o rapaz tirou o bastão de trás de si e correu na direção de Lelouch.

— Matar!? — Lelouch perguntou a si mesmo com ironia, o homem chegou próximo ao garoto e tentou dar uma pancada horizontal em seu rosto com o objeto, a qual Lelouch se esquivou abaixando. — Com certeza isso não dará certo! — Lelouch dizia enquanto o golpe voltava, mas dessa vez por baixo, e o garoto deu um pequeno salto, fazendo a arma do rapaz passar direto por si.

— Não se exalte, garoto. — Dizia o rapaz girando 180 graus e chutando na direção de Lelouch com a sola do pé, mas estando atento, diferente como foi com Diana, Lelouch levou ambas as mãos de encontro com o chute e segurou o pé do rapaz com força, de forma que o mesmo não escaparia fácil.

— Não estou me exaltando… — Lelouch disse e puxou o rapaz, o derrubando do seu lado e fazendo com que ele batesse fortemente as costas no chão. — Apenas estou lhes avisando! — O garoto sorriu de forma irônica e a mulher tentou dar uma chicotada no garoto, onde o couro daquela arma foi em direção ao rosto de Lelouch, parando próximo de sua face, pois o garoto havia o segurado com uma das mãos, apertava para que o ataque não prosseguisse.

— Droga! — A mulher falou e foi puxada logo em seguida, sendo arremessada por cima do garoto e caindo atrás dele, batendo as costas contra o chão assim como o homem. Lelouch então soltou o couro do chicote e se virou, Diana já estava próxima e começou a dar uma sequência de ataques com a adaga, tentando acertar todos em seu rosto ou próximo à garganta, mas Lelouch foi se esquivando enquanto andava para trás.

— Calma! — O garoto falou, então em um dos ataques, Lelouch segurou o pulso de Diana e parou seu golpe, mas a garota persistiu e tentou atacar com a outra mão que foi imobilizada da mesma forma. — Eu disse que não quero machucar você, Diana. — Lelouch virou o corpo da garota segurando seus braços e fazendo ela ficar de costas para si, deixando ela imobilizada com um abraço. — Vamos, volte a ser você! Você é mais forte do que isso! — Disse Lelouch, então nesse momento, a garota deu uma cabeçada com a parte de trás da cabeça, acertando a face do garoto, fazendo ele soltar ela e então Diana deu uma cambalhota para frente, recuando de Lelouch.

— Diana não está mais aqui, é apenas uma casca. — Falou a garota em tom frio, continuando com a voz da menina que Lelouch tanto amava.

— Não, eu sei que está! — O garoto falou fechando um dos punhos e o chicote de antes se enrolou em sua perna, a mulher que antes estava caída, agora estava agachada com um joelho de apoio. Ela puxou fortemente o chicote com uma mão segurando o cabo e a outra segurando o couro e derrubou Lelouch que bateu a face mais uma vez contra o solo.

— Morra! — Disse o rapaz ao lado e logo deu um salto em direção ao garoto, segurando o bastão firme com ambas as mãos e indo em direção a barriga de Lelouch com a ponta do bastão.

— Porra! — Lelouch rolou para o lado no chão, o chicote já havia se desenrolado de sua perna e consequentemente o homem acertou o solo, errando seu alvo que se levantou o mais rápido possível.

— Você tem sorte que essas cascas limitam nossa força e resistência. — Disse o rapaz girando o bastão. — Assim como a velocidade. — Mais uma vez Lelouch estava de pé e o homem correu em sua direção, com o bastão em uma mão atrás das costas enquanto a outra seguia na frente de seu torso, de certa forma, ele correu mais rápido que o comum.

— Limitado é? — Com a aproximação, o rapaz girou seu corpo junto com o bastão de madeira e deu uma forte paulada em direção ao rosto de Lelouch, acertando em cheio o lado de sua face. Os resultados não foram esperados pelo rapaz, assim que o bastão colide fortemente com o rosto do garoto ele se quebra, diferente de Lelouch, o rapaz não mostrou reação, já o garoto deu um fino sorriso confiante. — Então basta apenas nocautear vocês! — Lelouch segurou o rapaz pelo manto e o puxou em sua direção, fazendo ele dar alguns passos involuntários, assim que estava bem próximo, Lelouch colocou uma de suas pernas atrás das pernas do homem e o deu um leve empurrão enquanto inclinava seu corpo, levando a sua palma para o centro do rosto do homem. O rapaz se desequilibrou e Lelouch forçou o corpo do mesmo a ir contra o chão, abaixando-se junto e batendo a cabeça do homem ao solo, o desmaiando no mesmo momento com aquele forte impacto.

— Porque esse idiota falou aquilo? — A mulher perguntou em um tom frio, se levantando completamente e atirando o chicote mais uma vez na direção de Lelouch, enrolando o mesmo em seu pulso dessa vez.

— Foi de grande ajuda! — O garoto segurou mais uma vez o chicote de couro com a mão, mas a mesma mão na qual o chicote havia se enrolado. A mulher tenta puxar o garoto com as duas mãos, mas não tem sucesso.

— Você vai morrer! — A mulher falou e foi puxada. Quando se aproximou, Lelouch contornou a mulher com um giro até que chegasse as suas costas e envolveu o pescoço da mesma com um dos braços, aplicando uma chave ali mesmo e começando a enforcar a mulher que se debatia.

— Subestimamos mesmo os efeitos da pílula. — Diana falava enquanto aquela mulher perdia lentamente a consciência. — Você é mais forte do que parece. — Sem ter como reagir, finalmente aquela mulher desmaia e Lelouch a solta por ela ter parado de se debater, deixando que o corpo dela caísse no chão.

— Acredite, esse não é o efeito da pílula… — Diana prosseguiu sem expressão na face, já Lelouch deu um sorriso aberto e confiante enquanto encarava a garota. — Eu apenas sou bom no que faço. — Diana se colocou em posição de luta mais uma vez e se preparou para uma corrida.

— Não pense que serei fácil igual esses dois. — Disse a garota friamente e deu passos rápidos até Lelouch, mais rápido do que o corpo da garota poderia aguentar. Em uma das tentativas de ataque lateral, Lelouch se esquivou para o lado oposto e fez Diana passar direto, aplicando um golpe de karatê com o lado de sua palma na nuca da garota e desmaiando ela na hora.

— Foi mal, mas eu já pensei. — O garoto deixou o corpo da garota cair contra o chão e desmaiar ali mesmo de bruços. Uma energia pesada consumiu o corpo dos três ali desmaiados, Lelouch deu alguns passos para trás se afastando e todos os corpos ficaram com a barriga virada para cima involuntariamente, levitando a alguns centímetros do solo enquanto uma fumaça negra saia de seus olhos e bocas, envolvida por uma energia avermelhada que soltava um forte barulho irritante, porém, Lelouch ficou ali parado, enquanto a brisa passava por suas roupas e cabelo, balançando os mesmos. Após a fumaça de energia sumir no ar, os corpos caíram ao chão e prosseguiram desmaiados, voltando o som da chuva normalmente enquanto Lelouch observava aquele ocorrido.

— Será que devo… Acho que isso é um sim. — Sem dúvidas agora, Lelouch chegou no corpo de Diana e a pegou no colo, indo em direção a beira do terraço e saltando até a calçada, onde mais uma vez ele caminhava até a porta do hotel, adentrando o mesmo e levando a garota para o quarto. Diferente de Diana, aqueles corpos que ficaram no terraço estavam mortos, a temperatura gelada de sua pele já dizia isso desde que Lelouch tocou o rosto do rapaz, por essa razão ele decidiu deixar eles lá, sabendo que mais tarde voltaria para removê-los do local.

Horas depois do ocorrido, o dia finalmente amanheceu, a chuva acabou e o sol surgiu entre as nuvens que estavam se dispersando no céu. Diana estava deitada sobre uma cama confortável, a garota se sentou na cama e espreguiçou-se, bocejando logo em seguida. Não demorou muito para que ela estranhasse o local onde estava, logo percebeu que no balcão ao lado da cama, havia um bilhete no qual a garota aproximou sua mão e o pegou sem sair do lugar. Notou a assinatura de Lelouch logo no início e se espantou, encostou suas costas na cabeceira da cama e logo começou a ler o bilhete.

— “Diana, eu não fiquei, pois, não sabia como você reagiria, não acho que está preparada para me ver… Espero que você possa me perdoar algum dia e tentar entender a situação.” — Lelouch tinha escrito o bilhete, sua caligrafia era bonita e foi bem fácil de entender. A garota suspirou e colocou o bilhete sobre o balcão novamente.

— Então não foi um sonho? — A garota se perguntou, colocou a mão na cabeça e a única cena que estava se passando em sua mente é a qual ela pede ajuda para Lelouch. — Eu fui… Possuída? Não consigo entender. — Diana se levantou, porém, percebeu que estava apenas de roupa íntima e na cadeira perto de uma escrivaninha havia o manto no qual ela conseguia ver em suas memórias da madrugada. — Acho que é a única opção. — A garota se aproxima da cadeira e veste aquele manto. Assim que ficou arrumada, ela foi para perto da porta e abriu, deu uma olhada no quarto do hotel por cima dos ombros por algum tempo e logo foi ao corredor, fechando a porta. — Preciso me encontrar com minha mãe, ela saberá o que fazer em relação a isso, Lelouch disse que preciso entender a situação… Talvez ela tenha respostas. — Diana, em passos rápidos, se retirou do local rapidamente, tendo em mente que precisava encontrar sua amada mãe, sendo assim, a garota iria para sua casa e esperaria ela lá.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro