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Era uma noite chuvosa, Alex e Andrew se encontravam sentados no sofá em frente a televisão da sala assistindo sua saga favorita de filmes, Star Wars. A menina usava um penteado igual ao da princesa princesa leia, enquanto ele usava uma camisa com um stormtrooper estampado na frente, que, por mais que não fossem os principais ele gostava.

Estavam no quarto filme em ordem cronológica e claro que a nostalgia corria em suas veias, Andrew mantinha seu corpo projetado para frente, mesmo que já estivesse na ponta do sofá, Alex abraçava sua almofada do BB-8 enquanto repetia baixinho as falas junto dos personagens. Nada tiraria sua concentração se não fosse uma ligação de sua amiga Camilly que quase nunca usava o telefone.

— Não se atreva a atender Monalisa. — Andrew sempre a chamava assim, uma vez que, a uns dois anos atrás depois de uma foto em um museu, ele percebeu que Alex era muito parecida com a Monalisa, por isso só a chama de Monalisa ou lisa, para abreviar.

— É a Cammy — a garota mordeu o lábio inferior apreensiva. — deve ser importante.

— Espera!? A Torres usando o celular? Okay você realmente precisa atender — sem titubiar a menina disparou em direção a cozinha ouvindo somente a voz em tom alto de seu melhor amigo ao fundo — mas saiba que eu não vou esperar!

Quarenta minutos se passaram e Alex não tinha voltado da cozinha, deixando seu melhor amigo um pouco preocupado, porém ainda com o pensamento de que a conversa poderia ter se prolongado, deu mais alguns minutos para só depois verificar a demora da amiga. Com a paciência esgotada, o loiro refez os passos da menina a encontrando sentada no chão com os olhos inundados de água, em sua mão estava uma garrafa de tequila que continha apenas um quarto do seu volume inicial. Desesperado ele vai de encontro a Alex que encarava o nada com um olhar vazio, delicadamente, Andrew tirou a garrafa da mão dela sem nenhuma resistência da outra parte e acariciou seu rosto completamente úmido.

— Monalisa o que ouve!? — o menino mostrava-se desesperado e a todo momento tentava fazer com que a menina o olhasse.

— seu amigo Andrew. — desolada ela jogou o celular no colo de seu melhor amigo ainda olhando para o nada. — será que eu não mereço ser feliz?

Desbloqueando o celular Andrew se deparou com um vídeo que clicando em reproduzir mostrou seu amigo Taylor ficando com uma menina da sala deles. O garoto ficou um tempo em silêncio, não queria magoar a garota falando a verdade, mas também não queria falar mal de seu amigo que não estava totalmente errado na história.

— Minha linda, vocês não tinham combinado que seriam livres para ficar com que desejassem? — recebeu
Um olhar nada agradável de Alex, sorriu amigável e se sentou ao lado dela sentindo o peso da cabeça da menina em seu ombro.

— Tá Andrew mas era óbvio que eu não queria que ele fizesse isso! Eu estou gostando dele! — sua voz estava um pouco embaraçada por conta da bebida e ela também tinha voltado a chorar.

— eu te avisei um milhão de vezes que ele não era homem para você.

— Eu achei que ele tinha mudado por mim, ele estava tão diferente. Por que essas coisas sempre acontecem comigo!? Acho que eu nasci pra ficar sozinha.

— Não diga isso por favor! — Andrew segurou o rosto da menina para que ela focasse em suas palavras. — você não tem culpa de ser bondosa demais está me ouvindo? E precisa dar um basta nessa choradeira agora!

— Eu não consigo Drew, deixa eu me afogar em lágrimas e bebida.

— não, você pode até beber, mas eu vou fazer você ter a melhor noite da sua vida para que você não pense no Taylor hoje!

Como prometido ele a manteve entretida o resto da noite. Jogaram pega e vira, um jogo inventando por Alex onde a cada vez que um dos personagens de Star Wars pega no sabre os que estão assistindo são obrigados a tomar um shot, assistiram high school musical dublando os personagens toda vez que se iniciava uma música, se divertiram fingindo estar no master Chef e preparando um doce gourmet que não era nada além de uma bola de sorvete entre dois cookies, e por fim, quando a menina já estava morta de sono Andrew a pegou no colo e deitou-a em seu cama para que pudesse descansar.

— Obrigada por tudo Drew. — Alex sorriu e tirou seus sapatos se preparando para deitar na cama.

— Eu estou sempre aqui esqueceu? — o mais velho depositou um beijo em sua testa e abriu um sorriso espontâneo. — Eu sou seu oásis.

— Eu te amo sabia? — fez uma cara manhosa que era costumeira pois fazia sempre que bebia muito.

— Eu também te amo linda — naquele momento a menina inclinou seu tronco para frente, sua destra caminhou lentamente até a nuca do menino e a ela fechou os olhos ao sentir o toque de seus lábios. — Alex o-o que está fazendo?

— Por favor Drew, eu preciso...

— Eu não posso, você sabe... A-a Dacotta, ela não merece isso. — sua voz era baixa, ele respirava fundo a todo momento tentando controlar seus impulsos, mais era impossível se concentrar sentindo o cheiro adocicado de seu perfume e o calor de sua respiração tão perto de si.

— Andrew só hoje, me ajuda a curar essa dor.

Andrew recuou apenas para se separar dos lábios macios de sua amiga, porém o cheiro natural de amora que ela exalava inebriava sua mente. Nos olhos negros dela havia um brilho estranho para o garoto, ele podia jurar que ela o olhava com desejo e se puniu mentalmente por gostar disso. Aquilo não podia estar realmente acontecendo.

— Alex, eu não... Nos não podemos. Ira se arrepender amanhã. — Ele engoliu seco esperando que aquilo fosse o suficiente para fazê-la desistir.

— Eu só vou me arrepender se não fizer...

Ela e aproximou novamente mordendo levemente o lábio inferior de Andrew que não conseguiu mais se conter e puxou-a pela cintura colando seus corpos. No início a sensação foi estranha, ele não entendia o porque de estar fazendo aquilo, mas conforme o beijo foi se encaixando ele se perguntava como não tinha feito isso antes.
Era um beijo intenso, que incendiou o coração da menina, ela se sentia segura, o vazio que antes a consumia deu espaço ao calor do corpo de Andrew contra o seu.

— Você precisa dormir pequena — disse Andrew assim que se separaram.

— vai dormir aqui? — ela se deixou cobrindo-se até o pescoço.

— Hoje não, tenho que ir para casa.

Andrew ficou com ela até que a menina finalmente pegasse no sono, estava inquieto com tudo que aconteceu e decidiu que seria melhor passar em outro lugar antes de ir para casa.
Eram quase três da manhã quando ele bateu na porta da casa de Dacotta, ela estava se preparando para dormir e estranhou a aparição repentina do namorado, mas mesmo assim o deixou entrar. Eles tomaram um suco juntos, mas ela percebeu o jeito que Andrew estava agindo e decidiu perguntar.

— O que te vez vir pra cá essa hora?

— aconteceu uma coisa hoje, e eu preciso te contar... — ele abaixou a cabeça envergonhado de si e tirou uma fração de coragem de onde não tinha. — eu estava na Alex agora, aconteceram algumas coisas e ela ficou muito bêbada. Cuidei dela como sempre e a coloquei para dormir mas...

— Mas...? - o semblante de Dacotta estava sério como se soubesse exatamente o que estava por vir.

— eu não sei o que aconteceu comigo, ela me beijou e eu não me afastei de primeira. Depois eu vim direto para cá e agora estou aqui. — a respiração de Andrew estava irregular, o conteúdo em seu copo tremia junto a suas mãos. Ele estava muito arrependido.

Dacotta ficou apenas dez minutos em silêncio, mas para ele era como uma eternidade. A todo momento ele se pegava pensando em como deixou aquilo acontecer e o porquê de Alex ter agido daquela forma, mas para nenhum de seus pensamentos ele obteve resposta.

— Você está aqui para terminar comigo e ficar com ela?

— O que!? Não! Eu estou aqui porque você merecia saber. - o loiro a olhava incrédulo e ela não expressava nenhuma reação.

— E você quer terminar? - mais uma vez disse ríspida.

— Essa decisão não cabe a mim - Andrew preferiu encarar o chão a olha-la.

— Por mim podemos continuar se você não falar mais com ela - a namorada deu alguns passos até a janela da cozinha e encarou o lado de fora.

— Nunca mais? - Andrew engoliu seco.

— Pelo menos um ano, até ela arrumar outro relacionamento para destruir.

— E como eu faço isso sem ninguém suspeitar, que dizer, nossas famílias são próximas. — Andrew viu quando uma lágrima escapou do rosto da menina e seu coração apertou com isso. — Eu posso pelo menos manter contato por mensagem?

— Se eu puder ver todas, então sim.

Andrew saiu de lá com um nó na garganta, ele não queria se afastar de Alex, nunca em sua vida havia feito isso, mas também não fazia ideia de como estava se sentindo com tudo isso e decidiu que Dacotta estava certa, ele deveria dar um tempo as coisas.

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