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Un

Oii! Votem no capítulo e comentem por favor

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O Motor da velha caminhonete azul já bem velha fazia barulho no recinto, a chuva caia do lado de fora acompanhando a viagem de Jimin e Shuhua ambos conversavam animadamente, enquanto perfect tocava no rádio da caminhonete.

— A qual é Piu Piu — Deu um soco no braço de Jimin — O Jeon é um gatinho, você tem que ver aqueles músculos, vai se derreter todinho por ele — Sorriu

— Primeiro não me chame de Piu Piu, segundo eu nem conheço o cara, ele chegou na escola há pouco dias e todos estão fazendo esse auê todo, ele nem deve ser isso tudo — Deu de ombro — E terceiro e último, não me bate! Seus tapas e socos doem, semana passada minha mãe tava perguntando por que minha costela tava roxa.

— Primeiro eu vou te chamar de Piu Piu sim! Segundo eu tenho uma foto dele vou te amostra — Pegou o seu celular e começou a procurar a foto do tal Jeon — E terceiro eu não vou parar de te bater, é demonstração de afeto Piu Piu — Disse enquanto ainda estava concentrada procurando a foto.

— Te odeio! — Disse concentrado no volante e na estrada

— Eu também te amo — Mandou um beijinho voador para ele — ACHEI! — Gritou levantando a mão para o céu em comemoração — Olha aqui ele! — Esticou o braço.

Jimin olhou brevemente a foto, pois não poderia tirar os olhos da estrada. Na foto havia um garoto de cabelos castanhos escuros vertido com um quimono de Taekwondo branco, lábios finos, sobrancelha retas e por fim os olhos, olhos negros que pareciam que iam perguntar sua alma.

— Ta ele é bonitinho...

— BONITINHO? Bonitinho é perto de feio, ele é um Deus grego, pena que ele é gay e eu sou lésbica e namoro, se eu não estivesse com a Soojin eu já estaria jogando meus charmes para ele — A menina deu uma gargalhada. — Vai aceitar sair com ele? Ele me pediu para você dá a resposta até amanhã de manhã!

— Eu vou pensar tá? — Disse impaciente — Mudando de assunto, viu o novo capítulo de The Villan Frech?

— EU VI! O D I E I!— Demonstrou todo sua raiva sobre o último capítulo da obra — O jungkook poderia ter dado uns pegas no Angello logo, mas nãaaao ele fica de cu doce! Tomara que o Taehyung de um beijão no Angello bem na frente do Jungkook para ele ficar esperto.

—  Eu entendo o lado do Jungkook, ele é o personagem principal e o Angello é o vilão, no fim a gente sabe que ele vai ficar com a jongyeon e o Angello ou vai morrer, ou vai ficar com o Taehyung — disse manobrando a caminhonete e entrando na garagem de sua casa.

— Por que a gente sempre fica do lado do vilão hein — soltou uma gargalhada — Sabia que o gato que quer sair contigo se chama Jungkook também? Acho que é um sinal para você ficar com ele — Abriu a porta da caminhonete e  adentrou na casa.

— Se eu fosse o Angello eu ficaria com Jungkook, Taehyung é meio sem sal — murmurou baixinho.

Jimin sentiu um arrepio em sua espinha e uma breve tontura, abaixou a cabeça e logo saiu da caminhonete ignorando o que aconteceu minutos atrás.

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Os dois amigo encontravam-se deitados na cama de forma desengonçada enquanto jogavam algo no celular. As duas batidas sobre a porta de madeira branca ressou pelo quarto silencioso assustando os dois amigo.

— Ji! É o pai, venha comer
— JÁ VOU! — Gritou levantando — Caminhando até a porta e a abrindo vendo seu pai parado o encarando com um sorrisinho, este que logo morreu ao ver a sua amiga deitada no quarto.

— Jimin sua mã-

— Eu sei, eu sei, mas ela só volta as seis hoje — Disse abraçando o mais velho e o puxando para fora.

— Ela me mataria se soubesse que deixei você sair, e que deixei você usar a caminhonete para trazer alguém e quem disse isso que ela chega às seis? Sua mãe está chegando em 20 minutos, filho, é melhor mandar a shuhua ir embora, você conhece sua mãe — Suspirou impotente.

O loiro arregalou os olhos e voltou para o quarto espantado totalmente.

— Shu! — Começou a catar as coisas de sua amiga enquanto falava com a mesma — Você tem que ir embora.

— Mas por que Piu Piu? — Indagou confusa

— A minha mãe tá chegando!

A garota tomou um susto, e levantou logo pegando sua bolsa e correndo para fora da casa o mais rápido possível

— TCHAU PIU PIU — Gritou enquanto acenava e corria para o ponto de ônibus mais próximo.

O loiro entra de casa, entristecido, sua mãe não gostava de "estranhos" em sua casa, claro que Jimin sabia que isso era só uma desculpa para que ele não trouxesse seu "grupo" de amigos para sua casa, esse que consistia apenas a Shuhua.

O rangido da escada de madeira faz com que os ouvidos doessem ao menor som possível. Quando criança Jimin ficou sobre uma alta exposição ao som, isso resultou em um ouvido muito sensível a menor barulho possível, ele não era surdo, mas só por causa dessa pequena condição sofria bullying na escola.

Chegando a mesa juntou-se a seu pai, colocou um pouco de carne de porco grelhada com arroz e kimchim. Ele não sentia a menor fome, ele apenas ficou remexendo, não sentia a mínima vontade de comer.

— Estou satisfeito, Papai. — Empurrou o prato a sua frente.

— Querido! Você nem encostou na comida, ficou só mexendo e remexendo ela em seu prato, come só um pouquinho. — O Park mais velho disse dando um sorrisinho reconfortante a Jimin. 

Soltou um suspiro longo e puxou o prato de encontro a si, pegou os hashis embolou um pouco de kimchi e arroz no mesmo e logo levou aos lábios, quase colocando para fora por não tá nem um pouco com fome. O garoto continuou a comer mesmo contra sua vontade apenas para ver seu pai feliz. 
 

A atenção dos dois foi diretamente para o barulho da portar ao ser aberta. Park jihye passa pela mesma sorridente, trazendo consigo uma pequena caixa.

— Cheguei! — Diz olhando para os dois que estavam em silêncio a olhando. — Ji trouxe um presente para você. — Diz entregando a Jimin a caixa. 

O loiro pega a caixa olhando desconfiado para mãe, abre a mesma e encontra um filhote de gato dormindo tranquilamente.

— É um gato chita! — Grita animada. — Eu o achei machucado às uns dois meses atrás eu o levei para o veterinário, ele teve alta hoje.

Jimin estava extasiado de felicidade, quase esquecia de sua conversa que planejava ter com sua mãe.

— Obrigado mamãe, estou muito feliz — Disse sorrindo pegando o pequeno animal e o ajeitando em seu colo enquanto o mesmo dormia. — Mãe, eu preciso conversar com você.— Diz receoso 

Os olhos azuis e frios encaravam Jimin dos pés a cabeça, o mesmo poderia até fala que ela estava desvendando a dual alma. 

— Quando eu tomar um banho e descer para comer, conversaremos — Ela fala se virando e indo até escada.

O loiro sentia sua pele arrepiar só de pensar sobre o que estava preste a fazer, suas mãos suadas, a perna incontrolável eram provas disso. 

— Seja lá o que for fala, escolha palavras sábias, você sabe como sua mãe é Jimin — Seu pai passa por si logo em seguida subindo as escadas também.

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— Não! 

— Mas mãe, eu juro que-

— NÃO! — A mulher grita jogando o copo de vidro no chão assustando o garoto.

Seu estômago começava a revirar, sentia o bolo em sua garganta se formando, os olhos eram inundados por lágrimas que Jimin se recusava a derramar. 

— Eu... Eu não entendo... — O silêncio tomou a cozinha completamente, ele encarava sua mãe com raiva. 

— O quê? — Jihye pergunta atônita

— Eu não entendo... Eu não entendo essa sua preocupação! Desde criança... — Respirou fundo, tentando se acalma — Você me envolve em uma bola de cristal onde eu possa ver todas as pessoas sendo felizes, eu sinto inveja delas, elas têm amigos, eu não! Elas têm a liberdade de ir e vim, eu não! Elas tem pais legais, MAS EU NÃO! — Os lábios tremiam em conjunto de suas mãos, as lágrimas inundavam os lindo olhos azuis do loiro. 

— Jimin, eu prezo pelo seu bem-estar... Um dia você vai entender — Diz tentando controlar a raiva.

— Me diga! Me diga por que não posso trazer a minha única amiga aqui? Diga também por que tenho que viver em completo cativeiro. — Diz eufórico 

Ela nada diz, e isso que deixa mais baixo em pânico. Jimin não gostava quando Jihye ficava calada, ele sabia o que iria acontecer logo a seguir, mas ele preferia acredita que nada iria lhe acontecer novamente. 

A mulher caminhou até o quarto e logo em seguida parou atrás de si com algo na mão. 

— Retire a camisa.

— Mãe... não! Eu vou ser um bom menino! — Diz em completo desespero

— RETIRE A CAMISA. 

As pernas do loiro, que estavam bastante trêmulas, moveram-se sozinhas até a porta que dá a rua, correndo o mais forte que podia. Jimin estava confuso, não estava tendo ação sobre seu próprio corpo. Ele corria e se sentia a brisa bater em sua cara. Então era assim sentir a Liberdade...

Em um momento ele chegou a sorrir por sentir isso. 

Sentia o peito queimar aclamando por ar, Jimin foi obrigado a parar no meio da estrada apoiando suas mão nos joelhos para respirar. Olhou para atrás e viu sua mãe correndo em fúria atrás de si e seu pai preocupado logo em seguida.

Com medo ele correu, mas ao olhar para frente ele viu uma luz muito forte e logo em seguida seu pai o chamando.

— JIMIN! 

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— O quê? Mas que- 

— Senhor Angello levante-se rápido, acabei esquecendo que o senhor teria que ir para o clã Jadeite — A mulher de fios loiros diz afobada, andando rapidamente de um lado para ao outro para fazer as malas do mesmo.  

Jimin estava sem entender o que acontecia ali, onde ele estava, porque o quarto era altamente luxuoso e se parecia um quarto de princesa e por qual razão tinha uma mulher vestida de empregada lhe chamando de senhor Angello. Más aquele sobrenome lhe era familiar.

— Senhora poderia dizer meu nome, por favor! — Jimin disse de forma calma, mas por dentro estava quase ficando louco. A mulher achando o comportamento de seu patrão muito estranho, porque ele não estava brigando consigo por entrar sem bater na porta ou por chamá-lo pelo sobrenome que tanto odiava.

— Meu senhor, você é Park Jimin Angello — Disse hesitante. 

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Oiii gente, desculpa a demora, estava muito ocupada, desculpa!

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