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Capítulo 31

Boa Leitura!

Brendon

— O que você acha de passarmos o resto do dia aqui? — Pergunto.

— Todo o restante?

— Sim.

— Não acha que devemos comer em algum momento?

— Não. Acho que podemos ficar e definhar um no abraço do outro — Suspiro e ele rir.

— Não acredito que encontraria uma melhor maneira de morrer — Relaxa seu corpo contra o meu, com um sorriso ainda em seus lábios.

— Você é um homem muito sábio — Desta vez ele gargalha.

Castiel dobra seu corpo para frente com as mãos no estômago, não deixando de rir. Balanço a cabeça com seu riso me contagiando. Um sentimento quentinho e tão gostoso inunda meu peito, fazendo um suspiro de admiração escapar de minha boca. Me dobro, abraçando seus ombros e o trazendo para mim novamente. Seguro seu rosto com a mão direita, deixando selares na feição de divertimento. Deixo um beijo carinhoso em seus lábios, não importando com as poucas pessoas ao redor. Fazendo-as testemunhas do meu amor por cada cantinho dele.

Estávamos em um dos parques da cidade, sentados em um dos muitos bancos dali, com árvores ao nosso redor e o vento gélido, mas gostoso batendo contra nossos corpos devidamente vestidos e quentes.

— Eu te amo — Revelo. Castiel se aproxima do meu ouvido com uma mão pousada delicadamente no meu maxilar, como se fosse contar um segredo. Me arrepio com o sopro caloroso.

— Eu sei.

Sorrio, apertando meu rosto contra o seu emanando o mesmo perfume que uso, mas deixando um aroma diferenciado, apenas por ser ele.

Voltamos a contemplar a beleza gélida a nossa frente. Castiel descansa seus pés para cima do banco, se aconchegando a mim. Aperto seu corpo com sua cabeça em meu ombro.

— Será que ele vai demorar? — Me questiona.

— Já são pouco mais das duas da tarde, acredito que ele logo chega.

— Espero.

— O que acha que ele vai falar?

— Não tenho muita certeza, mas acho que — Respira fundo — ... dele.

— De toda forma, você me tem, nada de ruim vai acontecer — Ele sorrir, deixando um beijo no nó dos meus dedos ainda machucados e entrelaço com os seus.

— Jake, sempre foi melhor amigo dele. Mesmo dizendo que percebeu e pedindo desculpas, ainda continuou com ele, ao lado dele. Na verdade, não sei muito o que esperar.

Puxo seu rosto para me encarar, acariciando sua bochecha, logo deixando um selar em seus lábios.

— Tá tudo bem, anjo — Sussurro, olhando no preto de seus olhos. Ele assente voltando a posição anterior.

— Eu sei.

O abraço mais apertado, o fazendo soltar um pequeno gemido de contentamento. Sorrio.

— Eu amo quando você fica manhoso.

— Você é inteiramente o culpado.

— Obrigado. Fico feliz em fazer parte de algo tão memorável.

Recebo um tapa do dorso de sua mão em meu peito.

— Bobo.

— Não discordo — Ele me olha risonho — Só tenho a concordar sobre isso.
Nossa atenção é redirecionada com um pigarrear alto.

— Castiel.

O homem negro, de porte médio e um tanto desconcertado a nossa frente, se pronuncia.

— Jake — Castiel não levanta, mas dá um leve aceno, com um sorriso de lado.

— Brendon — Estendo a mão o cumprimentando de forma séria, mesmo não saindo do lugar — Prazer.
Nos endireitamos para que ele possa sentar ao lado de Castiel, mesmo com um espaço entre eles.

— Huh... Eu não posso demorar muito, nosso time tem que sair em algumas horas, então... Obrigado por ter aceitado conversar comigo — Castiel assente.

— Não tem problema, pode falar.

— É, acredito que sim — Deixa um sorriso sair ao perceber que estava dando passe livre, para discutir qualquer coisa na minha frente — O Jackson. Eu...

Castiel deixa um bufar quase imperceptível sair, cruza os braços e o calcanhar, agora apoiados no chão. Sua expressão se fecha e por um momento, é como se estivesse diante do homem que observava pelos corredores da Universidade. Lindo, mas com um peso identificável em seus olhos, que agora, eu sabia distinguir como uma raiva crescente.

Levo minha mão discretamente para sua nuca, fazendo carinho em seus cabelos um tanto maiores que o começo do ano, poucos centímetros acima do ombro. Vejo seu corpo relaxar minimamente, assim como se inclina para o meu.

— Nunca desconfiei, sabe — Continua — Nunca nem me importei, na verdade — O homem pisca os olhos castanhos. Trinco o maxilar com raiva, virando o rosto para o lado contrário, para não parecer, fecho o olhos respirando fundo — Não me importei, porquê não sabia como era. Não sabia identificar algo assim. Sabia que havia algo um pouco errado, como o jeito que ele parecia possessivo, algumas vezes, ou como te puxava de uma forma um pouco mais bruta — Ele pausa — nesses momentos, eu sempre tentei conversar com ele, perguntar o porquê daquilo, mas era só isso. Jackson nunca falava muito do relacionamento também. Achei que podia ser algo sobre a sexualidade, sei lá, ele nunca me disse sobre gostar de outros caras, até eu ver vocês dois juntos, então...
  — Enfim, eu não entendia, até pouco tempo atrás. Eu conheci minha namorada e... merda, foi tão difícil, sabe, ter ela. Conquistar a confiança dela foi algo complicado demais e entender certas atitudes, foi pior ainda, mas sempre amei muito ela e nada daquilo me afastou. Quando ela me contou e me fez entender algumas coisas. Coisas que eu sequer imaginava que seria possível, minha mente voltou e puta merda, eu sinto muito Castiel. Sinto muito por não ter percebido algumas coisas antes e não ter feito algo — Ele suspira — Eu sinto tanto, porquê, eu sei que a dor não se pode ser comparada, mas sei que foi tanto ou pior com o que Meg passou.

Castiel o olha, e seus braços ainda em frente ao corpo, escondendo o punho apertado com força, se tornado quase brancos. Pego sua mão, abrindo-a e vendo a carne de sua palma machucada pelas unhas. Passo meu polegar ali, envolvendo o resto de sua mão, trazendo para um beijo. Jake, não percebe, concentrado no que dizia.

— Quando você foi embora e todas aquelas coisas que ele fez, todas aquelas postagens em redes sociais, eu fui atrás pra saber o que era aquilo. Então o encontrei e fiz com que me contasse, fiz com que confessasse, e o que ele contou, da forma que me contou me fez perceber as coisas de outras perspectivas. Eu fiz com que ele te deixasse em paz e que não fosse mais atrás de você. Pensei que ele havia se arrependido, sei lá. Eu até fui na sua casa, mas seus pais disseram que havia se mudado. De qualquer forma, eu ainda percebia algumas coisas que não mudariam em Jackson, ele tentava disfarçar, mas ainda tinha uma obsessão por você que eu não entendia. Era bizarro...
  — Eu conheci minha namorada, estávamos começando a ficar juntos, Meg o odiava, até então meu melhor amigo, nunca saía quando ele estava junto e quando acontecia de estar, ela o tratava mal. Nunca entendi até ela me contar seus motivos. Ela conseguia perceber em certas atitudes nele que eu ainda não entendia. Já estava  me afastando, a única coisa que tínhamos em comum era o jogo. Passamos na mesma Universidade com a bolsa de atleta, por isso ainda jogamos juntos. Eu não sei como ele te achou, de verdade, me desculpa mesmo por isso. Talvez tenha sido, por se ter vindo algumas semanas antes para cá, ele queria conhecer os jogadores antes, ele sempre fazia isso com as outras cidades. Ele não estava jogando pois havia se machucado em um dos treinos, então iria ficar fora nesse jogo.
  — Mas o estranho, era que ele não havia voltado tão rápido como antes e ficava viajando sempre. Agora eu sei o motivo — Ele suspira — Você joga não é? — Muda sua atenção para mim.

— Sim.

— Eu te vi. Você e sua equipe são muito bons, nos deram muito trabalho. Quase conseguimos passar vocês — Sorrio pequeno.

— Mas ainda não conseguiram.

— Realmente — Faz uma careta e suspira — Eu estava de olho em Jackson, no jogo, a atitude de quando estava obcecado, havia voltado, então queria saber o motivo. Até que vi ele indo atrás de você no fim do jogo. Quase não te reconheci. Você deixou o cabelo crescer, estava diferente de alguma forma. Agora entendo o quão diferente você está — Ele sorrir e Castiel devolve.

— Ainda bem que algumas coisas mudam — Castiel se pronuncia, apertando minha mão ainda na sua.

— Fico feliz que sim — Diz assentindo — Você sabe brigar — Me olha.

— Um pouco — Sorrio não demonstrando modéstia alguma, diferenciando do que havia dito.
Ele rir.

— Claro.

— Você não precisa pedir desculpas por não ter percebido, Jake. Todos sabemos que não foi culpa sua, nem minha — Castiel respira fundo, na última frase. Movo meus dedos em sua mão novamente, apertando — Sempre vai ser ele o culpado de tudo. Eu fico feliz que você entende o significado disso e que não faça o mesmo.

— Eu queria mesmo dizer que, se você quiser fazer alguma coisa sobre isso, denunciar, ou seja lá o que for, eu vou te apoiar. Se precisar de alguém para depor ou algo assim, é só me ligar.
Castiel sorrir assentindo e faço o mesmo.

— Eu realmente fico grato por isso.

— Bem... Eu tenho que ir. Vim apenas dizer isso e desejar que fique bem — Se levanta e fazemos o mesmo.

— Obrigado — Castiel o abraça — E cuide bem de Meg — Se separam e o outro sorrir.

— Sempre — Se vira para mim — Obrigado cara, por bem... foi bom ter te conhecido.

— Foi bom ter te conhecido também — Estendo a mão o puxando para um curto abraço — Aparece algumas vezes.

— Claro — Assente sorrindo — Agora eu realmente tenho que ir.

Assentimos o vendo pelo caminho se afastando de nossas visões. Viro Castiel para um abraço, ainda em pés, grudando todo meu corpo ao dele.

— O que foi? — Me pergunta.

— Estava com saudades — Ele rir.

— Eu estava, literalmente, ao seu lado. Na verdade, desde ontem a noite, você não desgruda.

— Eu sei, eu sei — Me afasto o olhando, levantando a mão direita com a palma aberta ao lado do meu rosto — Grudento. Culpado.

Seu riso cresce, como o brilho em seus olhos. Me puxa delicadamente pelo rosto, me beijando. Levo a mão para seu cabelo. Sinto toda a tensão no ar e em seu corpo se dissipando.

— Vamos embora? — Sussurro entre seus lábios húmidos e vermelhos.

— O que aconteceu com: Definhar um no abraço do outro? — Faço uma careta.

— Acho que tenho uma maneira melhor de passar o resto do dia. O definhar em seus braços ainda existe, mas com uma cama bem quentinha e só nós dois — Ele levanta um sobrancelha negra. Sussurro — Sem roupas, de preferência.

— Brendon!

Me repreende, sabendo que continuaria a dizer mais do que deveria. Me puxa de volta para seu peito, enfiando a cabeça em meu pescoço. Solto uma risada alta.

— Não diz isso aqui — Fala entredentes — Sabe como fico quando faz esse tipo de coisa.

— Eu sei, anjo — Levo minhas mãos para dentro do casaco grosso, o fazendo estremecer com o choque térmico, apertando a lateral de seu corpo, nas costelas. Ele geme baixinho em meu ouvido e fecho os olhos em deleite com a sensação — Eu já disse que amo cada mínima parte sua. Não vejo a hora de te ter embaixo de mim, com seu rosto se contorcendo em prazer — Enlaço seu corpo com um braço o apertando mais. Ele respira com dificuldade.

— Puta merda — Rosna, levantando apenas o rosto.

Olha ao redor vendo que não havia mais pessoas por perto. Seus lábios estavam entreabertos, a carne sobressaltada abaixo de seus olhos que sempre ficavam menores quando excitado, estavam vermelhas, não apenas pelo vento gelado.

— Não faz isso aqui — Diz me olhando firme.

— E porquê não? Não vejo mais ninguém além de nós dois.

— Olhos de mel... — Choraminga baixinho, quando mexo minha cintura, mostrando-me já completamente rijo — Amor, você sabe que eu... — Sussurra entrecortado, se detendo com os apertos em seu corpo e meu quadril ondulando, friccionando na parte dura dentro de sua calça, ao mesmo tempo que deixo um beijo molhado e forte no pescoço, fazendo uma marca.

— Que você não vai durar muito, eu sei — Sussurro também, terminando sua frase — Eu muito menos. E é isso que eu quero. Quero você todo mole, ao ponto de não conseguir durar tanto por minha causa.

Me afasto completamente, escutando um som de descontentamento. Seguro seu braço, voltando para seu ouvido.

— Você sabe que nunca deixaria você assim, sem finalizar todo o trabalho — Digo, sobre sua excitação aparente.

O puxo pelo pulso até algumas árvores, nos enfiando dentro delas, nos escondendo ainda mais. Apoio minhas costas em uma, o deixando de frente para mim. O beijo longo e intensamente, trago seu quadril com brutalidade, batendo no meu. Ele geme. Faço de novo e de novo.

Suas mãos vão para atrás de mim, segurando-se na lasca escura. Levanto uma perna, também apoiando meu pé, o encaixando melhor. Abro sua calça, retirando o pau já molhado para fora. Castiel suspira em meio ao gemido manhoso, com o contato da minha mão, o masturbando.

— Brendon... — A voz falha, com a cabeça em meu pescoço.

Começo a abrir minha própria calça, guiando nossos membros juntos, reviro os olhos de prazer, deslizando com nossa própria lubrificação.

— Você gosta, não é? — Mantenho a voz baixa — Você gosta quando aperto assim. Quando vou devagar e forte.
Ele geme alto, e morde meu pescoço para abafar, só fazendo uma outra onda de prazer passar por mim. Volta a me olhar e sei que ele está perigosamente perto, assim como eu. Sua mão aperta a minha, nos guiando mais rápido nos fazendo gemer ao mesmo tempo.

— Você é meu! — Sentencio.

Me olha com possessividade e prazer sem igual nas orbes escuras. Tento não me derreter ali. Aperto seu pescoço o trazendo mais perto,  encostando os narizes.

— Ninguém vai te tirar de mim. Só eu posso te tocar, te fazer gemer gostoso assim. Você é meu!

Ele solta um soluço estrangulado com um grunhido prazeroso. Seus olhos reviram antes de se fecharem e sua boca bater brutalmente contra a minha. Seu corpo treme, soltando todo o líquido em nossas mãos e apenas isso é o suficiente para deixar ir o que estava segurando há algum tempo, gozando junto à ele.

Castiel me abraça pelo ombro, escondendo a cabeça ali. Enlaço seu corpo mole e sensível o apertando mais contra mim. Abro os olhos, com a respiração pesada, vendo o mundo voltar a girar diante nós. Sorrio.

— Você é possessivo — A voz estava fraca, mas divertida.

— E você gostou.

— Puta merda, e como. Já estava cansado de toda aquela coisa de menino bom moço.

Solto uma risada igualmente fraca.

— Não estava não.

— É verdade — Volta a me olhar com um pequeno sorriso no rosto leve e transbordando carinho em seu olhos — Eu nunca me canso de você.

Deixo um leve selar demorado.

— Está se sentindo melhor? — Me refiro a mais cedo. Castiel bufa uma risada.

— Você sempre sabe.

— Sou o amor da sua vida.

— É, você é — Sorrio contente — E eu da sua.

— Com toda certeza.

— Não tem como não ficar bem depois disso que é você.

— Você alimenta tanto meu ego. Acho isso incrível, apenas continue — Ele rir — Vamos embora.

Ele assente e arrumamos nossas roupas de volta no lugar. Mas tiro minha jaqueta, fazendo o mesmo com a blusa antes de colocar o tecido grosso novamente. Pego a camiseta, nos limpando o quanto posso e enfio no bolso.

Castiel pega minha mão, nos guiando até o carro enquanto passávamos pelo parque já deserto.

Muitas coisas ainda teriam que ser resolvidas, como todo o seu trauma, tendo que ser acompanhado por um profissional, como estávamos totalmente de acordo. E como o meu próprio passado, sabendo que viria a tona em algum momento.

Mas nada me faria mudar o que sinto por ele, e o que ainda vamos ter juntos. Eu o amava, era nítido e sempre seria.
Viro meu rosto, procurando um leve click que havia ouvido, mas realmente não conseguindo encontrar algo.

— Hey — Viro Castiel para mim, o encostando no carro — O quê acha de tomarmos um banho e sairmos para comer?

— Acho bom. Contanto que não demore muito.

— Tem algo para fazer? — Faço um leve bico. Ele rir.

— Ficar mais tempo agarrado a você, conta?

— Com toda certeza, anjo. Já disse que te amo? — Ele suspira desdenhoso. Faço careta.

— A cada hora que se passa.

— Você é mau.

— Já alimentei seu ego demais por hoje — Sorrir beijando minha bochecha — Agora, vamos logo que está ficando bastante frio.

— Vamos.

Castiel dá a volta no carro. Entramos e dou partida, saindo. Seguro uma das mãos por todo o caminho, enquanto tenta digitar no celular com a outra. Trago para um leve beijo.

♤♤♤♤♤

Aaa gente, obrigado por quem acompanhou até aqui e ainda teve paciência por esperar esse último capítulo, se é que ainda tem alguém, não é mesmo!?

Muito obrigado, de coração! Esse livro é extremamente importante para mim e espero de verdade que tenham gostado.

Eu estou reescrevendo ele, melhorando alguns pontos, inclusive a escrita, mas não o modificando. Deixando do jeito que ele é, talvez acrescentando uma coisa aqui e ali. Enfim, assim que estiver tudo ok, eu venho aqui e atualizo os capítulos.

Muito provavelmente vem um epílogo ainda.

É isso! Obrigado até aqui ♡

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