Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 29


Boa Leitura!


Brendon


Meu coração estava apertado, e eu gostaria tanto de poder dizer que ele nunca precisaria se preocupar comigo sobre esses tipos de coisas.
E pensar que desde que coloquei meus olhos nele, ele carregava algo tão grande consigo. Eu sabia que ainda tinha muito mais o que decifrar daquele olhar vago, que sempre observava. Mas tão quente, quando me encontrava.

Ele ficou quieto, esperando alguma reação minha. Não conseguia formular uma frase no momento, depois de tudo que ouvi. Eu estava com tanta raiva e ao mesmo tempo tão triste, sentia tanta dor por saber que ele havia passado por tantas coisas como essas. Meu coração doía só de imaginar alguém o machucando.

Todas as vezes que ele ficava diferente na frente de outras pessoas. Os pedidos de desculpas sem ter causado algo para se desculpar. O porquê dele sempre preferir estar sozinho e nunca se importar tanto para o que diziam sobre ele. As vezes em que não conversava tanto com meus amigos, não era por ele ser antipático ou por estar encenando uma “pose de badboy” como muitos gostavam de chamar. Até eu. Era porque ele realmente não se sentia confortável. Não se importava com que falavam, porque tinha coisas demais para se preocupar do que com isso. Castiel já havia passado por coisas demais para saber quando as outras não importavam tanto.

Vejo um sorriso em seus lábios, quando sua mão tocou meu rosto fazendo um carinho, para tirar as lágrimas que eu nem havia percebido que as tinha derramado.

Eu o amava tanto que nunca poderia machucá-lo de nenhuma forma sequer, e nunca mais deixaria que alguém fizesse isso com ele novamente, não se eu pudesse impedir. Ele é tão precioso para mim, que não me imagino mais sem seus carinhos, seus sorrisos e sua presença em minha vida. Só esse tempo sem ele me fez quase morrer por dentro.

Beijo sua mão novamente.

— Você é tão forte por ter passado por tudo isso e ainda assim estar aqui, comigo. Você não sabe o tamanho da admiração que tenho por você. — Digo olhando firme em seus olhos. Vejo a primeira lágrima cair deles, e depois a segunda e assim por diante, Castiel abaixa a cabeça em um choro compulsivo. Passo minha mão livre em seu rosto, o acariciando um pouco desesperado. Ele sorrir.

Porra, ele realmente sorrir.

Sua risada entre as lágrimas era tão pura, tão emocionante que choro junto a ele, rindo. Pela primeira vez eu o vejo sorrir de verdade, sorrir mesmo, sem nenhum semblante triste ou contido, como antes. 

— Eu te amo tanto, Castiel. — Confesso. Ele me encara, com seus olhos negros brilhantes. — Eu te amo tanto, que nunca faria algo assim com você e nunca farei. — Afirmo. Caso ele precisasse de alguma confirmação sobre isso. E não me importaria de confirmar a ele pelo resto de minha vida. — Você é tão perfeitinho assim, do jeito que você é meu anjo, tão perfeito para mim.

— Obrigado.

— Por que está me agradecendo, anjo?

— Por ser assim, como você é. Por me aceitar do jeito que eu sou, sem querer me mudar.

— Não é nenhum sacrifício fazer isso meu amor, eu faria qualquer coisa por você. Me apaixonei por você assim e eu te amo assim. — Era difícil não dizer o quanto o amava, depois de ter feito uma vez.

Se ele soubesse que o amo desde quando pus meus olhos sobre si.

Penso, mas resolvo não dizer.

— Eu te amo, Brendon. 
Suas palavras atingiram meu coração tão forte parecendo que estava tendo uma taquicardia. Coloco a mão em meu peito, fazendo careta de dor.

— Ai. Ai meu peito. — Vejo seus olhos preocupados. — Pode falar isso de novo? Acho que vou morrer e preciso de mais uma confirmação de que ouvi isso mesmo. — Ele desata a rir. Uma gargalhada tão alta que a dor passa no mesmo instante, me fazendo rir junto.

— Bobo. — Ele volta a respirar novamente. — Eu te amo, sua besta. — Sorrio, fazendo uma careta com a ofensa, mas não ligando realmente.

— Então isso quer dizer que ainda estamos namorando? — Pergunto e ele rir assentindo.

— Se você ainda quiser...

Me levanto indo até a gaveta da escrivaninha, pego sua aliança e me sento novamente.

— Isso é seu. — Coloco em seu dedo, de onde nunca deveria ter saído.
O beijo e da forma mais perfeita de todas, eu sou correspondido.

— E realmente não precisa se preocupar com aquele... — Não termino a frase. Só de lembrar sobre aquele cara, meu sangue fervia. Digo baixo, ainda com nossos rostos quase colados, mas o suficiente para olhar em seus olhos. — Ele não vai te incomodar mais. Nenhum de nós dois, porque se ele fizer, eu mesmo vou dar um jeito nisso.

— Como assim? — Castiel franze a sobrancelha e sorrio mínimo.

— Não se preocupe. Ele realmente não vai nos atrapalhar mais, okay?
O vejo assentir um tanto incerto e volto com o que havíamos parado, o deitando em minha cama, continuo a beijá-lo, me detenho pouco tempo depois, o ajeitando melhor e deitando ao seu lado. Trago ele para meu peito em um abraço apertado.

Depois de toda aquela descarga emocional, precisávamos de um momento assim. Apenas aproveitando a companhia um do outro.

— Como você aprendeu a lutar daquela forma? — Castiel questiona.
Olho para baixo e vejo ele encarando nossas mãos juntas, enquanto fazia carinho nos nós dos meus dedos, machucados.

— Bem... Meus pais sempre gostaram de lutas e me colocaram com meu irmão, desde pequenos, no muay thai. E depois que eu me assumi, não foi muita surpresa, todos de casa já imaginavam, já que sempre fui mais... Diferente, digamos assim. Eu tinha quatorze anos na época, meus pais tiveram a melhor reação que poderia imaginar. Não foi algo ruim. Mas eles tinham medo do que poderia acontecer comigo, afinal de contas, não vivemos em um mundo perfeito e naquela época o preconceito era maior. Então, com a minha aprovação, eles pediram para que o meu treinador nos desse mais aulas e que fosse mais afundo com os treinamentos, eu e meu irmão não nos importávamos muito, já que amávamos fazer esportes, principalmente luta. E... — Hesito por um momento. — Nunca deixei de praticar.

— Então meu namorado é um lutador. — Ele fala sugestivo, mudando nossas posições, ficando em cima de mim. Faço careta.

— Não gosto de brigar. Mas tem vezes que não tem como fugir. Na verdade, o que eu mais gosto mesmo é o resultado do meu corpo. Facilita muito pegar alguns caras, por aí. — Provoco.

— Como é que é!? — Castiel me belisca. Me contorço em baixo dele, enquanto sou atacado.

— Aí, isso dói.

— É para doer mesmo!
Logo seus beliscões viram leves apertos que me fazem cócegas. Tento empurrá-lo enquanto desato em gargalhadas.

— Amor, para... Anjo, pelo amor, para.
Castiel para, com um sorriso no rosto me olhando, puxo o ar recuperando o fôlego. Seus cabelos caíam sobre o rosto, seus olhos negros e brilhantes estavam quase sumindo, por conta de seu sorriso que poderia iluminar qualquer um que visse. Acaricio seu rosto. Ele morde o lábio inferior.

— Eu te amo. — Digo e ele sorrir. Beijo sua bochecha, depois seu maxilar e por último seu pescoço, fazendo uma trilha e voltando várias vezes. — Eu sei que você me ama, pode dizer, eu quero ouvir. — Faço manha, mas volto a beijá-lo.

Castiel solta uma risada alta, eu amava escutá-lo rir dessa forma, sem preocupações. Sem se conter. E eu amava o som que emanava de sua boca. Ele me abraça apertado pelos ombros e enlaço sua cintura com meus braços.

— Eu também te amo.
Sorrio satisfeito me afastando para o olhar e depois depositar um beijo em sua boca.

— Eu te amo demais, Brendon. — Se afasta um pouco para me encarar. — Eu realmente achava que nunca encontraria a minha pessoa. Que não iria amar alguém tão profundamente como eu te amo. E eu fico tão grato por ter feito aquele trabalho com você e que você foi ousado o suficiente por ter me beijado aquele dia. — Solto uma risada alta me lembrando. — Mais ainda por você não ter desistido de mim.

— Eu estava tão nervoso aquele dia e não faço ideia como eu tive coragem de fazer aquilo. Você sempre despertou isso em mim, Castiel. Sempre despertou o desconhecido e amo isso. Amo o que sou com você.  Eu nunca vou desistir de você ou de nós dois. Nunca.

— Você é tão fofo e romântico. — Diz rindo e o acompanho, mesmo estando com vergonha.

— Eu sei. Você que ature o meu romantismo exagerado. Brian vive dizendo isso, mas ele é bem pior que eu. — Ele ergue a sobrancelha e faz uma careta.

— Eu realmente não quero presenciar isso nele, então.  — Me olha. — Eu também sou, mas com o tempo eu fui perdendo isso, sabe. — Passo minhas mãos em sua costa, acariciando. — Não sei demonstrar tanto quanto antes, mas amo isso em você. Acho que foi o que me fez ficar tão apaixonado em tão pouco tempo. — Sorrio contente. — Eu te amo, meu olhos de mel.

— Eu também te amo, meu anjo. Sempre vou amar. — Ele sorrir mínimo e ficamos nos observando por alguns segundos.

— Mas falando no Brian... — Se pronuncia. — Ele parecia com muita raiva, quando veio falar comigo, aquele dia. Confesso que fiquei um pouco assustado. — Retiro a franja de seus olhos.

— É. Ele tem problemas para se controlar. Se altera com muita facilidade. A luta é uma ótima ajuda, mas ele não pode fazer tantos esportes ao mesmo tempo. — Faz uma careta assentindo.

— Mas algumas horas mais cedo, ele é quem me pareceu o mais tranquilo. — Suspiro, dando um sorriso fraco.

— Quando eu vi aquele cara te segurando daquela forma, falando daquele jeito... — Pauso, respirando fundo, para que me mantenha calmo. — Enfim, vamos esquecer isso. Aliás, o que exatamente o Brian falou pra você?

— Ah, nada demais, já te disse. Vamos esquecer isso também, esses dias só me faz lembrar de coisas ruins.

— Tudo bem. — Sorrio e sou beijado.

Castiel faz menção de se afastar e aperto mais seu corpo, resmungando. Ele rir separando nossos lábios.

— Não, fica.

— Eu devo estar pesado.

— Não. Nem um pouco. Você nem precisa se apoiar nos braços. — Passo minhas mãos em seus braços o fazendo desabar por completo em meu corpo e soltar um gemido fraco. Volto para sua cintura. — Bem melhor, deixa eu te sentir um pouco mais assim. — Afundo meu rosto em seu ombro, respirando fundo seu cheiro.

— Você está me apertando. — Diz baixinho em um tom brincalhão. Solto mais o aperto do abraço.

— Eu senti muito a sua falta. — Digo no mesmo tom baixo.

— Me desculpa. — Ele me olha e levo minhas mãos para seu rosto acariciando. — Foi um inferno ficar longe de você também.

— Está tudo bem. Estamos juntos novamente e é isso o que importa.

Castiel me beija. Um beijo tão forte e profundo que sinto todo o meu corpo corresponder. Sinto meus pelos se arrepiarem e estremeço. Seus beijos vão para meu pescoço e minhas mãos se enfiam no breu de seus cabelos os puxando. Ele suspira sôfrego e aperta minha coxa que estava ao redor de sua cintura me fazendo soltar um gemido.

— Continua aí. — Sussurro em seu ouvido, quando ele se mexe, fazendo uma fricção gostosa em meu membro, ganhando vida muito rapidamente. — Tão bom. — Escuto seu gemido baixo.

Vou tirando sua roupa de frio, a blusa por baixo e desafivelo seu cinto com um pouco de dificuldade. Ele faz o mesmo comigo. Sinto-o retirar os sapatos e nos separa, tirando os meus. Volta para minha calça me deixando sem. Beija meu abdômen até chegar em minha boca, sussurrando:

— Me deixa ficar por cima, hoje?

— Você já está em cima de mim. — Faço graça e ele rir.

— Você entendeu. Por favor? — Vejo seus olhos suplicantes e não conseguia resistir aquele olhar. Nunca conseguia. Ele parecia saber disso. Fecho meus olhos, suspirando.
Minha primeira vez como passivo não foi uma das melhores. Na verdade, foi horrível. O cara não soube me preparar e muito menos fazer. Sei que é muito bom, mas nunca quis tentar novamente.

— Tudo bem. — O enxergo outra vez para ver seu sorriso. — Mas vai com calma, okay? Essa realmente não é minha posição preferida.

— Eu nunca te machucaria, não de propósito. Prometo tentar ser o melhor para você.

— Você já é. — O puxo para um beijo calmo.

Nos livramos do resto de nossas roupas tão lentamente, quanto o clima incrivelmente calmo e apaixonado. Apenas Castiel poderia me fazer sentir assim. Apenas ele, me traz a tranquilidade de estar entre seus braços e tudo que o rodeia. Entrego o frasco de lubrificante, junto a camisinha. Ele me prepara tão lentamente e suave, tentando ao máximo me manter relaxado. E consegue. Quando finalmente está dentro, seus movimentos ganham forma e vida, em mim.
Ele era calmo, gentil e surpreendentemente firme, com tudo o que fazia. Seus olhos estavam conectados aos meus. Minha alma, junto a sua.

Podia sentir.

Eu não estava preparado para a onda de felicidade e prazer que me domina. O êxtase era tão forte e intenso, que me fazia ficar zonzo. Nossas mãos entrelaçadas, nossos corpos mexendo em sincronia, assim como o ápice sendo entregue, juntos.
Sorrimos, ainda conectados. Sua testa contra a minha.

— Isso... — Castiel sussurra cansado, me olhando. — Você sentiu?

— Sim. — Deixo uma risada igualmente exausta escapar. — Minha alma saindo e voltando? Com toda certeza.

— Achei que estava imaginando.

— Fomos feitos um para o outro, sempre soube disso.

— Você é incrível. — Ele rir.
Puxo seu rosto com delicadeza para um encostar de lábios, apenas sentindo-os.

— Te amo. — Sussurro, não desconectando nossos olhos e bocas. — Vou sempre dizer isso, pois quero que nunca se esqueça. — Vejo seu olhar marejar e os meus igualmente. Ele sorrir.

Meu riso se torna grande, quando Castiel me puxa da cama, me erguendo, depois de algum tempo nos admirando silenciosos. Prendo minhas pernas em sua cintura e meus braços em seus ombros.

— Agora sou eu quem vai cuidar de você.

— Estava me perguntando quando isso iria acontecer. — Brinco, o guiando até o banheiro.

— Bobo.

— Eu sei. Nenhuma novidade sobre isso.

Ele sorrir amplo e o beijo antes de me colocar no chão.
 

#BomDia^^

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro