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Capítulo 18

Boa Leitura!

Brendon


Meus olhos não saiam de Castiel por um segundo. 

Arranho levemente sua barriga, passando por sua costela, o fazendo gemer manhoso.

Ele era tão sensível ali. E agora, parecia que estava com o dobro de sensibilidade. Sorrio travesso, o puxando para se sentar na cama e deitando-o vagarosamente, colando nossos corpos.

Beijo seu rosto. Pescoço. Clavícula. Tórax. Exatamente cada pedacinho dele. Chegando em sua barriga, chupo, mordo e deixo marcas por todo o local que conseguia. Finalizando com beijos molhados e traçando com minha língua a marca v que ele tinha, parando no cós de sua calça. Seus gemidos estavam cada vez mais alto e noto que nem sequer havia controlado os meus.

Merda, era só tocá-lo, que meu corpo acendia. Meu único estímulo era o ver sentindo prazer. Sentir. Escutar.

Me sento em cima de seu colo, retirando minha jaqueta. Castiel se levanta mínimo, para me ajudar, mas o paro com um manear de cabeça. Tiro minha blusa, o vendo estreitar seus olhos para meu abdômen definido.

— Eu amo quando tira a roupa desta forma, para mim. — Diz rouco, encontrando meus olhos. — Também amo seus olhos de mel. — Sorrio encantado e ao mesmo tempo surpreso com o elogio. Suas mãos arranham forte, minha pele exposta, me fazendo arfar. Passando desde meu ombro onde ficava a tatuagem, parando em minha barriga. — Tão lindo! — Aperta minha cintura, o fazendo gemer baixinho. — Tão gostoso! — Lambe os lábios, os trazendo para meu pescoço, mordendo. Foi minha vez de gemer.

Castiel muda as posições, ficando por cima. Suas mãos me tocavam tão bem. Apertava e arranhavam. Eu sabia de sua necessidade de tocar. De sentir minha pele em suas mãos e corpo. E eu simplesmente amava isso.

Sinto-o me marcar em meu pescoço, um pouco na parte de trás. Me arrepio totalmente, sentindo uma fisgada dolorida e necessitada de meu pau duro. Suspiro sôfrego, puxando seus cabelos um pouco grandes, o fazendo me olhar com a boca entreaberta e um sorriso safado.

— Você... — Começo, invertendo nossas posições. — Fica quietinho. — Sussurro, levando minhas mãos para o cinto e o cós de sua calça, as retirando. — Quero que você apenas sinta. — Levo meus olhos para o cinto preto em minhas mãos, sorrindo. Me aproximo de seu corpo novamente, levantando suas mãos para cima de sua cabeça e grudando nossos peitorais nus, o fazendo gemer com o choque. — Você está tão sensível hoje, anjo... — Beijo seu maxilar. — Quanto tempo você não se toca, hum? — Questiono. — Me responde, anjo. Quanto tempo você não goza? — Digo baixo. Encontro seus olhos nos meus e seus lábios sofrendo entre seus dentes. Sorrio, os prendendo nos meus. — Hum? — Reforço, o fazendo entender que realmente queria uma resposta. Solto sua boca, para que falasse.

— Duas semanas. — Sussurra.

— Hum... Então desde que transamos na sala de sua casa, você não se toca. — Ele assente.

— Não é como se eu tivesse tido muito tempo. — Resmunga. Sorrio, mexendo em seus pulsos, prendendo-os com o cinto e depois na cabeceira da cama.

— Brendon... — Me chama, tentando se soltar.

— Vamos tentar algo diferente, desta vez, tudo bem? — Volto para seu corpo, acariciando seu rosto. Seus olhos se acalmam, junto as suas mãos. — Sei que vai ser um pouco torturante pra você, já que não vai poder me tocar, mas eu prometo que vou te fazer sentir-se tão bem! — Beijo seus lábios. — Tudo bem? — Ele assente.

Vou descendo, deixando um traço molhado por minha língua em todo seu peitoral, chegando em sua box preta, parando e deixando um beijo seguido de mordida, em seu membro duro, ainda coberto. Escuto seu grunhido. Me afasto, retirando minha calça sobre seu olhar atento.

Passo minha mão direita em sua extensão rija, apertando e colando meu rosto no seu. Apoiando-me apenas com o braço livre. Castiel geme alto.

— Hum... Tão bom escutar seus gemidos. — Sussurro em seu ouvido, chupando sua orelha. Ele solta um grunhido. Lambo a palma de minha mão, a deixando molhada e enviando de volta para seu membro, por baixo da cueca, o masturbando.

Porra... — Geme, mexendo seus pulsos.

Paro, encontrando seu olhar pequeno e frustrado. Beijo seus lábios, puxando o inferior e me afastando. Fico entre suas pernas, passando minhas mãos lenta e forte por elas, até chegar no tecido escuro, a tirando. Seu pau pula para fora. Passo minha mão em sua espessura grossa e levo minha língua para seu períneo e saco. Só para depois cobrir todo seu membro com minha boca, sugando e voltando a brincar com a língua.

— Caralho, Brendon! — Geme rouco. Suas mãos fazendo barulhos para que se solte, mas sabia que isso não iria acontecer. Firmo minhas mãos em suas coxas dura, o deixando mais agitado. Seu quadril se levanta, tentando foder minha boca, mas a pressão que coloco se torna impossível. — Isso! Ah... Porra, não para... Tão bom! — Sua voz estava entrecortada e a respiração ofegante demais, aos poucos se fazendo mais rápida e escassa. Meus movimentos o acompanham. — Brendon... Eu vou... — Antes que pudesse terminar a frase, o gemido alto e os jatos quentes em minha boca, me faz confirmar o que ele queria informar.

Bebo todo o líquido.

Mesmo limpo e com sua respiração mais normalizada, não paro com o que estava fazendo, até o manter duro. Solto-o de minha boca, fazendo um estalo alto e molhado ecoar, junto ao seu gemido manhoso.

Meu rosto vai de encontro ao seu, cansado.

— Isso foi realmente muito bom. — Mexe os pulsos, se referindo a eles, entre arfares pesados.

— Que bom que gostou. — Digo em seu ouvido. Sorrio, beijando seu pescoço, peito e rosto, em um ciclo vicioso. Até o ter mais recuperado.

— Eu quero tanto te foder, Brendon. — Solta, me fazendo devolver seu olhar penetrante. — Você não faz ideia do quanto! — Arranho a garganta, um pouco incomodado. Castiel estreita os olhos.

— Anjo... Eu não gosto muito dessa posição. — Digo um pouco desconfortável.

— Eu sei. Eu vou esperar até que esteja. Tudo bem? — Assinto, fazendo uma careta. — Eu vou fazer você se sentir tão bem...

— Eu prefiro te sentir.

— Você vai! Só que de uma forma diferente. — Seus olhos transmitiam tantas coisas. Sua voz. Tudo.

O que me faz querer que ele realmente faça isso. Castiel percebe, pois deixa um sorriso tão sedutor sair de seus lábios.

— Eu quero tanto isso. — Sussurra.

— Eu sei. — Me aproximo mais, o beijando. — Mas agora, quem vai foder, sou eu. — Digo firme, olhando fundo nas chamas que me encaravam.

O viro, deixando-o de costas para mim, o fazendo soltar um gemido mais manhoso ainda. Me afasto pouco, apenas para pegar o lubrificante, junto a camisinha na gaveta do criado mudo, voltando a colar meu corpo no seu. Depois de prepara-lo, me posiciono em sua entrada, sentindo suas paredes internas se apertarem em torno de mim e um gemido mutuo sair.

— Porra! — Castiel solta e deixo selares em seu pescoço e ombros. — Tão grande, Brendon.

— Você parece tão mais apertando que antes, anjo. — Sussurro em seguida de um gemido em seu ouvido. — Tão gostoso. — Começo a me movimentar.

Depois de algum tempo em apenas movimentos lentos, escuto seus gemidos soarem mais urgentes.

— Mais rápido. — Pede e faço acontecer.

Depois de minutos, nossos corpos se chocavam com violência. O som era alto e as palavras saindo de nossas bocas eram as mais obscenas possíveis. Estávamos em uma sintonia tão perfeita e gostosa que ao menos ligávamos para qualquer outra coisa que não fosse apenas nós dois e a vontade de saciar o desejo crescente que tínhamos.

— Me solta, preciso te tocar. — Castiel dizia entre os gemidos. Puxo seu cabelo o fazendo inclinar a cabeça para trás e ver que ele gostava.

— Tão perfeito, gemendo assim pra mim. — Paro os movimentos rápidos e iniciando um devagar e profundo. Ele solta um palavrão. — Tá bom assim? Gosta quando vou bem lento e forte?

— Demais. — Grunhe.

— Agora eu quero você olhando para mim.

Saio lentamente de dentro dele, o virando para ficar de frente. Passo mais lubrificante e voltando a estar onde não deveria ter saído. Grudo nossos corpos, assim como os lábios e os olhos se encarando tão profundamente que não duvidaria que ele podia enxergar minha alma. Ele os fecha soltando um gemido mais alto.

— Isso. Bem aí, olhos de mel. — Volta a abrir e me encarar.

Sorrio, intensificando mais o movimento e levando minha mão para o soltar. Não estava tão difícil, ele mesmo poderia fazer isso sem ajuda. Logo sou enlaçado por seus braços me fazendo ter a certeza que nada, nunca vai ser melhor do que o ter assim. Em um mundo apenas meu e dele.

— Tenho que admitir que não foi uma má ideia. — Geme rouco se referindo aos pulsos. Logo sua mão se enfia em meu cabelo os puxando e a outra me arranhando. — Eu não vou aguentar por muito tempo.

— Então vem comigo, amor.

Acelero mais os movimentos e nossos gemidos se tornam cada vez maiores e mais altos, o vejo vir e vou de encontro a ele, enquanto o contato visual fazia tudo mais intenso e significativo.

— Isso foi...

— Incrível, olhos de mel. — Sorrio não deixando de o olhar.

— Eu gostei do apelido. — Ele sorrir contido.

— Gosto dos seus olhos.

— Você disse que amava. — Provoco.

— Isso também serve. — Solto um riso e deixo um beijo em seus lábios.

— Precisamos de um banho. — Dito, o observando.

Castiel estava de olhos fechados, com a respiração começando a se normalizar.

— Não durma, anjo. — Ele me olha, com a expressão cansada, fazendo careta. — Vou preparar um banho para nós. — Deixo outro selar, antes de me levantar.

Retiro a camisinha, fazendo um nó. Coloco uma cueca e vou em direção ao banheiro, a jogando no lixo. Ligo a água quente, deixando que encha a banheira. Um frasco colorido me chama a atenção, em cima da pia. O pego, sentindo um cheiro agradável e jogando um pouco na água. Volto para o quarto, escutando um barulho alto, quando chego no batente da porta, apresso os passos, vendo Castiel caído no chão.

— Anjo! — Corro até ele, que já estava vestido como eu, o ajudando a se levantar. — Você está bem? — Ele faz uma careta, enquanto percebo que seu rosto continuava intacto.

— Sim. Eu só... Me desequilibrei um pouco. — Diz baixo. Franzo o cenho, vendo seu rosto corar minimamente. Deixo um suspiro aliviado sair.

— Devia ter me esperado. — Solto uma risada. Ele bate em minha barriga.

— Não ria! — Assinto, ainda rindo. — Para de rir de mim! — Bufa. O deito na cama ficando por cima de si, me apoiando nos braços.

— Eu não estou rindo de você. — Fito seus olhos escuros. Eu também não estava muito diferente dele, porém tinha um pouco mais de resistência por conta dos exercícios físicos diários. — Estou aliviado que não tenha sido algo mais grave. Eu estou rindo, porque estou feliz. Por ter você! Você é incrível, anjo. Sempre foi você e sempre vai ser. — Confesso, torcendo para que ele entenda o quanto é importante para mim. O quanto ocupava um espaço enorme em meu coração. — Eu... Obrigado, por estar comigo. — Vejo seus olhos marejados em um brilho triste. Fico inseguro e preocupado. — O que foi? Eu disse algo de errado? — Ele balança a cabeça, suspirando fundo e depois soltando um sorriso.

Mais amplo que o normal, mas não muito diferente também. Porém, não muda o fato de ser uma novidade. Não muda o fato de Castiel me hipnotizar com o mais simples dos atos.

— Não. Só... É apenas bom, escutar isso. — Assinto, mais satisfeito.

— Agora vamos. — Me levanto, depois de deixar um beijo em seus lábios. Me sento, o indicando para que suba em minhas costas. — Sobe. Vou te levar para tomarmos um banho e depois dormir. — Ele faz o que peço. Me levanto, o deixando na banheira que estava quase cheia. Me viro para olhá-lo. — Vou trocar a roupa de cama e já volto. — Ele assente.

Depois de arrumar o quarto e voltar para o banheiro. Vejo Castiel, deitado, com a cabeça apoiada na lombada, para fora, com os olhos fechados. Sorrio, tirando a única peça de meu corpo e me juntando a ele. Suas pernas se abrem mais, para me receber, assim como seus braços, enlaçando meu tronco e sua cabeça apoiada em meu ombro. Deixo minhas costas em seu peitoral. Ele suspira audivelmente e sei que estava praticamente dormindo. Me apresso em nos limpar corretamente. Terminando, nos levo de volta para a cama, o secando e colocando uma roupa mais confortável.

Me deito ao seu lado, onde o mesmo não se mexia um centímetro. Aliás, a única coisa que se mexia era seu peito, subindo e descendo com sua respiração leve e constante. Ele não havia acordado em momento algum que o mexi. Levo meus dedos para seus cabelos, o observando melhor.

Era engraçado quando me dizia que tinha um sono leve, porque todas as vezes que dormíamos juntos, Castiel parecia entrar em um mundo completamente distante. Um mundo onde nada que não estivesse nele, pudesse o fazer despertar. Talvez o remédio que tomou mais cedo para enjôo estivesse fazendo efeito apenas agora.

Talvez eu tenha exigido demais dele.

Céus... Eu sou tão apaixonado por ele que o sentimento parecia explodir, saindo de meu peito e fazendo um estrago enorme com o que quer que colidisse.

Seu rosto estava tão sério e pacífico ao mesmo tempo. Nada parecia se comparar com o sentimento que me inundava.

Beijo seu maxilar, bochecha, nariz e por fim, deixo um selar leve em seus lábios.

— Eu te amo, anjo. — Confesso, sussurrando.

Me deito por completo ao seu lado. Mesmo que ele não pudesse me ouvir, eu me sentia extremamente feliz, apenas por dizer. Castiel se aconchega mais em mim, colocando seu braço e perna em cima de meu corpo, me abraçando. Enlaço suas costas o trazendo para mais perto. Seu rosto acaricia meu pescoço, se aninhando mais. O aperto se tornando mais forte. Franzo o cenho.

As vezes ele tinha pesadelos durante o sono. Nada com que eu conseguisse entender, mas os resmungos e respiração inconstantes em algumas das noites, me fazia ficar preocupado.

Me perdoa, Brendon. Por favor. — Resmunga baixinho, com a voz abafada e arrastada.

Perdoar? Porque?

Queria perguntar, mas sabia que não adiantaria. Por um momento achei que ele pudesse ter me escutado, porém, pelo jeito em que estava, sei que seria impossível. Aperto mais seu corpo, quando o meu quase se fundi ao dele, por conta do abraço forte. Seu suspiro sai pesado, assim que seu aperto se torna fraco, aos poucos.

Não tinha com o que me preocupar, é apenas um pesadelo.

Digo para mim mesmo, antes de desligar a iluminaria ao nosso lado, deixando o quarto totalmente escuro e pegar no sono. Eu também estava cansado demais para processar qualquer coisa sem sentido, no momento. 


#BoaNoite^^ 

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