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Capítulo 17

Hey povo, quanto tempo! 

Boa Leitura!

Brendon

Estava no carro com Castiel. Depois de tê-lo buscado, estávamos indo a casa de campo de meus pais. Ele não parava quieto em posição alguma. Já era a quarta vez em cinco minutos, que ele se remexia no banco. Sem contar as outras vezes em uma hora de viagem.

Sorrio.

— Está tudo bem, anjo. Não precisa ficar nervoso. — Pego sua mão, a entrelaçando com a minha.

— Não estou nervoso. — Diz olhando para baixo.

— Oh, entendi errado então. Desculpe. — Controlo o riso que queria escapar de minha boca.

— Erros acontecem. — Desta vez foi inevitável. 

— Claro. — Ele me olha, sorrindo mínimo. — Você é uma graça, sabia? — Faz careta.

— Uma graça?

— Sim. Todo fofo e nem percebe.

— Estamos falando de pessoas diferentes, então.

— Não estamos não. — Sorrio, vendo se a estrada estava livre para logo depois depositar um beijo rápido em sua bochecha. — Estamos quase chegando. — Ele assente.

— Estou um pouco enjoado. — Murmura.

— Está vendo? Fofo. — Digo para mim mesmo, mas com o revirar de seus olhos, acredito que ele tenha escutado. — Só mais cinco minutinhos, tudo bem? — Ele assente.

— Depois eu que sou o fofo. — Murmura novamente.

— Eu escutei. — Digo brincalhão, recebendo um leve arquear de seus lábios.

Já podia ver a área verde se aproximando, depois de bons minutos vendo apenas estradas sem vegetação alguma. Mesmo de longe, podia ver um pedaço da casa branca. Em alguns minutos, o grande portão de ferro preto, se abre, nos dando passagem. Faço o retorno, na fonte que tinha em frente.

— Chegamos. — Digo, parando o carro e o observando.

— Uau. Isso é enorme. — Depois de olhar a fachada da casa, Castiel me olha. — Achei que fosse uma casa mais simples, e não uma mansão. — Posso sentir que ele não estava dizendo como se fosse algo ruim. Sorrio, mais aliviado.

— Vem. Vamos entrar. — Ele assente e saímos do carro. Castiel abre a porta de trás, pegando sua mochila.

Entrando na casa, noto que estava totalmente vazia, sem nem mesmo os funcionários. Apenas os seguranças que estavam ao lado de fora.

— Eles provavelmente devem estar na parte de trás. — Digo segurando a mão de Castiel, o fazendo ir comigo, até o jardim.

Minha família gostava de ar livre. De sentar em uma mesa grande e conversarem sobre tudo. Na maioria das vezes, era sobre Brian. De nós dois, era o que mais meus pais cobravam, para nos dizerem deles, "se ajeitar com alguém especial".

Me volto para Castiel, o vendo olhar tudo em volta. Seus olhos negros me encontram.

— É bem bonito, aqui.

— Sim. É da nossa família por muito tempo. — Paramos no meio da sala. — É por isso que você vai encontrar muitas coisas velhas, por aí. — Brinco. Ele sorrir.

— Minha família tem algum dinheiro, mas nada comparado a isso. — Assinto. — Aliás, você não tem primos, tios, avós?

— Na verdade, tenho. Vários deles. Mas hoje é um final de semana apenas nosso. — Ele assente. — E aqui pertence mais a nós mesmo. Os outros não tem tanto acesso. — Acaricio o dorso de sua mão entrelaçada na minha. Meu olhar vai até a mochila pesada que ele carregava no ombro. A retiro, colocando nos meus.

— Vamos?

— Claro.

A medida em que nos aproximávamos, era possível escutar a conversa alta e animada dos outros. Algo sobre meu pai ser desastrado e ter deixado cair uma travessa de vidro, que havia custado uma fortuna – segundo minha mãe -, no chão.

Nos aproximamos mais, de onde estavam todos e logo pude ver vários pedaços de vidro, misturado com carne e molho, no assoalho. Meus pais estavam um de frente do outro, com meu pai de face vermelha, envergonhado e o olhar de praxe, de cachorro abandonado, enquanto minha mãe tentava se manter firme na discussão, que não iria durar mais que dois minutos. Olho para o resto do local, vendo tio Adam, Brian e Eden, sentados observando o desenrolar da cena, divertidos.

Princesa, me desculpe, eu compro outro para você, juro!

E é isso. É apenas ele usar o apelido carinhoso que ela suspira e revira os olhos, deixando a expressão séria para uma mais relaxada.

Está tudo bem. Mas quero a minha travessa na segunda à tarde! — Ele assente e sorrir a puxando para um beijo que não passa de um leve cerrar de lábios. — E você vai limpar tudo isso. — Ele suspira, desanimado. Ela se vira para o lado oposto em que eu estava. — Você nem gosta de cozinhar. — Meu pai resmunga.

O que disse, Jordan? — Minha mãe se volta, passando a mão nos cabelos negros.

Eu? Nada não. — Sorrir fechado. Logo depois deixando um beijo estalado em sua bochecha, a fazendo rir. Sorrio junto.

Olho para Castiel, que também se divertia com a cena.

— Esses são meus pais. — Sussurro chamando sua atenção. Ele me olha.

— Agora entendi da onde tirou essa coisa com apelidos. — Sussurra de volta. Faço uma careta.

— É de família. — Digo rindo.

— Hey, chegaram! — Tio Adam chama nossa atenção, fazendo todos nos olharem.

— Filho! — Minha chama, vindo em minha direção, e me abraçando. Logo em seguida vem meu pai, fazendo o mesmo.

— Porque a mochila? Você tem coisas aqui.

— Não é minha, é dele. — Aponto com a cabeça, indicando meu namorado. Minha mãe sorrir.

— Esse é o Castiel, meu namorado.

— Oi querido. — Minha mãe o abraça e meu pai vem logo em seguida, apertando sua mão. — Vão lá em cima, guardar sua bolsa e desçam para comer. — Assinto, saindo e indo em direção ao meu quarto para guardar a bolsa.

Descendo as escadas, voltando para a sala, vejo Castiel escorado no batente de entrada da cozinha com os braços cruzados. Me aproximo o abraçando por trás.

— O que foi? — Pergunto e ele aponta para frente me fazendo olhar Brian e Eden discutindo. Franzo o cenho, escutando a discussão.

Você realmente quer morrer, não é mesmo? — Eden diz alterado de frente para meu irmão que revirava os olhos. — Desde quando você pode beber suco de uva, Brian? — Vejo o copo na mão do meu gêmeo e reteso o corpo, quase entrando na discussão, mas Castiel me impede, segurando meu braço e fazendo sinal para ficar.

Eu não ia tomar. — Se defende tão bravo quanto.

E o que isso tá fazendo na sua mão?

Não era para mim.

Era pra quem então?

Era pra você, para ver se parava de ficar tão ranzinza.

E quem disse que eu quero? — Eden rebate mas posso ver que ele havia ficado surpreso e aparentemente gostado.

Então esquece, vou jogar fora. — Brian diz bravo levando o copo para a pia, mas sendo impedindo por Eden que pega de sua mão.

Me dá isso.

Você disse que não queria.

Agora eu quero.

Fico observando a discussão um tanto divertido.

— Você acha que eles fazem isso de propósito? — Castiel pergunta baixinho, tão divertido quanto eu.

— Com certeza não. Eles são muito ridículos para perceber alguma coisa que tá na cara deles.

Digo o puxando para fora e nos sentando em frente à mesa posta onde estavam os outros e logo após Brian e Eden se junta a nós. Vejo meu melhor amigo colocar o copo de suco na mesa e solto uma risada.

O almoço foi calmo, e bem divertido. Meus pais pareciam adorar Castiel e isso me deixava mais feliz ainda.

— Você é bem popular por aqui, Castiel. — Tio Adam diz e paro de comer o olhando.

— Sou? Por que? — Meu namorado pergunta e queria muito que não tivesse feito isso. Eden rir da minha cara de desespero.

— Horas, seu nome não sai da boca desse menino e nos treinos ele está mais distraído que antes.

— Sem contar as reclamações do Eden sobre ele ter que servir de espião particular. — Brian se junta. Castiel franze o cenho confuso. — Já é chato escutar a voz dele normalmente, imagina reclamando. — Meu amigo revira os olhos.

— Espião? — Castiel pergunta. Sorrio fechado, negando com a cabeça indicando que não era importante. Meu pai rir.

Todos sabiam o quanto eu sempre gostei de Castiel antes mesmo de começarmos a ter algo. E todos sabiam também o quanto eu pedia para Eden ir atrás de mais informações sobre ele para mim e o quanto meu melhor amigo reclamava por ter que parecer um stalker.

— Oh. Você não faz ideia. — Olho para meu progenitor que deveria estar me livrando em vez de me colocar na fogueira, mas o conhecendo do jeito que o conheço, ele seria o próprio fogo me queimando.

— Sem envergonhar o Brendon, lembram? — Cito o pedido que tinha feito por telefone, mais cedo.

— Oh querido, até parece que não conhece a família que tem. — Minha mãe se pronuncia e logo muda o foco da conversa.

Suspiro aliviado, mesmo sabendo que isso não era nem o começo do que poderiam fazer. Sinto Castiel se aproximar mais de mim e logo sua voz vem em meu ouvido.

— Você falando em terceira pessoa é fofo. — Ele diz e solto uma risada, fazendo todos nos olharem.

Apoio minha cabeça na mão em cima da mesa, como forma de esconder o rubor que certamente apareceu em meu rosto. Volto a comer, tentando ser o mais normal possível.

Depois de um certo tempo o celular de Castiel toca. Ele resmunga um pedido de desculpa e se levanta, depois de fazer uma careta leve por ser um número desconhecido. Vai para uma parte mais afastada, atendendo o telefone. Minha atenção fica nele, mesmo que todos na mesa tivessem voltado a conversar animadamente.

Não pude entender o que estava sendo dito no celular, mas sua postura reta e em alerta não me passou despercebido. Seu rosto estava duro, uma expressão séria e seus olhos estavam desfocados, como se estivesse procurando por algo.

Queria saber o que estava acontecendo. Se estava bem. Mas só de olhar eu sabia que não estava. Sua mão livre estava fechada em punho e sua respiração escassa.

Eu conseguia perceber suas expressões faciais e corporais tão bem, mas nunca conseguia entender os motivos.

A ligação termina e do contrário que imaginei, Castiel se demora no mesmo lugar, respirando profundamente, só para logo depois voltar e sentar ao meu lado novamente. Coloco minha mão sobre a sua, que estava em cima de sua coxa, a apertando. Ele me olha e havia tantas coisas transmitidas em sua íris escuras, porém, não conseguia entender nenhuma delas.

— Está tudo bem? — Pergunto baixinho.

— Está sim. Acho que foi engano ou algo do tipo. — Diz se referindo ao celular.

— Entendi. — Volto a comer e ele faz o mesmo.

Eu sabia que ele estava mentindo, mas não tinha o direito de me intrometer em sua vida. Principalmente em relação a suas coisas pessoais. Mas não significava que eu não me sentia chateado. Mas também entendo que Castiel sempre foi mais reservado.

Depois de ter passado uma tarde divertida com minha família e as brigas de Eden e Brian estarem mais enraçadas a cada dia que passa, eu estava deitado no sofá, com Castiel encostado em meu peito, enquanto assistíamos um filme na televisão. Todos haviam ido dormir e restara apenas nós dois. Passo minha mão em seus cabelos e enfiando minha cabeça em seu pescoço, respiro fundo, sentindo o cheiro de sabonete já que ele havia acabado de sair do banho.

— Hey, vamos subir? — Pergunto e ele assente se levantando.

Chegando ao quarto, fecho a porta, passando a chave. Observo Castiel, calado, pegar sua mochila de cima da cama e se encaminhar ao guarda-roupas, o abrindo. Ele se vira para me encarar.

— Isso tudo é seu? — Questiona, se referindo aos montes de roupas e acessórios, ali.

— Sim? — Saiu mais uma pergunta do que uma afirmação. Solto um riso quando ele ergue a sobrancelha, brincalhão. — É. — Afirmo, me aproximando. Pego a bolsa de suas mãos, colocando em cima de minhas roupas. — Nem precisa usar as suas, pode pegar as minhas se quiser. — Ele rir mínimo. — Não queria que me visse apenas como um riquinho mimado. — Faço careta.

— Acho que já escutei algo parecido... — Brinca. — Já te disse que não te vejo assim, e se você for, não tem problema algum. O que importa mesmo, é o seu carácter e o jeito que se porta diante ás pessoas. — Diz firme, olhando em meus olhos. — Não é algo ruim, ter dinheiro. Ruim mesmo, é menosprezar outras pessoas, por não ter. — Sorrio satisfeito com suas palavras.

Passo a mão em seus cabelos, os jogando para trás, deixando sua testa livre.

Ele era tão lindo.

De seus cabelos, minha palma segue para a lateral de seu rosto, acariciando sua bochecha e maxilar. Ele fecha os olhos, suspirando fundo.

— Você está bem? — Pergunto manso.

Depois da ligação em que estava, que não durou mais de poucos minutos, Castiel estava tenso, calado e pensativo demais. Sabia que não era por causa de minha família. Ele estava bem até atender aquele telefone. Seus olhos se abrem.

— Sim. Estou.

— Tem certeza? — Ele assente, beijando o lado da minha mão.

— Claro. Não se preocupe. — Assinto, dando o assunto por encerrado.

Eu não iria força-lo a dizer algo que claramente ele não queria. Quando se sentisse bem o bastante, sabia que dirá sem que o force a isso.

Meus dedos penetram mais para os fios dos cabelos escuros, os puxando levemente. Castiel tomba a cabeça para o lado, em um pedido silencioso de obter mais da sensação. Sorrio admirado.

— Você está tão manhoso, hoje. — Digo, tendo mais de sua atenção. Vejo um leve rubor, na maçã de seu rosto. — Eu amo isso. Amo quando fica assim.

— Deve ser o remédio que tomei, depois que cheguei. — Solto uma risada.

— É. Talvez. — Prensa os lábios, depois passando a língua, neles. Estreito os olhos com o aquele movimento.

— Eu vou... — Começa a dizer, tentando sair. Mas o impeço com meu corpo, o grudando no seu.

— Vai á onde? — Pergunto baixinho, apertando um pouco mais seus fios. Ele arqueja.

— Brendon... — Sussurra meu nome, com a voz grave.

Merda, eu amava quando meu nome saia desta forma de sua boca.

Arrasto meus lábios para seu pescoço, roçando-os ali. Seu maxilar. Bochecha. E trago seu rosto para mais perto. Era incrível como a mudança de clima era tão rápida e intensa.

— Sua família toda está aí. — Diz baixo, entre meus lábios.

— A acústica do quarto é ótima. A casa é grande. Não conseguem escutar. — Passo meus lábios para seu ouvido. — E é só gemer baixinho. — Puxo o lóbulo de sua orelha, os chupando rápido, para logo depois minha atenção recair sob sua boca.

O beijo era faminto. Os sons que saíam de sua garganta, apenas me incentivava mais a continuar. Suas mãos se prendem a minha cintura, apertando.

Porra, era tão bom.

Me afasto pouco, tendo a visão de sua boca vermelha e molhada. Seus olhos se abrem lentamente, me fazendo encarar as chamas que se eram transmitidas ali.

Retiro a jaqueta que ele usava. Sorrio travesso,me sentando na cama e o puxando para meu colo. Passo lentamente minhas mãos em seu abdômen, até chegar na barra de sua camisa, levantando-a para cima na mesma lentidão. 


#BoaNoite^^ 

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