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Capítulo 14

Boa Leitura!

Brendon

Embaixo da sombra de uma árvore e sentados em cima do gramado, onde era o lugar favorito de Castiel, eu estava feliz. Feliz por poder estar com ele, por poder finalmente viver algo que não achei que seria possível, não depois de anos pensando o contrário.

Afasto pensamentos desnecessários que insistem em me rodear e apenas me concentro no anjo em forma de gente deitado com a cabeça em meu colo, enquanto minhas mãos faziam um leve carinho entre seus cabelos pretos, seus olhos estavam fechados, seu rosto em uma forma serena, me fazia querer olhar sua face a todo o momento. Mas ao me lembrar de algo, me faz chamar sua atenção. Ele abre os olhos me encarando, quando o chamo, uma onda circundando o meu ser.

— Vai haver uma noite de jogos na casa de Eric, na sexta... — Começo. — Gostaria que você fosse. — Castiel se levanta, me olhando de frente. Coça a garganta.

— Não vai ser estranho? — Franzo o cenho.

— Estranho? Não, porque acha isso?

— Não sei, eles podem não gostar muito. Aliás, eu não sou muito bom em jogos. — Seus olhos negros encontram os meus e algo ali aparece, apenas não sei identificar. Pego sua mão e sorrio, passando segurança.

— Nós fazemos isso toda a semana, e com nós, eu quero dizer apenas, Ariel, Brian, Eden, Connor e bem, o Eric. Não é algo tão complicado, também, apenas nos reunimos para... Socializar. — Ele rir soprado.

— Acho que a definição de socializar é envolver muito mais pessoas, fora de seu ciclo de amizade. — Arqueia a sobrancelha.

— Temos definições diferentes então. — Brinco. — Mas então, vamos? — Ele pensa e antes que possa argumentar o interrompo. — Eu já disse a eles que você iria. — Digo como quem não quer nada, Castiel me olha um tanto surpreso. Sorrio fechado. — Que é, não é como se fosse segredo que estamos juntos. — Ele rir mínimo. — Ou é!? — Revira os olhos.

— Não, claro que não. — Seu rosto se torna pensativo e seus olhos vão de encontro ao meu peitoral. Se fixando ali. Eu sentia como se ele pudesse me enxergar, entre as camadas de roupas. Uma onda quente passa por mim.

— Eu não disse isso, mas... — Castiel me retira de meus pensamentos. — Eu gostei da tatuagem em seu peito. — Muda completamente de assunto.

Pisco confuso, até me lembrar que existia uma máscara perfeitamente desenhada, saindo de meu ombro, pegando todo o meu torso direito. Endireito minha postura, esquecendo do momento em que a fiz.

— Ah, obrigado. — Agradeço.

— O que foi?

— Como assim?

— Não gosta dela?

— Não é isso, eu gosto, só nem lembrava mais que a tinha. — Desvio os olhos e ele assente. O olho novamente, voltando com meu sorriso. — Faz quase três meses que estamos juntos e só agora a percebeu, ali?

Me aproximo mais de seu corpo, enfiando meu rosto em seu pescoço e respirando seu perfume, eu poderia fazer morada aqui. Sinto um sorriso de Castiel, e seus dedos em meu cabelo. Deixo selares por ali.

— Pois é. — Sua voz grossa é pronunciada. — Antes tarde do que nunca. — Ele brinca e começo a rir, me afastando, apenas para roçar meus lábios nos seus, dizendo:

— Amo o seu perfume. Seu cheiro me inebria. — Castiel me olha por um momento, depois de sorrir mínimo e de ver o resultado gratificante em seus olhos por conta do elogio, ele franze a testa.

— Você parece um bobo falando essas coisas. — Ele solta com um rosto pensativo, para logo depois eu ver seus olhos se arregalarem levemente em surpresa e me afasto, começando a rir muito, tombando a cabeça para trás.

— Porra... Não foi exatamente isso que eu quis dizer, me desculpe. — Volto a olhá-lo, me recuperando dos risos.

— Tá tudo bem, você só disse a verdade. Eu sou mesmo um bobo, mas é você quem me deixa assim. — Selo seus lábios nos meus em um beijo lento, depois de ver um leve rubor em seu rosto.

— Mas não muda de assunto, você vai comigo? — Castiel assente e sorrio mais ainda, o deitando na grama e me pondo por cima, o beijando novamente.

Céus... Castiel iria me enlouquecer a qualquer momento, já que o jeito de meu corpo e cérebro responder a ele, era forte e intensa demais.

Os dias, as semanas e os meses haviam se passado tão rápido e intenso demais, que nada poderia arrancar o sorriso em meu rosto, Castiel era incrível, o jeito introvertido, tinha lá seu charme, aliás não foi à toa que me apaixonei por ele desta forma. Passávamos a maior parte do tempo juntos, quando ele não estava no estágio, fazendo algo, nem que fosse ficar calados e assistindo alguma coisa, em um silêncio confortável. O jeito que ele aos poucos demonstrava seus sentimentos eram maravilhosos. Descobri que ele apenas não sabe dizer, mas demonstra mesmo nas mínimas ações, como querer sempre estar junto, abraçado. A forma que cora levemente com algo; a sua entrega durante o sexo era inexplicável, tornava tudo melhor, tudo perfeito.

Em quase três meses, nunca realmente brigamos, tínhamos algumas controvérsias, mas sempre resolvíamos de uma forma tranquila, calma, mas na maioria das vezes a cama era uma ótima opção.

Dois dias depois, eu estava esperando Castiel, em frente à sua porta, sentado no capô do carro, olhando as mínimas estrelas que haviam ali, pensando no quanto minha vida tinha mudado drasticamente por estar agora com ele. Eu estava tão feliz e disposto a fazê-lo feliz, era tão intenso, parecia querer explodir em meu peito. Nunca imaginaria que algo tão forte e bonito um dia fosse acontecer.

O som da porta se abrindo, faz mudar meus pensamentos e olhos para o anjo, que andava ao meu encontro. Estava frio, não era novidade isso em Madison, porém estava um clima gostoso, confortável. Sorrio em sua direção, me levantado em um pulo e o puxando para meus braços, ele se encolhe mínimo e correspondendo. Deposito um beijo em sua bochecha, para depois me direcionar a seus lábios vermelhos com um gostinho adocicado.

— Oi. — Digo entre seus lábios.

— Oi. — Sussurra de volta.

— Vem, vamos.

Puxo sua mão até estarmos em frente ao carro, nos soltando e entrando. Castiel se ajeita dentro de sua jaqueta de couro, passa as mãos em seus cabelos escuros, os jogando para trás e lambe os lábios, me fazendo querer lambe-los também. Entretanto, não posso deixar de notar um leve nervosismo de sua parte, mesmo não entendendo o motivo. Não era a primeira vez que ele conversaria com os outros caras, para falar a verdade, ele mal falava com eles ou olhava, eu achava um pouco diferente, mas não é como se ele saísse por aí falando com todos. Imagino ser por conta de sua personalidade fechada.

Ligo o carro, fazendo o retorno e indo para o apartamento de Eric, onde sempre nos encontrávamos nas sextas. Quando estava em um caminho tranquilo, seguro a mão de Castiel contra a minha, entrelaçando nossos dedos, colocando um beijo no torso de sua mão. Sinto seu olhar em mim, mas não correspondo, sorrio mínimo quando um aperto em minha mão é sinal de aprovação. Escuto o farfalhar de suas roupas contra o banco me fazendo o olhar e quase me derreto com a visão de Castiel dormindo. Ele deveria estar cansado, já que voltara de suas férias do estágio.

Chegando ao prédio onde Eric mora. Queria ter dado meia volta e levar Castiel para casa, onde poderia dormir mais confortavelmente. Ele estava tão lindo, que não queria ter que acordá-lo. Seu rosto estava em uma expressão serena, mas havia uma ruga entre suas sobrancelhas. Sorrio, passando minha mão levemente pelo o contorno de seu nariz perfeito. Afasto sua franja que caia sob seus olhos fechados, desmanchando o sinal de expressão. Retiro meu cinto de segurança, chegando mais perto e depositando leves selares por seu rosto, chegando em seu pescoço, sinto um leve solavanco de seu corpo. Me afasto.

— Desculpe, anjo. — Olho em seus olhos pretos, pequenos. — Não era para te assustar. — Ele suspira, assentindo. Beijo seus lábios brevemente. — Chegamos.

Saindo do veículo, vou em direção a Castiel - que olhava em torno -, ficando ao seu lado. Passo meu braço ao redor de seu ombro.

— Vamos. — Ele assente.

— É bonito, aqui. — Diz, observando o prédio um tanto luxuoso, enquanto passamos pela a recepção e adentramos o elevador.

— Sim. — Limpo a garganta. — Mas ele vive se mudando. — Recebo sua atenção e sei que havia falado demais.

— Porque? — Desvio o olhar.

— Não sei. Espirito livre ou algo assim. — Vejo pelo o canto de olho, suas sobrancelhas franzidas. Sorrio sem jeito, mas grato por não levar o assunto adiante.

As portas metalizadas se abrem, nos revelando o longo corredor e indo até a porta especifica de seu apartamento. Desfaço o contato corporal com Castiel, para apertar a campainha. Ele coloca as mãos nos bolsos da calça, olhando em torno.

— Eai, cara! — Ariel abre a porta, mostrando suas duas covinhas na bochecha enquanto sorria. — Eai, Castiel. — Estende a mão, o cumprimentando e sendo retribuído.

— Hey!

— Esse é o Ariel. — Os apresento "formalmente", enquanto adentramos o espaço, fechando a porta atrás de mim.

Passamos pela sala de estar, indo diretamente para a sala escura, mas bem iluminada no cento da mesa de jogos de Eric, o encontrando organizando as cartas, com meu irmão, Eden e Connor o olhando atentamente.

— Como posso confiar que não vai estar roubando! — Brian acusa. O ruivo avermelhado revira os olhos.

— Cala a boca, Brian. Só porque você trapaceia não significa que todos somos iguais.

— Como ousa! Não foi eu quem trapaceou quando estávamos na...

— Pelo amor! — Eden interrompe. — Isso já faz anos, podem esquecer. — Bufa.

— Quieto, cara. Deixa os dois. — Connor semeia a discórdia.

— E você? — Brian se direciona para o loiro que fecha o sorriso. — Se me lembro bem, você estava no time dele, antes de termos que...

— Aham! — Coço a garganta, chamando a atenção de todos, fazendo Brian se calar e sorrir imediatamente. Connor rir.

— Vocês chegaram! — Meu irmão vem em minha direção, ignorando meu olhar duro. — Sou o Brian, como já deve saber. — Passa o braço no ombro de Castiel, o fazendo olhar em torno. Não pude perceber muita coisa, mas vi que seus ombros haviam ficado tensos. — Esse é o Eden. — Aponta para meu amigo, sentado no sofá marrom, no canto, que acena. — Connor. — Faz o mesmo, que estava em outro canto. — E toma cuidado com esse. Não se engane com essa carinha bonita não. — Avisa se referindo à Eric. Eden revira os olhos. — Esse é o Eric. — Termina.

Finalmente apresentando todos. Não que ele não soubesse quem eram cada um, mas quando tinha a oportunidade de todos estarem juntos, não durava mais que alguns minutos.

— Você vai acabar assustando o cara, Brian. — Eden intervém. Meu irmão o ignora. Castiel sorrir mínimo.

— Estou te assustando? — Meu irmão olha para meu namorado que nega. — Está vendo. — Volta sua atenção para o loiro com sardas em seu nariz e maçã do rosto, se sobressaindo. Me fazendo estranhar, quase não notávamos que elas existiam, normalmente. — Não se mete. — Se encaram por um tempo, antes de Eden se levantar, com o maxilar travado.

— Vou pegar as cervejas. — Sai.

Olho para o resto do pessoal que tinham o olhar baixo, não realmente querendo se intrometer no que quer estivesse acontecendo entre os dois. Viro minha atenção para Ariel ao meu lado, que estava de braços cruzados, seu olhar me encontra.

— Eles estão assim desde que chegaram. — Sussurra, respondendo a minha pergunta muda. Eden volta com o engradado em mãos, colocando em uma mesa pequena, ao lado.

— Vamos jogar. — Diz, se sentando na cadeira, dando um grande gole de sua bebida.

Fico ao lado de Castiel. Descanso minha mão em sua coxa esquerda, apertando contra o jeans grosso e encontrando seu olhar, logo desviando. Seu cabelo cobria sua testa e um pouco de seus olhos. Vejo um sorriso de canto em sua boca. Ficaria o admirando por mais tempo, se Connor não tivesse me dando uma cotovelada, me fazendo voltar a realidade. 

#BoaNoite^^ 

Feliz Natal e Feliz Ano Novo atrasado! Espero que as festas tenham sido boas! 

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