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Capítulo 09

Boa Leitura!

Brendon

Suas unhas curtas arranhavam minha pele, meus dedos apertando cada pedacinho de seu corpo, deixando marcas vermelhas por onde havia passado, quando encontra caminho pelo cós de minha bermuda, sinto meu bolso vibrar e o som estridente do celular tocando nos tira pouco a pouco do ósculo que era o momento, tentamos ignorar, mas as cinco chamadas seguidas insistentes fazem com que nos separamos mínimo.

Encosto minha testa na de Castiel, nossas bocas ainda perto nos fazendo respirar o mesmo ar.

Droga, eu vou matar quem quer que seja!

— Melhor você atender — Castiel se separa por completo.

Quase choro, vendo o que acabei de perder se levantando com a respiração pesada e o rosto corado contrastando com os cabelos bagunçados. Tento controlar a respiração retirando os olhos da maravilha que era ele seminu. Tateio meu bolso pegando a merda do celular vendo no visor de quem se tratava.

Brian... Eu vou matar aquele babaca.

— O quê!? — Atendo.

— Me diz que você está fodendo uma bunda qualquer por aí, porque senão eu mesmo acabo com você! Aonde foi que você se enfiou!? — Grita do outro lado da linha.

Porra, quem deveria estar gritando aqui, sou eu!

— Do que você tá falando, caralho, Eden não te contou...

— Puta que pariu! — Me corta com mais um de seus gritos —O que o Eden tá fazendo... Depois te ligo — Bufo irritado quando a linha telefônica fica muda.

Eu juro, eu vou fazer picadinho de Brian!

Fecho os olhos respirando fundo algumas vezes antes de abrir e me encontrar sozinho na sala. Franzo o cenho me levantando. Não é possível que Brian tenha estragado a melhor coisa que me aconteceu durante um bom tempo, duas vezes seguidas.

Vou em direção a escada passando pelo corredor e - notando uma porta que estava fechada, somente agora -, torcendo para que ele esteja no quarto. Eu não iria deixar assim, não iria desperdiçar a oportunidade que estava tendo e porra, logo agora que ele sabe de minha existência e estou sendo correspondido.

Paro no batente da porta vendo Castiel de costas, procurando algo em seu armário.

— O que está fazendo? — Pergunto, chamando sua atenção para mim. Encaro seus lábios vermelhos desejando beijá-los.

— Indo tomar banho.

O analiso.

Seus olhos negros me encaravam, havia um brilho tão lindo ali, a maçã do rosto ainda estava vermelha e olhar para o conjunto perfeito que ele era só me fez ficar mais decidido. Ando lentamente até ele.

— Não prefere fazer algo melhor? — Ele tomba a cabeça para o lado, sorrindo de canto.

— Por exemplo...? — Meu corpo se cola ao dele.

— Como o que começamos lá embaixo.

Descobri que Castiel morava sozinho então não tínhamos o risco de sermos pegos por alguém e fazermos o que quiséssemos, era um combo perfeito.

Sinto meus pelos se arrepiarem, sendo pego de surpresa, quando sua boca vai de encontro ao meu pescoço deixando beijos e mordidas, uma mão apertando meu cabelo e a outra me trazendo mais para perto de si. Ele me joga na cama, vindo para mim, a boca entreaberta e seus cabelos caindo nos olhos que pareciam mais escuros que o normal o deixava completamente sexy. Se eu já não estivesse deitado e sendo prensado contra ele, estaria no chão.

Mudo de posição ficando por cima, nos encaramos por um breve momento, porém tão intensamente que meu coração erra uma batida com o ato. Limpo a garganta.

— Você é bissexual? — Eu tinha que perguntar. Castiel se demora um pouco com a resposta.

— Sim — Assente confuso — O que isso tem a ver? — Fico um tanto inseguro, mas tento disfarçar o máximo.

— Eu sou gay — Constato — E ativo — Castiel demora um pouco, mas entende o que queria dizer, solta um sorriso pequeno.

— Eu sou flex, sem problemas — Sustento meu olhar, ainda não totalmente seguro.

— Tem certeza? — O observo por uns segundos que fazia o mesmo.

Eu não fazia ideia do que estava se passando por sua mente, mas os segundos que ele passou calado, apenas observando, me deixava mais nervoso. Sou desviado dos pensamentos quando sua boca toca a minha em uma clara afirmação.

Minhas mãos desenhavam seu corpo, deixando apertões em cada espacinho branco que encontrava, minha boca saiu da sua passando lentamente pela garganta desenhada, do pomo de adão indo para clavículas, bíceps e parando nos mamilos, rodeando minha língua e depois chupando, faço novamente quando sua reação é de espremer meus fios em suas mãos e um gemido rouco saindo um tanto estrangulado. Aperto meus dedos em sua cintura dando atenção para seu outro lado sentindo Castiel grudar totalmente nossos corpos. Resolvo continuar até o meu objetivo, lambendo seu abdômen definido. Parando no cós da bermuda, o encaro, que devolvia, esquadrinhando cada movimento com a negritude brilhante que era seu olhar. Como completas chamas transcendendo. Firmo o aperto em minhas mãos apenas sentindo o impacto que me causava, não desvio, enquanto desabotoo e retiro o tecido grosso o deixando coberto apenas com o preto de sua boxer, marcando o membro duro e grosso.

Sinto minha boca salivar, assim como meu corpo se arrepia, apenas pelo prazer transmitido. Aperto o grande volume, escutando a respiração sôfrega. Retiro minha atenção para suas pernas, arranhando levemente por toda a estenção interna, demorando nas coxas. Subo minhas mãos pela virilha e quadril, vendo seu corpo espasmar. Quando estou preste a retirar o único tecido que cobria a perfeição em minha frente, Castiel me puxa novamente para cima de si, sorrindo de lado, ele inverte as posições chocando nossos peitos nús, me fazendo gemer fraco com o contato quente. Era impressionante a resposta que meu corpo dava á ele.

Meu pescoço é tomado por seus lábios e dentes, meu cabelo é puxado e minha boca aberta automaticamente, porém som nenhum sendo emitido. A sensação inebriante que transpassava dentro de mim, fazendo-me roçar nossas ereções. Castiel se afasta, passando os olhos em todo o meu corpo, me deixando levemente envergonhado, porém escondo esse pequeno detalhe. Suas mãos vão agilmente para minha bermuda retirando-a junto a boxer, meu pau batendo duro em minha barriga. Seus olhos voltando diretamente para os meus e percebo que havia um misto de surpresa ali. Sorrio, o fazendo deitar ficando entre suas pernas e me inclino para falar em seu ouvido:

— O que foi... Surpreso?

Não recebo uma resposta verbal, mas seu riso nasalado e o puxão no cabelo me fazendo o beijar novamente não me fez querer uma.

Minhas mãos vão para seu membro o apertando, escuto seu gemido entre os lábios. Controlo um grunhido e retiro a última peça de roupa. Volto a mirar as irises negras, apertando a glande e Castiel soluça com um leve suspiro entrecortado, quase os fechando. Nossas bocas nunca se desgrudando, em apenas um roçar de lábios.

Sussurro:

— Quero te escutar gemer, anjo. Não se controle, por favor.

Deixo uma mordida ali, antes de me soltar de seu abraço e descer rapidamente, abocanhando seu pau.

Seu gemido sai alto.

Retiro-o delicadamente da boca, apenas para lamber sua extensão e chupar a parte rosada, sentindo seu corpo estremecer, e massageando com a língua molhada. Suas mãos grandes e firmes, vão para meus cabelos.

Céus, eu poderia ficar assim por horas e mesmo que me cansasse não gostaria de parar. Minha visão vai de encontro à seu rosto, com a boca entreaberta, corado e de olhos fechados. Ele se inclina para frente, passa a mão livre pelo cabelo os tirando da testa e se apoia nos cotovelos. A língua surge nos lábios e seus olhos me encontram.

Um gemido rouco sai, fazendo uma vibração com a garganta. O puxão em meus fios se torna mais apertado e seu maxilar trava, enquanto o deixo controlar. Antes o ritmo rápido, agora muito mais lento e preciso, da ponta até a base, se demorando com o último e voltando a mover. Havia grunhidos soltos, lábios sendo apertados e olhos quase se fechando.

Ele gostava disso. Gostava de lento e fundo.

Era simplesmente deslumbrante as expressões em seu rosto. Completamente extasiado e entregue, observando cada detalhe do que fazia, e como reagia. Reviro os olhos, e não seguro um grunhido, apertando meu pau na cama.

— Argh, droga! — Rosna baixinho, me puxando delicadamente para cima novamente.

Respiro fundo, passando a costa da mão pela boca, tentando limpar ao menos um pouco, antes de seus dedos me acariciarem pelo rosto e trazer para um beijo calmo. Nos encaramos com o ritmo das respirações falhas e descompassadas. Devolvo o carinho, não só nos dígitos, mas no olhar, também.

— Você é tão lindo, anjo — Minha voz sai rouca.

Ele sorrir de lado, engole com dificuldade e passa nossos narizes juntos, em uma carícia, antes de sussurrar:

— Eu não aguento mais...

Sorrio. Seu dedão traça meus lábios vermelhos, com o olhar fixo e deixa um beijo molhado. Começo a me mover lentamente, chocando nossos membros melados. Castiel tomba a cabeça para trás, gemendo. Meu pau se contrai com a excitação e o tesão que eu sentia apenas por estar fazendo isso com ele era quase incontrolável, me fazendo enfiar a cabeça em seu pescoço, chupando e escondendo os grunhidos.

— Brendon!

Puxa meu cabelo, o fazendo olhá-lo. Solto um longo gemido com a vista de seu rosto prazeroso.

— Espera um pouco.

Forço a me afastar procurando em volta minha roupa, lembrando da camisinha em minha carteira. O encontro, pegando o plástico metalizado. Abro e percebo Castiel focado em me olhar colocando o preservativo. Sorrio mínimo, voltando a posição anterior.

— Droga, eu preciso muito de você — Digo abafado contra sua boca — Onde está o lubrificante? — Ele aponta para o criado mudo.

— Na primeira gaveta — Sua voz é baixa e rouca.

Mordo seu lábio inferior, depois me esticando até o cômodo abrindo e procurando cegamente pelo tubo, quando o acho, me sento em sua frente abrindo o frasco com um cheirinho de tutti-frut. Suspiro querendo comer aquilo.

Balanço a cabeça espantando os pensamentos de um viciado em doces e espremo um pouco do gel em minha mão.

Me levo novamente acima dele, me apoiando no cotovelo esquerdo. Suas mãos vão para minha nuca. Beijo seu rosto várias vezes o fazendo rir levemente. Grudo nossas testas.

— Pode puxar, se começar a doer — Digo referindo á meus fios.

Levo minha mão molhada para o meio de suas pernas, primeiramente circulando seu períneo, o molhando bem. Ele fecha os olhos deixando um leve gemido escapar assim que penetro um dedo. Junto nossas bocas, deixando vários selares ali.

— Não imaginava que era tão perfeito — Dessa vez digo em seu ouvido.

Penetro mais um, mexendo e fazendo se acostumar. No terceiro, meu cabelo é puxado e deixo um beijo lento, tentando o distrair. Assim que consigo, retiro meus dedos e me afasto vagamente, despejando mais do líquido em mim e encaixando perfeitamente nele, me detendo na entrada. Seus olhos se abrem me encarando, as mãos indo diretamente para meu rosto, trazendo novamente para apenas um encostar forte de lábios.

— Posso continuar, anjo? — Sussurro rouco, ele assente e entro muito lentamente e paro, tendo o bastante.

Nossos olhos se encontram e nada é dito por alguns segundos. Sinto as carícias em meu rosto, fazendo meu peito saltar ainda mais do que já estava e roço meu nariz com o seu.

— Anjo? — Peço sôfrego.

— Continua.

Gememos juntos quando mexo lentamente, tentando manter um ritmo baixo. Meu corpo estremece com as sensações de prazer indescritíveis. Seu braço direito enlaça meu corpo de uma forma perfeita, enquanto prendo o outro com nossos dedos cruzados e céus nada se comparava a ele. Os movimentos ganham força e velocidade. A respiração de Castiel no meu ouvido, suas unhas cravadas em minha costa e nossa mão presa fortemente, distribuía uma sensação eletrizante por cada canto do meu corpo. Me deixava sem nexo algum, fazendo-me querer continuar para sempre.

Seu corpo era viciante, sua voz, seus beijos. Tudo. Eu sempre soube que se algum dia pudesse experimentar nem que fosse um pouquinho dele, minha vida estaria arruinada para qualquer outra pessoa.

Não sei explicar o que engloba a vida, paixão, ou até mesmo sentimentos, mas o que eu sentia e sinto por ele apenas se intensifica a cada dia, a cada olhada, gesto, qualquer partezinha dele me faz querer sempre estar por perto.

Castiel inverte a posição, mexendo sobre mim. Solto um gemido alto com seus movimentos intensos. Me coloco sentado e impulsiono o quadril, segurando sua bunda fortemente com as duas mãos. Castiel geme ruidosamente, revirando os olhos dentro das pálpebras fechadas, abrindo devagar com a surpresa. Ele estava vermelho, maçãs e bochechas coradas e um tanto tímido. Travo o maxilar com o prazer que me causava, sabia que havia acertado seu ponto doce. Levo minha mão lentamente para sua nuca, trazendo seu rosto pelos cabelos nos deixando à alguns centímetros de distância e o abraço apertado pela cintura, sendo impedido de se mover, grudando todo seu peito suado ao meu.

O subo lentamente, vendo um suspiro de satisfação, parando e deixando apenas a ponta. Ele geme, rodando o quadril levemente. Solto um grunhido baixinho, sem deixar de olhar nos olhos cheio de luxúria. Seus braços enlaçam meu pescoço.

— Senta devagar — Ordeno em um sibilo baixo.

Vejo sua surpresa e aperto mais seus cabelos o tirando do transe que se colocou, mas não o machucando. Afrouxo pouquíssima coisa sua cintura o ajudando a descer e quando chega na base, forço para que penetre mais profundamente, colocando até o que não tinha mais. Seu gemido foi tão satisfatório que reviro os olhos, não podendo ficar mais duro do que já estava. Suas unhas cravam em meus ombros e o volto a subir lento, mas dessa vez a descer um pouco mais forte.

Nossos gemidos saíam entrecortados, nunca deixando seu rosto com completa admiração. Me fazendo ficar bobo e irrevogavelmente excitado. Estava muito perto de colidir contra ele. Quando vejo que realmente precisávamos de mais, o trago para um beijo desajeitado, me apoiando com a outra mão no colchão e aumento a velocidade, surrando sua próstata brutalmente. Castiel gemia contra minha boca em um ruído estrondoso, suor pingando com o movimento em sincronia, metendo fortemente dentro dele.

Seus olhos encontram os meus e me abraça, tentando mantê-los abertos com dificuldade, a medida que nossos sons se tornam mais altos e desesperados. Ele avisa entrecortado que não aguentaria mais e concordo, balançando a cabeça.

— Vem comigo, anjo.

Foi apenas terminar de falar que o vejo tremer, arfando e com um som alucinante saindo de sua boca, que me deixo vir dentro dele, sob os apertos constantes de sua entrada, com nossos olhos ainda juntos, o segurando vigorosamente.

Enfia seu rosto em meu pescoço, ainda abraçados, recobrando a consciência.

Porra!

Seu corpo ainda solta pequenos espasmos, quando sai devagar e se deita na cama, respirando pesado. Me deito ao seu lado da mesma forma e completamente inebriado com o momento, giro de lado para o observar. Me perder olhando para Castiel era como um ritual, os cabelos bagunçados grudados na testa, a boca vermelha e inchada recuperando o ar, os olhos fechados e sua feição de relaxamento era demais.

Mudo de posição subindo a metade de meu corpo para cima de si apenas para deixar um beijo em sua bochecha e na ponta de seu nariz. Percebo que ele ainda estava muito sensível por conta do orgasmo.

Vejo seus olhos me encontrar e sorrio.

— Você é mesmo perfeito, anjo! — Minha voz sai rouca, só agora me dando conta do quanto disse o apelido que aparentemente eu achava que só ficava para mim. Desvio o olhar, tentando o fazer não notar.

— Você também é — Vejo um pequeno sorriso em seus lábios — Mas, qual é do apelido? — Afasto, me sentando na cama e coçando a nuca constrangido.

— Apelido? — Me faço de desentendido e volto para ele que se apoiava nos cotovelos e com uma sobrancelha levantada. Suspiro derrotado — Bem... Primeiramente, seu nome é Castiel e não sei se você sabe, é o nome de um arcanjo, também conhecido como Cassiel — Percebo surpresa em seus olhos, sorrio.

Claro que eu só sabia disso porquê fui pesquisar depois de saber seu nome. Mas ele não precisava ficar sabendo dessa parte. Continuo:

— E segundo... — O encaro mais atentamente vendo que tinha total de sua atenção — Você é tão perfeito que não parece real, certamente alguma divindade o trouxe pra cá, porque não é possível — Ele desvia o olhar e faço o mesmo depois de segundos tentando encontrar algo que me rejeite. Suspiro, sabendo que havia falado demais, de novo — Eu vou no banheiro.

Levanto, entrando na cabine, tiro o preservativo sujo dando um nó e depois jogando no lixo. Me olho no espelho vendo a bagunça que eu estava, sorrio comigo mesmo não acreditando que havia tido o melhor sexo da minha vida. Pego minha blusa que estava dobrada em cima da pia, molho a deixando húmida e limpando meu abdômen que também estava sujo. Retorno para o quarto me sentando na cama e fazendo o mesmo com Castiel sob seu olhar em mim.

— Precisamos de um banho — O encaro e ele assente, coloco o pano no criado mudo. Castiel faz menção de se levantar, mas uma careta surge em seu rosto e o paro. Ele me olha — Deixa que eu te levo.

— Não é como se eu fosse virgem, eu posso ir sozinho.

— Não é como se eu tivesse pegado leve com você — Rebato.

Não deixando outra alternativa vou em direção a ele o pegando no colo, devido aos exercícios constantes pelos treinos, sem muito esforço mesmo que ele fosse um pouco maior. Adentro o box do banheiro o colocando de pé e ligando o chuveiro, deixo que a água caia sob nossos corpos. Após algum tempo noto as mínimas caretas que Castiel fazia e o jeito um pouco desajeitado quando se movimentava, controlo um sorriso mesmo que ele não visse, pego o sabonete de suas mãos o ensaboando.

— Você não precisa fazer isso.

— Eu quero. Me deixa cuidar de você — Encontro suas írises escuras. Depois de alguns segundos ele assente e deixo um beijo em seus lábios voltando ao que estava fazendo.

Eu posso estar sendo rápido e precipitado demais, mas eu faria de tudo para que ele ficasse, não por ser algo aleatório ou apenas pelo satisfatório prazer sexual e sim por querer minha presença, que ele queira que eu fique. Eu havia me apaixonado por Castiel há muito tempo atrás e estava esperando apenas uma chance para demonstrar isso a ele. E a chance era essa, não iria recuar, é única.



#BoaNoite^^

Com um pouquinho de vergonha por esse capitulo, mas tudo bem, estou aqui.

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