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Finalmente em casa

Dois meses se passaram e Caio estava extremamente feliz porque havia chegado o momento de sair do sanatório. "Quinze meses de internação. Você realmente não é tão louco assim, Caio." Leonardo sorriu e abraçou com força o Caio.

"Ele vai voltar, todos sempre voltam." Marcos disse.

"Eu não vou voltar." Caio disse aterrorizado.

"Nem para nos visitar? Somos amigos não somos?" Paulo perguntou.

"Eu vou visitá-los sempre que eu puder, não se preocupem." Caio sorriu, mas notou que Leonardo estava triste.

"Eu não vou abandoná-los como todos fizeram. Durante estes quinze meses vocês foram a minha família e eu só vou parar de visitá-los quando eu morrer, combinado?" Caio disse, alternando o olhar para todos, mas terminou por pousar o olhar no Leonardo. Os meninos o deram um abraço coletivo.

Carlos entrou no quarto de Caio e disse: "Rapaz, você já teve tempo suficiente para se despedir de seus amigos e agora é hora de sair." Caio assentiu com a cabeça, sorriu para os seus amigos e saiu do quarto.

Assim que viu o pai, correu para ele o abraçou forte. "Meu filho, só Deus sabe o quanto eu esperei por esse dia!" Jorge estava completamente emocionado e Caio apenas respondeu com um radiante sorriso que ficou maior ao ver Camila.

Caio saiu dos braços do pai, foi para os braços da menina e a deu um beijo no canto da boca que a fez, inevitavelmente, suspirar. "Sabia que você ia sair logo deste lugar." Camila sorriu, tentou fingir que a atitude do menino não fez o seu coração disparar e a felicidade brotar de seus lábios, mas Caio, desta vez percebeu a reação da menina e sorriu maledicente para o pai.

"Vamos sair hoje, Camila? Que tal tomar sol no parque? Eu estou parecendo um vampiro de tão branco que estou!" Caio riu, mas percebeu que a piada não teve graça quando a menina e Jorge se entreolharam.

Camila respirou fundo e disse: "Fica para uma próxima, Caio. Eu combinei de sair com o meu namorado." Camila o lançou um sorriso amarelado.

Caio respirou fundo e respondeu: "Tudo bem."

"Eu te dou uma carona até a sua casa, Camila." Jorge disse.

"Obrigada, Jorge." Camila sorriu.

Eles entraram no carro. "Pai, liga o rádio, por favor." Caio pediu e Jorge assentiu com a cabeça.

Estava tocando – Boulevard of broken dreams – do Green Day. Caio logo se animou e começou a cantar. "Camilinha, canta comigo, por favor!" Caio pediu, a menina ficou envergonhada, mas, como sempre, fez a vontade do menino e cantou com ele.

Assim que a música terminou, Camila estava com a cabeça encostada no ombro de Caio e de mão dada com o mesmo. Deste modo eles permaneceram durante todo o trajeto.

"Camila, chegamos." Jorge disse.

"Obrigada. Eu estava tão distraída que nem havia percebido. Tchau." Camila lançou um sorriso contido para o Jorge.

"Tchau, Camila." Jorge disse.

"Tchau, Caio." Camila o beijou no rosto e saiu como um foguete do carro.

Assim que Camila saiu, Jorge disse para o filho: "Não acredito que dessa vez o namoro de vocês vai acontecer. A sua mãe ficaria tão orgulhosa disso." Jorge desviou o olhar ao mencionar Maria e estava claro para quem quisesse ver o quanto ele sentia falta dela.

"Camila está namorando e o que temos nunca vai passar de amizade." Caio respondeu e forçou um sorriso.

"Nunca diga nunca, meu filho. Ela ainda gosta de você e isso até cego consegue ver." As palavras do pai o deram muita esperança.

Caio chegou em casa e seus olhos se encheram d'água porque uma avalanche de memórias tomaram conta dele, principalmente, as que envolviam a mãe. "Você está em casa, meu filho." Jorge o abraçou ao ver que o filho estava chorando sentado no sofá da sala.

"Mas a minha mãe não." Caio respondeu.

Jorge o abraçou ainda mais forte, o deu um beijo na testa, levantou do sofá e disse: "Temos que comprar material escolar e um uniforme novo porque você cresceu. Quer que eu te prepare um lanche?" Jorge claramente estava fugindo do assunto. Como Caio conseguiu sair do sanatório no final de julho, irá voltar a frequentar a escola em agosto.

"Nem acredito que estou no último ano. Eu quero sim, pai." Caio forçou um sorriso.

"É verdade. Você já está se tornando um homem. Bom, nós temos que comprar tudo o mais rápido possível   porque na semana que vem você vai para a escola, mocinho." Caio assentiu com a cabeça e Jorge se direcionou para a cozinha a fim de fazer o lanche do filho.

"Toma. Fiz aquele pão com ovo que você tanto gosta."

"Obrigado, pai." Caio sorriu.

"Já pensou que curso vai querer fazer ano que vem?"

"De artes cênicas." Caio respondeu sem pestanejar.

"Ótima escolha, meu filho." Jorge sorriu e Caio sorriu em resposta.

Pai e filho conversaram animadamente como se não tivessem se visto por muito tempo e, com isso, o tempo pareceu passar mais depressa para os dois.

Quando notaram o quão tarde estava, se despediram e foram para o quarto dormir. Caio havia adormecido na cama que ele achava que jamais dormiria de novo.  

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Boa noite, meus amores! ❤

Caio retomou a sua vida normal, mas será que vai ficar normal por muito tempo?

Será que ele vai conseguir namorar com a Camila? 

Só lendo para descobrir.

Beijos 💋💋

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