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🐹Seis🦅

- Por que vocês jogam um isqueiro em cada corpo? - Dahyun perguntou confusa.- Já ouviu a palavra fósforo ou é só porque não tem com o que gastar dinheiro mesmo?

Sana a olhou e negou com a cabeça.

- No isqueiro tem gás. Ajuda a pegar mais fogo do que um fósforo. - Sana respondeu e Dahyun expressou um "oh."

- Estão fazendo um ótimo trabalho pelas redondezas. - Dahyun disse, checando o traseiro de Sana enquanto ela se inclinava sobre a bancada velha para ver se não tinha mais nenhum corpo atrás dela. - Bela visão. - Dahyun disse e Sana a olhou de olhos franzidos. - Eu me refería ao pôr do sol que tem daqui.

- Ahan, se... Ah! - Ela gritou ao sentir a madeira podre quebrar e seu corpo afundar na mesma, tendo escombros de madeira caindo sobre todo seu corpo juntamente com vidros que estava sobre o lugar.

- Droga! - Dahyun resmungou, correndo para onde a garota estava e a ajudando a se livrar das coisas que estavam em cima dela.

- Estou presa. - Sana reclamou, vendo que um tronco de madeira prendia seu pé contra a parede. - O que um tronco de madeira fazia em cima de um balcão?

- A maioria das pessoas que moravam por aqui viviam cortando lenha. - Dahyun avisou, fazendo uma força extra para levantar aquilo. - Vem...

- Pode me fazer um favor? - Sana indagou, respirando com dificuldade devido ao cheiro do fogo consumindo o corpo há alguns metros dela. - Chama as meninas para mim? Meu tornozelo está doendo, não sei se vou conseguir pisar.

- Não vou te deixar aqui respirando isso.
- Dahyun disse, se abaixando e erguendo Sana no colo.

- Hey, o que está fazendo? - Sana perguntou, sentindo o cheiro de seu próprio sabonete impregnado no pescoço de Dahyun. - Isso aqui não é filme, não é tão simples carregar outra pessoa no colo.

- Olha que interessante, eu estou fazendo isso. - Dahyun disse sorrindo, caminhando até a saída do local.

- Você vai ficar cansada, não precisa.
- Sana disse, inalando novamente o ar fresco do lado de fora e Dahyun voltou a sorrir, olhando para Sana de uma forma doce.

- Eu estou acostumada a me pendurar nos galhos das árvores, se sustento meu próprio corpo com os braços, consigo te carregar, já que é mais leve do que eu.
- Dahyun disse, vendo a visão de Sana presa aos seus lábios enquanto ela falava.

- Bem, então obrigada. - Sana disse, enlaçando seus braços no pescoço de Dahyun para ficar mais fácil para a garota lhe carregar.

- Poderia me agradecer cedendo a cama hoje. - Dahyun disse rindo, causando um sorriso instantâneo no rosto de Sana.

- Nem pensar, SuperGirl, eu ganhei o direito dela em uma corrida honesta e justa. - Sana disse rindo, vendo Dahyun assentir enquanto caminhava para o trailer.

- Tem toda a razão, mas uma garota pode sonhar. - Dahyun disse, andando devagar para não machucar mais o tornozelo de Sana conforme o alto matagal esbarrava nas duas.

+++

- Céus, o que houve? - Jihyo perguntou ao ver Sana chegando no braços de Dahyun - E quem é você? O que fez a ela?

- Calma, Jihyo, ela é amiga. - Sana disse, vendo Jihyo abrir a porta do trailer de Sana enquanto Dahyun entrava e a colocava no sofá cuidadosamente.

- Sou Dahyun. - A garota disse, analisando a outra ao se lembrar que Jihyo era o nome da ex de Sana. A garota realmente era bonita, Dahyun não teria argumentos para dizer que Sana estava louca de namorar ela.

- Ela está ficando no trailer comigo e foi me ajudar em uma cabana abandonada. A bancada cedeu e eu estava me apoiando nela, então caí. - Sana explicou. - Dahyun me trouxe para ajudar.

- Do que você precisa, benzinho? - Jihyo perguntou, se sentando no canto do sofá e acariciando o rosto de Sana.

- Já disse a você que não gosto desse apelido. - Sana disse seriamente.

- Não, você disse que não gosta de "Bem." - Dahyun levou uma mão até a própria testa, estapeando-a e negou com a cabeça.

- E o que te faz pensar que "benzinho" irá me agradar? - Sana questionou.

- Bem, eu não tenho muita certeza...

- Não inchou e nem sangrou, apenas repouse e logo estará bem. - Dahyun cortou Jihyo ao remover o tênis do pé de Sana e ter tocado levemente na pele ao redor de seu tornozelo, fazendo Sana assentir.

- Obrigada. - A garota agradeceu, sentindo o toque suave de Dahyun em seu tornozelo.

- Faremos nossas pesquisas hoje? - Jihyo perguntou um pouco incomodada ao ver o jeito que Sana encarava Dahyun.

- Que tal se fizermos as pesquisas cada uma por si só e nos juntarmos só quando for algo mais concreto? - Sana sugeriu.

- Além do mais Sana precisa de repouso hoje. - Dahyun disse se levantando e Jihyo assentiu.

- Vou ver se Tzuyu precisa de ajuda, então. - A garota disse e Sana assentiu.

- Obrigada pelo preocupação, Jihyo.
- Sana disse sinceramente.

- Amigas são para essas coisas. - Ela respondeu, dando um beijo no rosto de Sana antes de sair.

- Se quiser eu posso te ajudar em suas pesquisas. - Dahyun n sugeriu enquanto se sentava na beira do sofá e Sana riu.

- Você não entende nada disso, ou entende? - Perguntou arqueando uma sobrancelha.

- Não, mas poderei passar a noite toda ao seu lado, completamente ao seu dispor.
- Dahyun disse e Sana sorriu de forma contida. - Mas não hoje, porque hoje serei sua guarda-costas e você não sairá desse sofá para nada, apenas para o necessário.

- Sim, senhora. - Sana disse divertida e Dahyun sorriu.

- Precisa de algo? - Dahyun perguntou e Sana negou.

- Vou retirar meu outro tênis e definhar de tédio nesse sofá. - Sana brincou, sentindo as mãos de Dahyun irem para seu outro pé, retirando seu calçado e logo sua meia delicadamente. - Não precisava fazer isso.

- Eu sei. - Dahyun disse, se levantando e pegando Sana no colo. - Você fica com a cama hoje, se lembra? - Disse quando viu o olhar interrogativo de Sana para ela.

- Certo. - Sana disse, vendo Dahyun a levar até a cama e acomodá-la lá. Ela poderia não dizer, mas estava adorando o jeito atencioso de sua nova colega de trailer.

+++

Dahyun acordou na manhã seguinte com sua comum ereção matinal, deu graças a Deus por Sana estar dormindo ainda e aproveitou para ir tomar um banho após se espreguiçar.

Ela não correu para o banheiro dessa vez, afinal viu que Sana estava praticamente desmaiada, então caminhou tranquilamente até o banheiro antes de fechar a porta.

Decidida a baixar sua ereção de uma forma diferente de banho frio dessa vez, tirou suas roupas e entrou em baixo do chuveiro quente.

Levou as mãos até os cabelos e sorriu, ah! Como sentia falta de um banho quente. Ela aproveitou o longo banho para se depilar, escovar os dentes embaixo do chuveiro, mas mesmo após tudo aquilo sua ereção estava presente.

Ela desceu seus olhos até seu membro e colocou a expressão mais solene que possuía em seu rosto.

- Você tem sido um mal garoto esses dias.
- Ela disse baixo para Sana não ser capaz de ouvir. - Hey, não me olhe assim.

Dahyun riu ao ver que estava realmente falando com seu pênis.

- Tudo bem, você me convenceu, vou te fazer um carinho, mas comporte-se caso veja Sana naqueles shorts curtinhos, hein? - Ela disse, levando uma mão até a parede e a outra até seu pênis, acariciando ele em um sobe e desce lento. - Faz tempo que não te faço isso, você deveria me agradecer. - Ela disse, fechando os olhos e se lembrando de Sana quase nua em sua frente no primeiro dia que chegou. Um gemido baixo cruzou sua garganta e ela acelerou os movimentos de sua mão.

Se ela achava desrespeitoso se masturbar pensando em Sana? Não. Ela não podia controlar o desejo que tinha, desde que respeitasse Sana na vida real ela não via mal em fantasiar um pouquinho.

Sentiu o fluxo de seu sangue se concentrar mais em suas bolas e abriu a boca em puro deleite quando sentiu três jatos se expelirem de seu pênis.

- Desgraçado, você me odeia. - Ela reclamou quando sentiu o sabor de seu próprio sêmen em sua boca e a sensação dele em seus olhos. - Aah, essa porra é salgada. - Disse irritada, enfiando a cabeça embaixo da água para lavar a boca e os olhos.

- Dahyun, está tudo bem? - Ela ouviu Sana gritar e, pela distância da voz, deduziu que ela ainda estava na cama.

- Sim, só bati meu pé no vaso, não se preocupe -.Mentiu, olhando feio para seu pênis. - Eu te ajudo e é assim que você retribui, filho da puta? - Perguntou em um sussurro.- Não faça nós sermos pegos, seu palerma. - Reclamou, se ensaboando mais uma vez antes de desligar o chuveiro.

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