The End
-- Isso... Isso... Isso... Assim... -- Ludimilla dizia enquanto se masturbava velozmente.
-- Ludimilla, você viu o meu crem... -- Brunna parou ao ver seu creme lambuzado no pênis de sua esposa enquanto o frasco estava sobre a tampa do vaso fechada.
-- Shh... -- Ludimilla pediu e brunna assentiu, mordendo seu lábio inferior ao ver sua esposa expelir quatro jatos fortes dentro do box. -- Ah, esse resguardo não vai acabar nunca?
-- É a terceira vez que passamos por isso. -- Brunna disse e Ludmilla caminhou até ela, lavando seu pênis no lavatório antes de enxugá-lo e guardá-lo dentro da cueca, por baixo da cinta compressora. -- Deveria saber que demora. -- Disse. -- E não deveria estar fazendo isso agora, poderia ter sujado seu vestido.
-- Sorte que está quase no fim. -- Ludimilla disse, enlaçando a cintura de sua esposa antes de beijá-la docemente. -- Não sujarei o vestido. Thaissa me mataria, afinal é casamento dela. -- brunna assentiu.
-- Seu filho disse que você combinou de ir passear com ele antes de irmos para a cerimônia, ele já está no carro ansioso. Não o decepcione. -- brunna disse e Ludimilla arregalou os olhos.
-- Que bom que me avisou, dê um beijo em nossas duas meninas por mim. -- Ludimilla pediu e brunna assentiu. Suas filhas tinham três anos e a outra um mês. A mais velha era a cópia de Ludimilla, porém com os olhos e boca de brunna e a mais nova tinha os olhinhos caramelados, porém era a cópia escrita de brunna, tendo, no entanto, o formato do rosto da maior.
-- Não sei aonde vão, mais juízo, Ludimilla. Ele se sente invencível, mas ele só tem cinco anos. -- Brunna disse e Ludimilla assentiu.
-- Não se preocupe, Bru. Vamos nos comportar. -- Ludimilla disse. Ela se despediu e saiu no quintal, se deparando com duas crianças da idade de seu filho.
-- Amor, os gêmeos estão aqui, o que significa que Patrícia também. -- Ludimilla gritou e brunna apareceu na porta.
-- Olá, bebês. -- brunna disse sorridente. -- Cadê as mães de vocês?
-- Devem estar furunfando no carro, bu. -- Ludmilla disse, porém diante do olhar mortal de brunna, ela se arrependeu na hora.
-- Mamãe Patrícia está vindo ali com a mamãe Larissa. -- Bernardo, o gênio do coque, falou docemente.
-- O que é furun...fugigar, tia? -- Arthur perguntou para Ludimilla, que suspirou.
-- Daqui uns anos eu explico direitinho. -- Ela disse e plantou um beijo em cada um antes de correr para o carro, onde seu filho acenava um Oi para Bernado e Arthur.
-- Onde vamos, mamãe? -- Lucas perguntou ansioso. Os intensos olhos caramelo reluziram excitação e Ludimilla sorriu.
-- Mamãe vai te mostrar uma das melhores sensações da vida. Você vai aprender a cantar.
-- Cantar? -- Ele perguntou confuso. -- Mas eu já sei cantar.
-- Você cantará de um jeito diferente, acredite em mim.
[...]
-- É aqui? -- Lucas perguntou e Ludimilla sorriu, assentindo. Ela saiu do carro e não precisou de muito tempo para o pequeno corpo estar ao seu lado.
-- Você fez o que pedi? -- Ludimilla perguntou e o garoto assentiu animado.
-- Mas já está doendo. -- O menino disse fazendo uma careta.
-- Já vai soltar, vem. -- Ludimilla disse, caminhando até a beira da montanha mais alta da cidade. -- Não se aproxime muito da beira.
-- Sim, senhora.
-- Agora siga minhas instruções. -- O garoto assentiu. -- Abra o cinto de sua calça e tire seu menininho para fora. Mamãe vai fazer o mesmo. Sentiremos a maior liberdade do mundo. -- Ludimilla disse e o garoto obedeceu. -- Mire lá embaixo.
-- Assim? -- Ele perguntou e Ludimilla assentiu. Seu filho estava lindo dentro de um terno bege com branco.
-- Agora solte e cante com a mamãe: Livre estou, livre sou... -- Ludimilla cantou enquanto também urinava montanha abaixo e Oliver riu, cantando com sua mãe.
-- Mãe... -- Ludimilla ouviu Lucas lhe chamar. -- Huh, me distraí e sem querer sujei minha calça, você acha que a mamãe vai brigar? -- Ludimilla arregalou os olhos e chacoalhou seu pênis antes de guardá-lo novamente.
-- Temos passaportes, poderíamos fugir. -- Ludimilla disse vendo o estrago na calça do garoto. -- Sua mãe vai assassinar o meninão e pendurar ele na sala de casa como um lembrete.
-- Huh, eu não sei o que isso significa. -- Lucas disse confuso e Ludimilla riu.
-- Vem comigo, tive uma ideia.
[...]
Todos já estavam na cerimônia e exatamente por isso Brunna estava aflita, ela e Ludimilla seriam as madrinhas, no entanto Ludimilla ainda não havia chegado.
-- Se sua mãe começar a correr atrás de nós, preciso que entenda que nós mandamos aqui, nós faremos ela entender que você estar assim não é nossa culpa, está bem? -- Ludimilla perguntou e Lucas assentiu. -- Nós a diremos que foi um acidente e que é melhor ela ficar quietinha como uma boa moça educada, certo? -- Lucas assentiu de novo. -- Mostraremos a ela o poder supremo.
Ela segurou na mão do garoto e abriu a porta do local, vendo os olhos castanhos se aliviarem ao vê-la ali. Três segundos. Esse foi o tempo que demorou até Brunna perceber que Lucas vestia seu terno na parte de cima e somente uma cueca na parte de baixo.
-- Aí vem, ela... -- Ludimilla disse conforme Brunna se aproximava com o olhar fulminante. Ela respirou fundo e tocou no ombro de seu filho.
-- Ludimilla Oliveira! -- Brunna gritou e Ludimilla se desesperou.
-- Abortar missão. Repito: abortar missão. Corre...
E, apesar dos milhões de sermões que ela ganhara aquele dia, foram felizes para sempre.
Elas duas, seus três filhos e, é claro, o meninão.
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Fim
Bem queria agradecer a todos por lerem essa loucura e que dessem uma olhada no perfil da autora original da fic. Ela só faz fic top!
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