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Capítulo: 56


-- E o que você acha de "As aventuras do meninão perdido." ? -- Ludimilla perguntou animada.

Brunna se levantou pálida, lavando o rosto logo em seguida antes de olhar feio para Ludimilla.

-- Estou vomitando minhas tripas fora e você está pensando na porra de um nome caso seu pinto fosse protagonista de algo? Vá se foder, Oliveira. -- Camila disse irritada e Ludimilla suspirou, abraçando o corpo a sua frente.

-- Nossa bebê já tem uns cinco meses e já está nos dando todo esse trabalho. -- Brunna a fuzilou com os olhos.

-- Nos dando? Nos dando? Não ouse falar que seu filho está te dando trabalho porque quem passa mal o dia todo sou eu, quem aguenta as dores nas costas sou eu. -- Brunna disse irritada e Ludimilla suspirou.

-- Mas eu levo xingo o dia todo, acordo de madrugada para comprar o que você quer, porque diz que é desejo e ainda quase esfola o meninão. Sorte que ele gosta.

-- Então quem te dá a porra do trabalho sou eu, não nosso filho. Não fale assim dele. -- Brunna disse antes de começar a escovar os dentes.

Ludimilla caminhou até a sala e sorriu ao ter uma ideia para alegrar o dia de brunna. Seus olhos brilharam ao ver os convites de seu casamento prontos em cima da mesinha de centro.

Ela se despiu e começou a se masturbar lembrando dos gemidos de brunna e logo seu pênis estava duro. Ela pegou a fitinha vermelha que usaram para os convites para seu casamento e enrolou em volta de seu membro, dando um lanço.

Quando brunna apareceu na sala seus olhos focaram no pênis de Ludimilla e poucos segundos depois a menor caiu em uma alta gargalhada.

-- Não ria do meu presente de casamento. -- Ludimilla disse e Brunna sorriu, retirando sua roupa antes de se aproximar da maior e selar seus lábios.

-- Não pode me presentear com algo que já é meu. -- Brunna disse e Ludimilla sorriu.

-- Sente ali de pernas bem abertas que eu vou mostrar que posso. -- Ludimilla disse e brunna obedeceu, sentando-se no sofá e arreganhando as pernas. -- Bebezinho da mamãe, preciso que feche os olhos, se não, você vai ser a ponta do meu iceberg invadir o Titanic da sua mãe.

-- Ludimilla! -- Brunna disse seriamente e Ludimilla se aproximou, se abaixando e deslizando a língua na intimidade de brunna antes de começar afundá-la na região, que já pulsava.

-- Eu adoro o seu gosto. -- Ludimilla murmurou, se levantando após um tempo e posicionando seu pênis na entrada de brunna. Uma das mãos da menor desfez o laço e então a fita vermelha caiu no chão antes de Ludimilla enterrar lentamente, fazendo a menor gemer sem pudor.

-- Adoro sexo matinal... -- Brunna murmurou de olhos fechados e Ludimilla deslizou a língua pelo seio entumescido de brunna, entrando e saindo da menor com uma velocidade rápida.

-- Agora que o experimento deu certo e já tem outra grávida por aí podemos nos orgulhar? -- Ludimilla perguntou e brunn a gemeu ao sentir Ludimilla mordiscar o bico de seu seio rígido.

-- Podemos... Agora me fode forte... -- brunna pediu com a respiração entrecortada, arrastando as unhas pelas costas de Ludimilla e a maior obedeceu, revirando os olhos de tanto prazer. Adorava o sexo com Brunna, mas não havia aplicado tanta força, afinal tinha medo de machucar a criança. Sua obstetra disse que o sexo deveria ser delicado naquele estágio da gravidez.

-- Cuidado para não se afogar, criança. -- Ludimilla pediu quando sentiu a pressão se concentrar em suas bolas antes de gozar fortemente dentro de brunna ao sentir que os músculos da menor haviam se contraído ao redor de seu pênis.

-- Você precisa parar de falar com ele como se isso fosse acontecer. -- Brunna disse quando Ludimilla removeu o pênis de dentro dela.

-- Já sei! Que tal: O tiro certeiro do meninão aventureiro. -- Ludimilla disse animada e brunna revirou os olhos.

-- Que tal: A namorada foi capada por ter feito brunna chegar atrasada. -- brunna ironizou e Ludimilla correu para o banheiro. Teriam que ir à uma consulta com a obstetra em meia hora.

-- Bu, se for um menininho não serei mais a dona do último pênis.

-- Poderemos escrever no documentário sobre seu pênis algo sobre você ter sido o primeiro pênis da geração nova do mundo. -- Brunna disse e Ludimilla assentiu entusiasmada.

-- Sério? -- brunna revirou os olhos.

-- Não faremos um documentário para seu pênis, eu estava brincando. -- brunna disse se vestindo e Ludimilla suspirou.

-- Sendo menininha ou menininho, eu estou feliz que estamos formando uma família, Bu. -- Ludimilla disse quando já estava pronta, abraçando o corpo menor e sentindo a pequena protuberância de Brunna esbarrar em seu corpo. -- Eu te amo.

-- Também te amo, sua maluquinha. -- brunna disse antes de selar os lábios de Ludimilla. -- Agora é hora de descobrirmos se é garoto ou garota.

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