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Capítulo: 50

-- E vão ficar todas olhando o meninão? -- Ludimilla perguntou e Brunna assentiu.

-- Desculpe, elas levam os estudos a sério. -- Ludimillaa disse. -- Se não quiser eu falo com elas e...

-- Não tem problema, ele é tímido, mas é gentil. -- Ludimilla disse e brunnaa sorriu.

-- Vou estar do outro lado do vidro. -- brunna disse e Ludimilla assentiu, puxando brunnaa para um beijo antes de soltá-la e retirar a cueca e o sutiã, se deitando e sentindo seu corpo entrar na enorme máquina branca que, em seus pensamentos, era um foguete.

Um plano secreto para mandar o único pênis para o espaço.

-- Ludimilla tem a atividade cerebral muito alta. -- Ohanna disse ao checar suas ondas cerebrais, estranhando. -- Além da média.

-- Você que se aprofundou nisso, então explica. -- Patrícia disse, estava de braços cruzados mais atrás de Ohanna e de brunna.

-- Ela tem o cérebro hiperativo.

-- Isso é normal, não é? -- Brunna indagou e Ohanna negou.

-- É normal ser hiperativo e não ter 100% do cérebro assim. Ela pode ser preguiçosa e lenta, mas seu cérebro não para nunca de pensar muito rápido. -- Ohanna disse suspirando. --Parece que o vírus a afetou também. -- Ohanna disse e brunna congelou no lugar.

-- O quê? -- Perguntou em pânico.

-- Calma, não parece ser algo perigoso. É só... diferente. -- Ohanna disse e brunna suspirou aliviada. -- Ela pode dizer qualquer coisa que venha a mente dela e parecer "boba" por isso. Ela pode também ter pensamentos anormais, mas é ligeiramente acima da média, então não afeta todo o resto. -- Ohanna disse. -- Talvez por pensar demais com medo, no banheiro, seu cérebro tenha se esgotado e a deixado tonta.

-- Pode ter sido isso. -- brunna disse.

-- Ela costuma falar muita asneira realmente, eu mesma já presenciei isso. -- Ohanna disse.

-- Pensei que fosse só o jeito dela. -- Brunna disse surpresa.

-- E é, só pode ser exagerado às vezes. -- Ohanna disse.

-- Tipo arrancar o pênis para fora no meio de um matagal? -- Brunna perguntou e Patrícia abriu a boca surpresa.

-- Conta tudo. Quero saber agora. -- Patrícia disse animada e brunnaa riu.

-- Foi basicamente isso mesmo. Ela arrancou o pênis para fora alegando que ele não morreria devido ao vírus. -- Brunnaa disse.

-- Ela simplesmente tirou ele para fora? -- Larissa perguntou rindo.

-- Não é como se eu, hm, não tivesse visto antes disso.

-- Sortuda. O último pênis no mundo e você o pegou para você. -- Ohanna resmungou rindo e Brunnaa a olhou surpresa. -- Pensei alto, ignorem. -- Ela disse corada e brunnaa assentiu.

-- Podemos ver de perto? -- Patrícia perguntou e os olhos de Thaissa brilharam.

-- Sinceramente eu não gostaria disso. -- Brunnaa falou. -- Mas é ela que tem que dizer isso, não eu.

-- Yes. Vou chantagear com fatos de sua adolescência. -- Patrícia disse animada.

-- brunna... -- A voz de Ludimilla pelo microfone chamou a atenção delas. -- Já posso sair desse negócio?

-- Ohanna vai te trazer para fora. -- brunnaa disse no microfone e Ohanna assim o fez.

-- Por que elas estão olhando assim para ele? -- Ludimilla perguntou quando todas se aproximaram.

-- Elas querem ver ele mais de perto. Poderia dizer não, por favor? -- brunnaa pediu e Ludimilla sorriu.

-- Ele realmente fica lisonjeado, mas prefiro que só a Bu o veja. -- Ludimilla disse, sentindo brunna jogar uma toalha em seu corpo.

-- Te pago um mês do que você quiser e te conto tudo o que quiser saber sobre a brunna. -- Ludimilla piscou ao ouvir Dinah, tentada pela informação.

-- Te conto tudo o que você quiser saber sobre mim sem precisar dessa exposição. -- Brunna rebateu e Ludimilla sorriu.

-- Precisamos conhecer mais a fundo nosso material de estudo para convertermos seu DNA e vocês poderem fazer nenêm. -- Patrícia rebateu e os olhos de Ludimilla brilharam.

-- Vários deles? -- Ludimilla perguntou animada.

-- Lembre-se de que eu que vou sofrer a dor do parto, então vamos com calma. -- Brunnaa disse sorrindo.

-- O mundo precisa encher novamente. Podemos ter uns quinze filhos. -- Ludimilla sugeriu balançando as sobrancelhas para brunna.

-- Jesus me defenda. -- brunnaa disse rindo e Ludimilla olhou para Patrícia.

-- Te ajudo a convencer ela com isso. -- Patrícia disse e Ludimilla assentiu.

-- Está bem, mas não toquem. Só a Bru  pode. -- Ludimilla disse para tranquilizar sua namorada antes de ver todos os olhos sobre seu pênis assim que ela puxou a toalha.

-- E as bolas? Queremos ver. -- Patrícia disse e Ludimilla olhou para brunna.

-- Avalie o perímetro com ela rapidamente porque estou envergonhada. -- Ludimilla disse e brunna riu, tocando o pênis de Ludimilla antes de subí-lo para mostrar os testículos.

Foi o único toque necessário para Ludimilla sentir o princípio de uma semi ereção. Os toques de brunna a deixavam assim.

-- Tudo bem, já viram. Agora chega. -- Ludimilla disse e brunna a cobriu rapidamente, tendo sentido o motivo do desespero de Ludimilla. Ela ficaria completamente dura rapidamente.

-- Acho que sou lésbica mesmo. -- Patrícia disse e brunna riu.

-- Agora com licença que Ludmilla precisa se vestir. Já viram muito da minha namorada e acho bom terem guardado na memória, porque não vão ver outra vez. -- brunna disse, vendo todas saírem enquanto juntavam as ideias.

-- Obrigada. -- Ludimilla respondeu sorrindo, se sentando e brunna se inclinou para beijá-la.

-- Eu disse que teria um monte de mulher. -- brunna disse. -- Não deveria ter mostrado.

-- São como médicas. Não olharam com desejo, senão por curiosidade e eu falei que quero te ajudar com isso.

-- Elas verem seu pênis não ajudou na ciência, garanto. Só na curiosidade aguçada delas.

-- Elas quase me viram ficar dura na sua mão. Eu morreria de vergonha.

-- Elas não são cegas. Tenho certeza que viram ele querendo acordar.

-- Já pode comprar os óculos escuros dele, porque mulherada já tem. -- brunna riu.

-- Vá se vestir. -- brunna pediu, sentindo Ludimilla enlaçar seu corpo com os braços, puxando-a para o meio de suas pernas com vontade. -- Para com isso. -- Ela murmurou mordendo o próprio lábio ao sentir o membro semi ereto tocar sua barriga. -- Aposto cem dólares que a curiosa de Patrícia está nos olhando pelo vidro.

-- Rude. -- A voz de Patrícia ecoou no lugar e Ludimilla riu antes de se enrolar na toalha e ir se vestir.

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