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Capítulo: 46

-- Estou tão cansada que quase não quis tomar banho para dormir. -- Ludmilla choramingou se enfiando em baixo dos lençóis com brunna. -- Você me fez carregar todas aquelas sacolas e ainda a comida daqui, folgada.

-- Desculpa. -- brunna pediu enquanto se aconchegava mais nos braços de Ludmilla. -- Mas as roupas eram suas e eu também trouxe algo da compra.

-- Você trouxe uma bendita sacola e só. -- Ludmilla disse rindo, sentindo as mãos de brunna começarem a massagear suas costas. -- Hmm.. Isso é bom.

-- Para compensar o dia. Desculpe de novo. -- brunna pediu e Ludmilla assentiu. -- Ao menos sabe o que tinha na sacola?

-- Não. O quê? -- Ludmilla perguntou franzindo o cenho.

-- Lubrificante. Muito lubrificante. -- brunna respondeu rindo e Ludmilla a fitou com malícia nos olhos.

-- Sério?

-- Sim, mas nem pense que é para usar comigo. É para quando precisar para nossos estudos. -- brunna disse. -- Comigo você não precisa... -- brunna sussurrou contra os lábios de Ludmilla antes de mordiscar seu lábio inferior.

-- De repente eu perdi o sono, bu. -- Ludmilla disse e brunna sorriu.

-- Que bom, porque eu também. Tínhamos algo para esta noite, mas não lembro o que era. -- brunna disse com a voz carregada de segundas intenções e Ludmilla suspirou.

-- Fazer o meninão decolar sozinho pela primeira vez. -- Ludmilla disse e brunna riu.

-- Não chama seu pênis assim quando estamos prestes a transar, corta o clima. -- brunna reclamou e Ludmilla assentiu freneticamente, retirando a cueca na mesma hora.

-- Estou pronta. -- brunna voltou a rir.

-- Geralmente a gente faz isso junta, mas não tenho reclamações quanto a isso. -- brunna disse, encarando o pênis de Ludmilla semi ereto. -- Eu nem fiz nada e você já está ficando excitada.

-- Você já ouviu como fica sexy sua voz quando fala com esse tom provocante? -- Ludmilla perguntou e brunna sorriu, levando uma mão até o fecho do sutiã de Ludmilla e o abrindo.

Os bicos rosados já estavam entumescidos e brunna não resistiu: Precisou deslizar a língua por um deles, murmurando em satisfação.

-- Eu adoro te chupar, seja onde for, qualquer parte do seu corpo é tão deliciosa. -- brunna murmurou, sentindo a mão de Ludmilla subir a baínha de sua camisa.

A menor se sentou na cama e removeu a peça, vendo Ludmilla gemer baixinho ao ver que ela não usava sutiã.

-- Não entendo quando os homens dizem nos vídeos que precisam de estímulo para ficarem excitados. Provavelmente não te conheciam. -- Ludmilla disse, puxando brunna para se deitar novamente e ficando em cima dela. -- Só sua voz me excita, não preciso dizer o que acontece ao ver seus seios, preciso?

-- Não. Estou sentindo o acontecimento duro contra a minha coxa. -- brunna disse e Ludmilla assentiu, deitando, se apoiando em um braço e com a outra mão acariciou cada centímetro de pele da barriga de brunna antes de tocar um dos seus seios.

-- Posso? -- Ludmilla perguntou ao aproximar a boca de um dos seios de brunna e a menor assentiu, fechando os olhos em puro deleite ao sentir a língua de Ludmilla deslizar por seu seio vagarosamente.

-- Você é boa nisso. -- brunna sussurrou, enfiando seus dedos nos cabelos de Ludmilla e jogando a cabeça para trás.

-- Aprendi com você. -- Ludmilla rebateu, mordiscando, sem aplicar força, o seio enrijecido de brunna. Uma das mãos de Ludmilla passeava pelas curvas de brunna, tocando suas coxas com toda a suavidade que havia em seu ser, antes de subir e desatar o laço que havia no short de moletom de brunna.

A maior se afastou um pouco somente para descer o short enquanto seus olhos capturavam cada detalhe no pequeno corpo logo ali.

-- Vem cá... -- brunna chamou, puxando Ludmilla para cima de si. -- Me beija... -- brunna pediu com a respiração cortada e Ludmilla obedeceu, sentindo seu membro doer de tão duro que estava. Ela impulsionou seu corpo para cima, saciando um pouco o tesão que sentia, fazendo ambas gemerem com o contato que só era separado pela calcinha de brunna.

Ludimilla deu outra investida e brunna gemeu baixinho, mordendo o lábio da maior fortemente.

-- Tira a minha calcinha... -- brunna pediu e Ludmilla obedeceu, sentindo seu pau latejar conforme revelava a boceta pulsante e encharcada em sua frente.

-- Vai ficar só olhando? -- brunna perguntou em um tom provocante e Ludmilla suspirou.

-- Minhas bolas vão explodir antes de eu perder essa bendita virgindade. -- Ludmilla reclamou e brunna a puxou de volta, levando uma mão até o membro de Ludmilla e massageando-o lentamente.

-- Gostoso assim? -- brunna perguntou e Ludmilla assentiu, se inclinando para beijar brunna mais intensamente do que das outras vezes.

Ludimilla gemeu roucamente quando sentiu a mão de brunna guiar seu pênis até sua entrada e esfregrar sua glande na entrada encharcada antes de subí-la lentamente e esfregar seu pênis em seu clitóris.

-- Porra, brunna... -- Ludimilla gemeu fechando os olhos em puro êxtase. De repente brunna soltou o pênis de Ludimilla e a olhou preocupada. -- O que foi?

-- Não podemos transar.

-- O quê? O que eu fiz de errado? -- Ludimilla perguntou confusa.

-- Nada. É só que... -- brunna suspirou aflita e a olhou. -- Você não se controla muito, sabe?

-- Sei, estou quase gozando.

-- É disso que estou falando. Não temos camisinhas ou anticoncepcionais, sequer pílulas do dia seguinte porque não precisávamos disso. Eu não quero engravidar agora.

-- Seria bonitinho um filhotinho nosso. -- Ludimilla disse e brunna concordou.

-- Seria lindo, mas preciso terminar de converter seu DNA em outro primeiro.

-- Por quê?

-- Porque seus filhos vão ser só meus. Não quero quinhentas cópias suas por aí. -- brunna disse e Ludmilla sorriu.

-- Isso quer dizer que estamos namorando?

-- Não foi isso que eu disse. -- brunna disse sem graça.

-- Namora comigo, Bu. -- Ludimilla pediu, se inclinando e dando um beijo delicado contra a pele de seu pescoço.

-- Que pedido romântico. Você nua em cima de mim. -- brunna disse rindo e Ludimilla assentiu.

-- Se você me pedisse em namoro nua eu aceitaria até casamento. Prisão perpétua ao seu lado. -- Ludimilla disse rindo e brunna suspirou. -- Vai, é sério. Namora comigo?

-- Namoro... -- brunna disse de olhos fechados, sentindo Ludimilla distribuir beijos por sua clavícula.

-- Eba! -- Ludimilla disse sorrindo. -- Então vou continuar virgem?

-- Por enquanto sim. Por sorte sou cientista e química. Fazer anticoncepcionais vai demorar alguns dias, mas logo estarão prontos.

-- Então transaremos? -- Ludimilla perguntou animada e brunna riu.

-- Não hoje, mas sim...

-- Argh. Eu espero né, fazer o quê? -- Ludimilla disse fitando brunna intensamente antes de beijá-la nos lábios. -- Posso repetir o que você fez com ele antes de ir para o banheiro me aliviar? -- Perguntou ainda com a boca sobre a de brunna.

-- Não. -- brunna murmurou. -- Repete o que fiz até nós duas gozarmos.

-- Como assim? -- ludimilla perguntou confusa, mas gemeu quando uma mão de brunna segurou seu pênis e o guiou até sua entrada, o lambuzando ali antes de subí-lo para seu clitóris.

-- Simula uma penetração. -- brunna pediu e Ludimilla obedeceu, empurrando seu corpo para cima e gemendo ao sentir a fricção de suas intimidades. -- Agora não para de fazer isso. -- brunna ordenou, puxando Ludimilla para um beijo intenso.

A maior obedeceu, esfregando seu membro ereto no clitóris de brunna, investindo cada vez mais rápido.

-- Delícia... -- Ludimilla gemeu, sentindo o suor começar a se instalar eu seu corpo.

-- Isso... -- brunna gemeu contra a boca de Ludimilla, prendendo as duas pernas ao redor de sua - agora - namorada. -- Estou... quase... Mais rápido.

-- bru... -- Ludimilla chamou com dificuldade. -- Vou sujar você...

-- Goza na minha barriga, Ludimilla... -- brunna disse com firmeza, apesar do tremor querer começar a invadir seu corpo. -- Não erra a direção, hein? Não quero bebês agora.

-- Entendido. -- Ludimilla disse, firmando os dois braços no colchão antes de aumentar a velocidade das estocadas.

-- Oh! Eu vou gozar... -- brunna gemeu, arrastando as unhas fortemente nas costas de Ludimilla ao sentir seus músculos internos se contraírem e seu corpo ter leves espasmos enquanto gozava nos testículos de Ludimilla. A maior, ao ouvir brunna gemer mais fino, não aguentou e sentiu o sangue se concentrar lá embaixo antes de expelir três jatos quentes de esperma sobre a barriga de brunna.

Seu corpo caiu cansado sobre o de brunna e um sorriso genuíno invadiu seus lábios.

-- Sou uma quase não virgem. -- Ludimilla disse e brunna riu baixinho.

-- Só por mais alguns dias. -- brunna murmurou, vendo Ludimilla erguer a cabeça e a olhar, tendo a respiração ainda dificultosa.

-- Você podia liberar... você sabe. -- Ludimilla disse sorrindo sugestiva.

-- Não, não sei.

-- Porra, Brunna. -- Ludimilla disse rindo.

-- Diz. -- brunna falou e Ludimilla revirou os olhos.

-- O toba, bru. O furico.

-- Furico? -- brunna perguntou rindo.

-- É. O anel de couro.

-- Ludimilla, eu entendi. -- brunna disse rindo. -- Não vou te dar lá atrás.

-- Qual o medo de dizer cú?

-- Ânus. -- brunna corrigiu. -- E não faço sexo anal. Custa tanto esperar? Parece que só pensa em sexo. -- brunna rebateu e Ludimilla colocou um biquinho em seus lábios.

-- Desculpe. Eu penso bastante em sexo, mas também penso muito em você além de nua, então não vou mais tocar no assunto, tudo bem? Perdão, namorada linda. -- brunna sorriu bobamente e assentiu.

-- Perdoada. Agora traz papel para limparmos a sua baguncinha.

-- Que tal se tomarmos banho? -- Ludimilla perguntou e brunna sorriu.

-- Adorei a ideia. Pode ir primeiro. -- Ludimilla deixou os ombros caírem, mas assentiu, dando um beijo manso em brunna antes de ir para o banheiro.

Não havia perdido sua virgindade ainda, mas havia ganhado brunna. Estava mais do que satisfeita.

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