Capítulo: 35
3/3
----------
-- Patrícia, você precisa mesmo ficar vendo, hm, isso? -- brunnaa perguntou quando sentiu o membro de Ludmilla ter vida própria e se mover sozinho pela quarta ver, tocando suas nádegas.
Patrícia havia empurrado brunnaa para o colo de Ludmilla porque o sofá era pequeno.
-- Preciso entender como funciona essa vara. É como se tivesse um cérebro próprio. -- Patrícia disse intrigada, olhando a tela do notebook minuciosamente.
-- Eu posso entender sua margem de pensamento. -- brunnaa disse, virando sua cabeça para olhar para Ludmilla, que tinha seus lábios pressionados um no outro e uma expressão aflita no rosto.
-- Quando eu desvendar a fórmula desse carinha eu juro que não quero nunca mais ver pênis na minha frente. -- brunnaa riu e se encostou no corpo de Ludmilla, virando o rosto para sussurrar algo em seu ouvido:
-- Quer que eu saia daqui? Parece estar tendo um mal tempo. -- brunnaa disse em um sussurro e Ludmilla negou com a cabeça.
-- Ela vai ver. -- Ludmilla disse, olhando para a bancada, onde as almofadas estavam. Brunna apenas assentiu antes de sentir os braços de Ludmilla rodearem seu corpo.
-- Eu sabia! -- Patrícia gritou. -- Vocês estão se pegando.
-- Só porque ela me abraçou? -- brunna perguntou arqueando uma sobrancelha e Patrícia negou.
-- Vocês estão sussurrando frases uma no ouvido da outra. Isso é tão gay. -- Ludmilla queria levar sua mão até sua calça e arrumar ela, afinal já estava incomodando. Cada movimento de brunnaa também piorava as coisas, Ludmilla estava se segurando para não ter um orgasmo.
-- Tudo bem, demos alguns beijos. -- brunna confessou, se aconchegando mais nos braços da maior, sentindo ludmilla se remexer inquieta embaixo de si.
-- bru, não se mexa assim. -- Ludmilla pediu baixinho e brunnaa pediu desculpas.
-- Que tal se vermos algo sobre genética? Isso não é, de longe, algo que nos fará entender...
-- Nem vem. -- Patrícia cortou Brunna. -- Você que sugeriu isso no outro dia. Agora vamos até o fim.
Com um suspiro derrotado brunnaa assentiu. Seus olhos voltaram para a tela, porém o se mexer constante de Ludmilla a mostrava que a garota não estava bem. De repente Patrícia se levantou e foi até a bancada.
-- brunnaa, vem aqui. -- Pediu e brunnaa sorriu amarelo para ela.
-- Estou com preguiça. Fale daí mesmo. -- brunnaa disse e Patrícia paralisou o vídeo.
-- Deixe de ser preguiçosa. É só me mostrar as notações do outro dia. -- Patrícia disse mostrando o caderno de brunnaa.
-- Não, diga o que procura. -- Insistiu.
-- Não me faça ir te buscar.
-- Traz aqui o caderno que eu te mostro. -- brunna pediu.
-- Não sou sua escrava. -- Patrícia rebateu.
-- Nem eu a sua. -- brunnaa disse e Patrícia franziu os olhos, caminhando até a menor e a puxando pela mão.
-- Não... -- brunna fez força, puxando seu corpo para traz e se pressionando mais contra o pênis de Ludmilla.
-- Sim... -- Patrícia rebateu, puxando de novo. Sempre agiam assim e brunnaa até acharia engraçado se realmente não tivesse que permanecer ali para impedir Patrícia de ver o que ludmilla escondia.
-- Patrícia, para! -- brunnaa disse com veemência.
-- bu... -- Ludmilla murmurou, sentindo o roçar da bunda de brunna fazendo um vaivém sobre seu membro. -- Não faça... Isso.
-- Não custa vir. -- Patrícia disse puxando brunnaa, que novamente puxou seu corpo para trás.
-- Céus. Brunna! -- Ludmilla suplicou, pressionando seus dedos contra a cintura da menor. Ela estava quase gozando.
-- Sua vadiazinha, eu sou mais forte. -- Patrícia insistiu, puxando brunna de novo e, como sempre, brunnaa puxou o corpo de volta, colocando a pressão necessária para sentir uma mordida demorada de Ludmilla em suas costas antes de ela encostar a testa sobre a mordida e suspirar.
Brunna empurrou Patrícia e se virou para Ludmilla boquiaberta.
-- Não me diga que... -- O aceno envergonhado de Ludmilla fez brunna se virar para Patrícia.
-- O que foi? -- Patrícia perguntou ao ver a expressão surpresa no rosto de brunna.
-- Preciso que saia. É sério, Ludmilla é alérgica ao pudim e teve uma reação. Já já te chamo no seu trailer. -- brunna disse e Patrícia franziu o cenho.
-- Posso ajudar em algo?
-- Só faça o que eu disse, obrigada. -- Patrícia assentiu e desejou um "melhoras" para Ludmilla antes de sair.
Brunna correu para a porta e trancou, olhando com a expressão divertida para Ludmilla.
-- Banho, já! -- brunna disse apontando para o banheiro e Ludmilla assentiu, indo para lá cabisbaixa pela vergonha.
Brunna suspirou e tocou seu traseiro, percebendo que não havia molhado ela. Ela riu, afinal não podia acreditar: Ludmilla havia gozado.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro