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Capítulo: 28


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-- Prontinho. -- brunna disse, se deitando sobre a cama de bruços, somente de sutiã.

-- Tem algum creme? -- Ludmilla indagou e brunna assentiu, apontando para o local onde estava. Ludmilla o pegou e caminhou até brunna, subindo em cima dela e sentando sobre suas nádegas. -- Pronta para a melhor massagem de sua vida?

-- Preciso sentir para crer. -- brunna disse e Ludmilla assentiu, abrindo o fecho do sutiã dela e deixando as costas livres. Ela aplicou o creme pelas costas de brunna e começou a deslizar a mão lentamente por pontos estratégicos, causando baixos murmúrios em brunna.

-- Você estava bem tensa, não sei como aguentou. -- Ludmilla disse e brunna assentiu com a cabeça, gemendo baixinho em puro deleite ao sentir uma das mãos de Ludmilla massagear sua nuca.

A risada de brunna ecoou no lugar quando sentiu algo endurecer sobre sua bunda.

-- Huh, ignore-o. -- Ludmilla disse, sentindo seu membro ficar ainda mais duro ao ouvir mais um gemido de brunna. -- Ele gosta de se enturmar.

-- É difícil ignorar ele quando ele esta literalmente me cutucando.

-- Desculpe. -- Ludmilla disse um pouco corada. -- Ele é bem imprudente às vezes.

-- Sem problemas. Conte-me: Onde aderiu o gosto pela culinária?

-- Foi quando eu era adolescente. -- Ludmilla disse, rindo de algo que brunna não entendia. -- Fiz uma torta.

-- E ficou tão boa que você amou? -- brunna perguntou e Ludmilla riu de novo.

-- Ficou tão horrível que usei ela para outra coisa.

-- Devo ter medo de perguntar? -- brunna disse rindo e Ludmilla deu de ombros.

-- Ela era fofinha.

-- Ludmilla? -- brunna chamou ao notar o tom de voz. -- Você disse que só tinha enfiado seu pau em um buraco.

-- A torta não era um buraco, era uma consistência.

-- Eu jamais entenderei quem tem pênis. É certo! -- brunna disse, sentindo as mãos de Ludmilla masagearem seus ombros.

-- Eu estava excitada e aí estava com tanta raiva da torta ter saído ruim que me vinguei dela. Tirei a calça e a cueca e me enterrei nela. Fiquei com o meu membro dolorido por semanas. Ela estava quente. Me queimei. -- Os tremores de brunna ao rir fizeram o membro de Ludmilla vibrar de alegria.

-- Você precisa literalmente ser estudada.

-- Mas me vinguei. -- Ludmilla disse orgulhosa. -- Taquei a filha da mãe no freezer e alguns minutos depois a usei para colocar sobre a ferida.

-- Traduzindo: Você fodeu a torta de novo.

-- Era de chocolate. -- Ludmilla disse ao notar o tom zombeteiro de brunna. -- Eu não poderia desperdiçar.

-- Preferiu se lambuzar de chocolate. -- brunna apontou-lhe o fato e Ludmilla riu.

-- Eu era uma adolescente idiota e zangada com o mundo por ter perdido meu pai. Não me julgue. -- Ludmilla disse rindo.

-- Não te julgo. Seu "meninão" deve ter ficado lindo bronzeado de chocolate. -- brunna disse rindo.

-- Se quiser ver qualquer dia repito a cena para você.

-- Não, obrigada. -- brunna disse enrubescendo, tentando vetar de sua mente a imagem de Ludmilla dura e lambuzada de chocolate.

Brunna gostava muito de chocolate e provavelmente deveria estar ficando na seca. Era a única explicação para ter imaginado aquilo.

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