Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo: 26

1/5
----------

-- Você vivia aqui por perto? -- brunna perguntou assim que Ludmilla chegou no trailer científico com mais uma amostra de seus espermatozóides.

-- Sim. -- Ludmilla respondeu entregando a amostra para brunna.

-- Obrigada. -- brunna replicou.

-- Isso é bem constrangedor. Sabe disso, não sabe? -- Ludmilla perguntou e brunnaa riu, assentindo. -- Tipo, eu gozo em um pote e depois você coloca ali no microscópio e fica analisando ele. Ele fica bem perto da sua boca. Bizarro!

-- Bem, tudo pelo bem da ciência. -- brunna disse e Ludmilla assentiu.

-- Acha que a mini hulk me mataria se me visse aqui? -- Ludmilla perguntou, se lamentando em seu interior por ter sentido vontade de beijar brunnaa.

Agora que brunnaa sabia que ela era intersexual não iria querer nada com ela, pensava.

-- No mínimo apanharíamos nós duas. -- brunna disse rindo, mas logo suspirou. -- Ela é uma boa pessoa, só está zangada por ter perdido tudo.

-- Eu consigo imaginar como ela se sente. -- Ludmilla disse em um sorriso fraco. -- Sua família está, hm, viva?

-- Minha mãe e avó sim. -- brunna respondeu e Ludmilla assentiu. -- E a sua?

-- Sou só eu agora. -- Os olhos castanhos se ergueram do que brunna analisava e a fitaram.

-- Sinto muito. -- brunna disse, vendo Ludmilla assentir. -- É tão difícil fazer tudo sozinha por aqui... -- brunna disse. -- O pior é que, quando estou tendo algum avanço, uma delas chega e tenho que esconder tudo.

-- Acha que, bem, que alguma delas esconderia o segredo? -- Ludmilla perguntou e brunna assentiu.

-- Thaissa. -- brunna disse e Ludmilla quase revirou os olhos, mas deveria se comportar. -- Patrícia sempre fala pelos cotovelos, acabaria contando sempre que vai à cidade. Larissa não consegue esconder nada de Patrícia. Ohanna é leal à ciência, sentiria a necessidade de te levar para os grandes laboratórios da grande cidade.

-- Que bom que foi justo você que me encontrou então. -- Ludmilla disse e brunna parou o que fazia.

-- Você viveu todos esses anos por aí sem jamais ser pega. -- brunna disse a fitando minuciosamente. -- Por que se arriscou em começar a roubar nossa comida a essa altura do campeonato? E não diga que foi por fome, porque sei que esse não é toda a verdade.

Ludmilla suspirou e sorriu-lhe fraco.

-- Um dos corpos que vocês queimaram... -- Ludmilla disse limpando a garganta. -- Era do meu pai. -- brunna abriu a boca sem reação alguma.

-- E veio atrás de vingança? -- brunna perguntou e Ludmilla negou.

-- Vim agradecer. -- Ludmilla disse em um suspiro. -- Todos os dias ver vermes comendo o corpo do seu pai não é algo confortável.

Brunna ainda a fitava paralisada, sem saber como se expressar.

-- Eu só perdi a coragem e comecei a roubar a comida para ver se iam embora. -- Ludmilla disse. -- Eu me sentia uma covarde, foragida, incapaz de agradecer e vocês estando aqui me fazia lembrar disso.

-- Jamais volte a pensar coisas ruins de você, me entendeu? -- brunnaa disse com veemência e Ludmilla assentiu.

-- Entendi. Vou ficar no trailer e te deixar trabalhar. Com licença. -- Disse e saiu, fazendo brunna suspirar apenada. Ela sabia que Ludmilla havia ficado triste.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro