Capítulo: 25
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-- brunna, Larissa disse que viu Ludmilla sair de dentro do trailer científico com você esta manhã. -- Ohanna disse irritada. -- O que eu digo é sério! Não quero ela lá.
-- Huh, ela só me seguiu e eu sai de lá. -- brunna deu uma desculpa e Ohanna assentiu, franzindo o cenho no momento seguinte ao olhar através da janela do trailer.
-- Você está transando com ela, não está? -- Ohanna perguntou e brunnaa arregalou os olhos.
-- O quê? Não! -- Disse prontamente.
-- Então por que Ludmilla está dançando de sutiã em seu trailer? -- Ohanna indagou e brunna olhou para trás, fechando a janela rapidamente.
-- Ela é doida. -- brunna disse e Ohanna negou com a cabeça antes de sair pisando duro. -- Heey... -- brunnaa chamou entrando no trailer, contudo, se calou ao ver Ludmilla só de cueca e sutiã.
-- bruu.., olha só... -- Ludmilla disse remexendo o quadril, fazendo seu pênis balançar dentro da cueca. -- Livre estou, livre estou... -- Cantou alegremente. -- Saudades que eu estava de cuecas, meu Deus.
-- Você é definitivamente doida. -- brunna disse rindo.
-- Tenho outra: Li-ber-da-de para dentro da cabeça. -- Ludmilla cantarolou, dançando e apontando na direção de sua cueca.
Brunna sorriu ao ver Ludmilla tão feliz. Patrícia havia trazido mais cedo as cuecas que ela havia pedido.
-- Eu poderia dançar ballet de tão solta e leve que me sinto. -- Ludmilla disse rindo. -- Independência ou morte. -- Ludmilla disse. -- Ops, a espada não levantou.
-- Acho que tirei muito sangue de você, por isso está mais doida do que o normal. Deveria descansar. -- brunna disse e Ludmilla riu.
-- Posso andar pelada?
-- Não! -- brunna gritou prontamente e Ludmilla assentiu.
-- Eu só estava brincando. -- Ludmilla disse.
-- Ohannaquase te viu pela janela, deveria tomar mais cuidado.
-- Desculpe. -- Ludmilla disse, pegando a camisa que estava sobre o sofá e a vestindo. -- Só fiquei feliz pelas cuecas. Muito obrigada.
-- Não me agradeça. -- brunna disse, cruzando os braços e tentando não olhar para o pênis de Ludmilla naquela cueca branca maravilhosa.
-- Como está tudo? -- Ludmilla perguntou, vestindo um short de algodão.
-- Ainda não consegui converter para um novo DNA, não vai ser tão fácil. -- brunna disse suspirando. -- A menos que você queira ludizinhas correndo por todo o mundo.
-- Não! -- ludmilla disse rapidamente.
-- Não quer filhos? -- brunna perguntou curiosa.
-- Sonho com filhos, mas de uma mulher que esteja comigo e não três mil espalhados ao redor do mundo.
-- Entendi. -- brunna disse assentindo com a cabeça.
-- A gente poderia fazer uns. -- Ludmilla disse e brunna a olhou boquiaberta. -- Digo, aqui diz que não vai fermento. -- Sua respiração voltou ao normal ao ver que Ludmilla se referia aos doces que via no livro de receitas aberto sobre a bancada.
-- Seria interessante te ver cozinhando. -- brunna disse sorrindo.
-- Não subestime meus dotes culinários.
-- Não subestimo seus dotes no geral. -- brunna murmurou.
-- O quê? -- Ludmilla perguntou e brunna negou.
-- Nada. Vamos cozinhar! -- brunna disse animada. -- Quem fizer a melhor sobremesa fica sem lavar a louça por uma semana.
-- Tão competitiva. -- Ludmilla disse rindo e brunnaa assentiu, pegando os ingredientes.
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