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Capítulo: 23


Oie meu povo e minha pova!

Qual o Estado civil de vc?

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-- Você tem aflição? -- brunna perguntou quando viu Ludmilla fechar os olhos fortemente enquanto ela iria tirar seu sangue.

-- Descobri agora que sim. -- Ludmilla disse e brunna assentiu, se abaixando em frente a ela, que estava sentada.

-- Eu sei que disse que você pode nos ajudar, mas não percebi que eu posso ter te forçado a isso inconscientemente. -- brunna disse, se apoiando nas pernas de Ludmilla. -- Quer fazer isso ainda? Vou respeitar sua decisão.

-- Vamos, brunna, é só um medo bobo. -- Ludmilla disse rindo. -- Confio em você para isso.

-- Nenhum medo é bobo. Eu posso soltar tudo agora mesmo e irmos beber cerveja, se quiser. -- brunna propôs.

-- Primeiro tire meu sangue, depois vemos a cerveja. -- ludmilla disse e brunna assentiu, se levantando. -- Sabe de uma coisa boa, brunna?

-- O quê? -- brunna perguntou, vendo Ludmilla fazer uma careta de dor ao sentir a agulha afundar em sua pele.

-- Agora poderei andar tranquilamente. Se você soubesse como é horrível esconder algo do seu corpo você me entenderia. -- Ludmilla disse rindo e brunna assentiu.

-- Vou mandar Patrícia trazer algumas cuecas para você, da cidade. Até que enfim aquelas mercadorias fechadas vão servir para algo. -- brunna disse sorrindo, retirando a agulha da pele de Ludmilla.

-- Eu e o meninão agradecemos. -- brunna franziu o cenho até entender e cair na gargalhada.

-- Você chama seu pênis assim?

-- Sim, ele ainda é um menino. Bobo demais e rebelde. Quase nunca me obedece. -- Ludmilla falou.

-- Certo. Isso é estranho. -- brunna disse rindo. -- Você já... transou com alguma garota? Se cuidou ou acha que ela pode ter engravidado? -- brunna perguntou, levando a amostra para o microscópio. -- Porque talvez a criança possa ser um menino, mais chances do mundo já estar renascendo por aí em algum lugar.

-- Huh, o único buraco que meu pau entrou foi o de uma almofada. -- brunna se virou para ela pasma.

-- Enfiou seu pau em uma almofada?

-- Eu queria saber a sensação, já que não transaria com ninguém e como nos livros descrevem como "um lugar macio" Eu fiz um pequeno furo na almofada de algodão e enfiei meu pau lá.

No instante seguinte brunna explodiu em uma gargalhada alta.

-- Não ria, o algodão me penicou e fiquei com alergia por uma semana. -- Ludmilla disse, fechando a expressão em seu rosto quando viu que brunna ainda ria.

-- Desculpe. -- brunna pediu, limpando a garganta. -- Então é virgem. Certo. -- brunna disse, olhando pelo microscópio por algum tempo antes de finalmente sorrir. -- Sem contaminação. Preciso de outro favor agora. -- brunna disse mordendo seu lábio inferior e Ludmilla assentiu.

-- Qualquer um. -- A menor andou até o canto do local e voltou com algo nas mãos.

-- Preciso que ejacule aqui dentro para mim.

-- Tipo, me masturbando? -- Ludmilla perguntou e brunna riu.

-- Sim. Acha que pode fazer isso?

-- Posso tentar. -- Ludmilla disse, pegando o pequeno recipiente transparente da mão de brunna, que estava embalado em um plástico.

-- Boa sorte. -- brunna disse rindo e Ludmilla assentiu, indo até o trailer de Brunna.

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