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Capítulo 24

Tentava acalmar os ânimos...

Raul recebe alta depois de quase um mês no hospital.

Julia o ajuda a chegar a casa.
_ será que você percebeu que estou aleijado e não cego, vejo a Aline aqui.

Ele dizia e Aline estava ali do lado. Observando tudo.
_ Raul, você poderia ao menos olhar para mim ao falar de sobre mim?

Aline disse, e saiu do quarto muito magoada.

_ porque demônios ela esta aqui?

Ele perguntou irritado.

_ escuta uma coisa, já que disse que por acaso não esta cego consegue se ver? Você não pode andar ainda, e Aline ficara aqui para cuidar de você e deixa de se comportar como uma criança estúpida. Certo?

_ se você acha isso uma boa idéia esta muito enganada, Júlia.

_ que seja Raul, a sua consciência dirá. vi todo sofrimento de Aline no hospital, enquanto você quase morreu foi à segunda experiência traumática desta menina e você deveria agradecê-la por ficar ao seu lado. Ela ama você cabeça dura.

Ele fechou os olhos em aflição.

_ você se ouviu?

Julia ri.

_ sim me ouvi muito bem, e deixe este preconceito.

_ disse que ela é uma menina. Uma menina!

_ sim e ainda assim o ama.

_ isso não nos faz poder viver isso.

_ Ela o ama e ponto.

_ não tanto quanto você, cara sócia.

Raul sorriu com aspecto triste.

_ é bom ter você de volta.

_ sim porém, pela metade.

_ ora, cale-se, e não sinta auto piedade.

_ Aline ficara aqui não é? Não importa o que diga?

_ é não importa mesmo. É o desejo de Aline, se não a quer resolva por si mesmo, mas devo lembrar a você que ira magoá-la se a mandar ir.

_ de qualquer forma, ela ficara magoada não acha? Como que posso permitir a ela que cuide de mim?

Perguntou ele.

_ você cuidou de Aline quando ela precisou, agora ela quer fazer o mesmo.

_ eu não quero cuidados da Aline. Isso não é justo para ela Julia.

o fitou

_ justo para ela? O que é justo para você?

_ posso me virar sozinho e nesse momento não preciso de nada justo a mim.

_ mesmo? Então se deite a cama.

Ele a encarou

_ posso fazer isso.

_ pois, quero ver! Faça-o sem ajuda.

_ posso contratar alguém para fazer coisas que são difíceis para mim, Júlia.

Ele estava abatido e triste. Julia notou.

_ Raul, sei o que esta sentindo agora, sei que parece horrível agora por ser muito recente, mas os médicos dizem que há possibilidades de você voltar a andar.

_ quer que tenha esperanças vagas? sabe como sou Julia, sabe que só acredito em coisas prováveis, nenhum médico me deu provas concretas de que eu poderia voltar a andar, sendo assim não quero Aline comigo ou cuidando de mim ou deixando os sonhos que ela tem para cuidar de um aleijado.

_ tem que a deixar decidir isso.

_ a questão é eu decido e eu não quero, será que poderia dizer isso a ela?

Raul diz enquanto tenta deitar-se, Julia o ajudou.

_ eu não direi absolutamente nada, e você esta com medo Raul.

_ medo? Olhe para mim! Se eu não poderia ficar com ela antes pode imaginar se o farei agora?

_ ela o quer sob qualquer circunstancia!

_ já que não pode me ajudar, eu mesmo o farei

_ faça o que achar melhor Raul, eu desisto. Antes não me ouvia, agora sentindo pena de si mesmo me ouvira menos ainda. Eu tenho que viajar a amanha para New York resolver umas coisas da empresa, como já foi dito eu deixarei Aline responsável pela empresa aqui. Ela pode resolvendo as coisas com você aqui mesmo.

Raul riu

_ que ótimo agora ela também esta paralítica?

Julia suspirou.

_ vou contratar o fisioterapeuta para que faça seus exercícios.

_ deixa isso comigo.

Raul diz sorrindo
_ que sorriso psicótico é este Raul?

_ nada. Eu mesmo quero contratar um fisioterapeuta. Posso?

_ sei, bem preciso ir. Cuide-se Raul.

Ela da um beijo no rosto dele

_ prometa-me que não fará nenhuma loucura.

Ela pediu

_ que tipo de loucura faria travado em uma cama?
Ele perguntou irritado.

_ prometa-me.
Ela pediu

_ se acredita em promessas, certo prometo.

Julia caminhou ate a porta, antes de sair mandou um beijo para ele que fez um sinal positivo.

Antes de ir, julia conversou com Aline.

_ e então? Ele continua dizendo para que eu vá embora?

Perguntou Aline que estava na sala sentada no sofá.

_ ele continua com este propósito amiga.

Disse Julia muito séria.

_ o que eu farei Julia?

Ela perguntou desolada.

_ meu bem, eu não tenho todas as respostas, mas posso te dizer uma coisa que eu faria?

_ sim.

_ fique. Ele precisa de você

_ eu sei.

_ cuide de seu homem!

Julia a abraçou carinhosamente.

_farei o impossível, Julia.

Ela diz determinada.

_ assim que eu gosto menina! Eu preciso ir tenho um vôo em duas horas para New York, mandarei o planejamento por email. Envolva-o em todos os assuntos, ele precisa continuar a trabalhar a ter algum incentivo.

Diz Julia apressada.

_ terei muito trabalho.

_ sem nenhuma duvida. Desejo sorte com este cabeça dura.

Julia se foi.

Aline entrou no quarto de Raul que estava na cama de olhos fechados.

_ Raul... Ela o chamou

_ quero ficar sozinho.

_eu trouxe teu jantar.

_ não tenho fome. Obrigada.

Ele disse ainda de olhos
fechados.

_ Raul, precisa comer.

Ele abre os olhos e da uma risada.

_ que ironia não? Maldita ironia! Por cuidar de você agora você se vê na obrigação de cuidar de mim.

Aline suspirou

_ faria qualquer coisa por você.

Ela disse com voz embargada

_ então vá embora.

_ não posso ir.

_ vou contratar uma pessoa.
Ele avisou

_ posso cuidar de tudo.

_ uma fisioterapeuta cuidadora de aleijado.

_ uma fisioterapeuta seria ótimo Raul.

Ela ignorou o comentário grosseiro que ele fez sobre ele mesmo.

_ sim, bem bonita e sexy. O que acha?

Ela suspirou.

_é isso o que quer? Punir-me?

Ele a fitou

_ puni-la de que Aline?

Ele perguntou rouco.

_ por estar ao seu lado quando você não me quer.

_ você quem sabe, pode escolher entre seguir sua promissora vida ou ficar do lado de um homem pela metade. saia. Quero ficar sozinho, e não quero droga de comida alguma.

_ pois então sugiro que se afunde no teu abismo sombrio sozinho!

Ela gritou.

_ ótimo!

Ele grita também.

Aline saiu do quarto batendo a porta.

Do lado de fora do quarto, ela chorou.

O destino não poderia ter sido mais cruel, porém eles estavam vivos, mereciam amar.

Mereciam uma chance. Aline buscava incansável fazer com que Raul sentisse vontade de viver.

Ela entrou no quarto

_ você precisa de um banho.

_ e é você que me dara este banho?

Ele perguntou sombrio.

_ sim.

Disse ela destemida

_ já disse que quero uma enfermeira.

Ele disse ríspido

_ bem, não vejo nenhuma por aqui, então terá que ser eu.

Ela disse aproximando-se dele.

_ definitivamente não.

_ Raul já sei como é teu corpo

Raul fechou os olhos em agonia e raiva.

_ isso não significa nada.

_ significa que não há nada que não tenha visto.

Ela diz, ele a fitou ela era tão incrivelmente forte e destemida.

_ se quer me ver nu, não precisa ser somente no banho.

Ele disse irônico

_não precisa dificultar as coisas para nos dois.

_ não acho que poderia estar mais difícil com você aqui comigo.

Ele resmungou.

_ Raul, deixe-me ajudá-lo.

aquelas palavras o fizeram sentir raiva de si mesmo e dela por estar ali ao lado dele quando deveria viver a vida dela!

_ eu já disse que não quero a droga de sua ajuda! Fui claro?

Raul a puxou pelo pulso, viu que os olhos delas ficaram rasos por lagrimas.

_ que merda! Você simplesmente me deixa sem razão!

Ele a soltou.

Raul tirou a camisa.

_ ajude-me a sentar nessa cadeira maldita.

Disse ele irritado enquanto Aline o ajuda.

Consentida de que ele aceitou que ela o desse banho, Aline o levou em silencio para o banheiro.

Ela se agachou para tirar a calça que ele vestia.

_ sentiu minhas pernas mortas?

Disse ele, Ela suspirou e não disse nada.

_ não vai tirar minha sunga doçura?

Ele perguntou em tom de ironia.

_ parece que você tem algo a esconder, então sugiro que tome banho de sunga.

Disse ela irônica. _ esta me saindo uma mulher bem corajosa Aline.

Enquanto ela o levava para dentro do Box ligando o chuveiro.

Raul a observava.
Agora ela o ensaboava.

_ quer lavar os cabelos?

Perguntou ela suave

_ isso é uma tortura... Eu travado aqui na ducha com você...

Ele diz com voz rouca de desejo.

Aline enrubesceu

_ uma tortura porque?

Ela se atreveu a perguntar.

_ pudera fazer amor com você aqui mesmo.

Ela o fitou e lavou os cabelos dele em silencio

_ vai ignorar o que eu disse? Tem medo de dizer que sim sabendo que não posso tocá-la?

_ não tenho medo de nada Raul, e sei que pode me tocar quando quiser. Eu nunca resisti.

_ você não precisa de um aleijado, o seu amigo Freddy deve ser bastante viril.

Ela sentiu-se ofendida com aquelas palavras, e ignorando novamente, ela o enxugava.

_ ainda há uma parte de mim molhada.

Ele disse frio

Aline o ajuda a se secar. Em silencio o vestia.

_ gostou da experiência?

_ posso fazer isso o dia inteiro.

Ela disse desafiadora

_ então você não vai ceder não é?

_ ceder a que Raul?

_ não pretende ir embora.

_ não.

Ela disse segura cruzando os braços.

_ não vai querer conhecer o meu lado ruim Aline.

Ele diz ríspido

_ você não tem lado ruim, conheço cada parte de você Raul.

_ me leve para cama.

_ não, e você vai ficar um pouco na sala comigo. Eu quero sua companhia.

_ pois eu não quero a sua. Não me convém.

_ o que te convém Raul?

Ela perguntou irritada

_ neste momento deitar e morrer.

_ não sabia que era tão covarde.

_ o que disse?

Ele perguntou irritado
_ você ouviu.

_ você não tem idéia do que fala.

_ sim, eu tenho, sei o que é perder alguma coisa.

_ ainda tem suas pernas.

_ isso não significa que não tenha perdido e superado, e você me ajudou.

_ não passa pela sua cabecinha sonhadora de adolescente que talvez eu não tivesse escolha?

Ele queria mesmo magoá-la, porém ela cheia de coragem e determinação o diz.

_ e não passa pela sua cabeça madura e experiente que talvez eu também não tenha?

_ pois isso se pode resolver facilmente eu não preciso de tutor, sou adulto e posso querer ou não uma coisa, e não quero você aqui.

Ela o ignorou e ligou a TV

_ pode, por favor, me dar a sua companhia esta noite?

Ela perguntou com lágrimas nos olhos, ele suspirou .

_ você me desmonta e sabe disso Aline.

_ não quero fazer isso Raul, quero sua companhia, se não podemos nos amar podemos ser amigos então.

Aquelas palavras o choca.

_ ou podemos ser dois estranhos.

_ impossível, pois o que tivemos não se repetira.

Ele riu

_ certamente não comigo, porem, com você posso apostar que sim.

_ apostaria a empresa?

_ apostaria minha vida.

Aline o fitou ele fez o mesmo.

Segundos passaram ate ele dizer

_ não é justo para você Aline.

_ eu sei o que tenho que fazer Raul.

_ pois então não reclame.
Ele avisou

Aline ficou em silencio já que ele ficou ali com ela assistindo o filme.

O filme era triste.

O nome do filme era: como eu era antes de você.

Em algumas cenas, ela chorou ele a observou em silencio.

_ consegue entender as decisões de um homem Aline?

_ não.

_ foi o que eu pensei, a moral do filme talvez seja esta.

_ esta enganado, a moral do filme é sobre a vida e a morte.

Ele riu.

_ esta dizendo que ele deu a ela a vida dele, a que ele vivia antes de ficar tetraplégico?

_ sim. Você viu o filme.

_ então ele a salvou.

_ exato.

Ela o fitou ao perguntar.

_ você me salvaria Raul?

Ele a encarou serio

_ se não posso nem mesmo me salvar como poderia salva-la?

_ você o fez, muitas vezes.

_ e acha que tem que me pagar por isso? Perguntou ríspido.

_ Não, não existe recompensa pelo o que me deu Raul.

Então grosseiramente, Raul diz.

_ o único que lhe dei foi
prazer certo? Você delirava comigo.

Ele a encarava

_ e você comigo.

imaginando o que ele diria Aline o fitou tensa.

Raul riu.

_ com você nos braços qualquer homem recebe prazer, era tão receptiva.

Aquelas palavras ditas daquela forma magoavam Aline.

_ eu te amei Raul, e todas às vezes.

_ não jogue sujo, doçura.

_ não faço nenhum jogo aqui.

_ mesmo? E quem deveria estar nos Estados unidos depois da nossa ultima noite?

_ sabe por que eu fui embora Raul.

_ e porque demônios voltou?

_porque o homem que amo sofreu um acidente!

Ela gritou

_ isso chegamos a um consenso finalmente!

_ você não deveria estar aqui!

Ele gritou, e virando-se foi para o quarto empurrando a porta grosseiramente.

Aline fechou os olhos em uma expressão de angustia, deveria ter deixado ele sozinho, mas ela foi atrás de Raul.

Ao entrar, ele estava de costas para ela próximo a cama.

_ porque tem que agir desta forma?

Ela perguntou desejando uma resposta.

_ não fui claro?

Ele perguntou ainda de costas.

_ não e nem mesmo pode me dizer olhando para mim!

Ela diz desafiando-o ele virou-se

_ não a quero aqui.

_ ainda é meu tutor.

Ela diz, ele riu.

_ olha para mim! Olha para você! Você conseguiu ser dona de sua própria empresa não é mais minha dependente!

_ sou ate completar meus vinte e um!

_ posso resolver isso hoje mesmo!

Ele gritou também

_ oh Raul...

Ela se deixou cair no sofá próximo à cama.

Raul suspirou, e agora Aline deixava as lagrimas a invadirem.

_ não há chances para nos?

_ nenhuma.

Ele disse duro.

_ é sua ultima palavra?

Ela perguntou rouca e sentida.

_ sim.

Ele disse observando-a friamente.

Ela o encarou, e disse.

_ quer que o ajude a deitar-se?

Ele suspirou

_ agradeço se puder fazê-lo.

Ela o fez e saiu em silencio Raul sabia que não dormiria aquela noite.

Amanhecia no Rio de janeiro, Aline desperta de uma noite mal dormida.

E vai ate o quarto de Raul que já havia despertado, ou melhor, ele nem mesmo pode dormir...

_ bom dia.

_ espero que seja bom para você.

Ele respondeu rouco.

_ será para nos. Foi o que ela disse.

Em silencio ela o ajuda a sentar-se na cadeira levando-o ate a cozinha deixando-o sobre a mesa sentou-se o ajudando a se servir.

_ posso fazer isso, não vai querer dar comida em minha boca Aline.

Ele disse ela riu ele a encarou.

_ falo serio.

Ele disse

_ você não quer facilitar para mim não é?

Ela perguntou

_ você dificulta Aline não eu.

Ele disse

_ em que estou dificultando Raul?

_ não poderia estar aqui em um pior momento.

_ pode me dar uma resposta mais concreta de seus motivos? Ela perguntou, ele fitou Aline era muito destemida e determinada, o havia demonstrado ao conquistar uma empresa.

_ não há motivos, você mesma partiu sem me dizer nada aquela manhã.

_ eu sim tive meus motivos Raul.

_ o que você quer agora Aline? Viver com um invalido?

_ não vejo nenhum invalido vejo um homem lutando contra tudo.

Ela disse desafiando-o

_ você não me vê realmente Aline.

Raul disse tomando um gole do café.

_ vejo o homem que amo.

Ela disse encarando-o buscando reações naquele homem amargurado.

_ não mais Aline. Talvez um homem pela metade.

Ele disse rouco

_ só em me tocar você me dar prazer Raul.

Raul a encarou serio.

_ não faça isso Aline.

_ não faça o que Raul? Tem medo de eu te provar que esta errado?

_ o fato de eu continuar dando prazer a você não significa que posso tocá-la, ou queira fazer isso.

Ela o fitou

_ então não quer fazer isso? Ela perguntou

_ não.

Ele disse sério.

_ posso prová-lo ao contraio Raul.

Aline disse mordendo os lábios sensualmente, causando em Raul excitação, o que o deixou surpreso e irritado.

_ já terminei o meu café.

_ esta fugindo Raul.

_ fugindo de que? Ele perguntou

_ de mim. De nos.

_ não existe nos já lhe disse o que mais posso dizer?

Perguntou friamente
Raul virou-se indo ate a sacada.

Aline terminou o café, e seguia ao quarto quando o observou ele olhava a rua da varanda do prédio.

Ela aproximou-se.

_ você esta bem Raul?

_ não se preocupe, não vou me jogar, não tenho tendências suicidas.

Ela suspirou e seguiu para o quarto ligando para Julia.

_ querida como estão às coisas entre você e o cabeça dura do Raul?

_ pior possível.

_ tem que dar um choque de realidade neste homem querida

_ como assim Julia?

_ tem que deixá-lo ele tem que perceber que a perdeu algo assim poderá motivá-lo a lutar

_ e se ele não lutar?

Aline pergunta aflita

_ ele não é assim, Raul é forte Aline, deixe-o. Faça o seguinte, compre a passagem e vem eu retorno para a empresa e o ajudarei da minha maneira.

Julia riu, Aline não gostava da idéia.

_ não sei se posso fazer isso Julia, deixá-lo. Não sei se consigo.

_ você tem que tentar. É a ultima chance de vocês.

_ vou pensar Julia eu retorno.

_ tenha coragem, menina.

E desligou.
Quando ela saiu, Raul ainda estava ali parado e tinha o olhar perdido em pensamentos.

_ deveria estar em New York.

_ estou onde quero estar, Raul.

_ sabe por que a deixei ir não a impedi? Ou não fui com você?

_ para serem mais fáceis para você as coisas.

_ sim, que coisas?

Ele perguntou interessado.

_ nosso... Caso.

_ nossa historia de amor Aline.

Ele a corrigiu deixando-a surpresa.

_eu a deixei ir porque ainda seria seu tutor pela lei, e você lutou por sua dependência e já não precisa de mim.

_ ainda preciso de você Raul.

Ela disse rouca

_ não, não piore as coisas para mim Aline, já viu que o destino não quer que aconteça.

_ o destino nos uniu desde o primeiro toque Raul

_ já chega!

Ele gritou

_ se você tivesse juízo como tem sensualidade não estaria aqui!

_ certo Raul, amanhã já não estarei, é isso o que você deseja? Atenderei seu pedido.

Ele a olhou com tristeza, e seu coração naquele momento falhou uma batida.

_ você quer mesmo que vá e que nunca mais o veja Raul?

Ela perguntou com os olhos rasos por lagrimas.

_ sim.

Raul respondeu apenas.

_ então atenderei seu pedido Raul, você quer se tornar este homem que eu vejo o fraco não é?

_ o que acontece comigo não te importa Aline.

_ fraco e egoísta.

Raul a olhou calado e havia dor em seus olhos.

_ então tudo bem, eu o deixarei. Seguirei minha vida como você deseja com outros homens outros beijos outras caricias.

Aline disse, ele fechou os olhos só de pensar em outros homens tocando em Aline ele ficava louco.

Então respirou profundamente e disse.

_ se você é assim tão desfrutável aproveite sua juventude, afinal eu fui o primeiro. Sempre terei um lugar em sua vida.

Aquelas palavras foram as mais cruéis que Raul a dissera ela calou-se.

_ perdeu a força donzela?

Ele perguntou friamente.

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