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7

O céu decidiu desabar em milhares de gotículas de água quando Leonid e Charlie retornaram ao apartamento.

— Eu preciso tomar um banho — Charlie andou apressadamente até o banheiro.

Arrancou as roupas e as deixou acima da pia, entrou debaixo do chuveiro e girou o registro. Água morna caiu sobre seu rosto entristecido. Seu peito arfava em agonia ao recapitular o que acontecera mais cedo.

Sentiu-se sujo, como se não tivesse mais resquícios de honra no corpo. As pessoas normais provavelmente o enxergavam como um monstro, e não era isto que Charlie estava acostumado a presenciar. Ele curava monstros, não era um deles. Talvez nem todos.

Apoiou as costas na parede e sentou-se no chão. Conseguia se lembrar vagamente de estar no banheiro de uma cabana no meio de uma floresta com Leonid Makarov. O cheiro, os toques, os gemidos. As memórias se tornavam cada vez mais claras cada vez que escavava o passado.

Dobrou as pernas e abraçou os próprios joelhos, pensativo. Havia tanto o que pensar. Como iria recuperar sua carreira como psicólogo? Como voltaria a viver normalmente? Quando passaria a amar alguém normal?

Lágrimas desceram por seu rosto, juntando-se à água do chuveiro.

A porta do banheiro abriu repentinamente. Lá estava Leonid Makarov, ainda trajado com as mesmas roupas. Ele juntou-se a Charlie embaixo do chuveiro e ajoelhou-se para que pudesse estar na mesma altura que seu amado. A água caía sobre as cabeças dos dois homens. Leonid parecia não se importar com sua camisa encharcada.

— Suas roupas — Charlie ergueu a cabeça para observá-lo.

— Não me importo.

— E você por acaso se importa com algo além dessa vida perigosa?

— Não chore — acariciou o rosto de Charlie.

A mão de Leonid era macia e aconchegante.

— Estou cansado — fechou os olhos enquanto aceitava o carinho de Leonid.

— Todos eles vão pagar, eu prometo.

— Quem era o homem na praça? — Abriu os olhos e levou a palma da mão até o peitoral de Leonid. O tecido da camisa do mafioso estava transparente, sendo possível enxergar a tatuagem do ceifador.

— Um assunto inacabado — Leonid envolveu as mãos de Charlie sobre as suas.

— Sempre um assunto inacabado — Charlie suspirou. — Sabe, às vezes penso como eu poderia ter me apaixonado por você sabendo sobre a vida que você leva. Quando tudo isso acabar, não quero levar nada disso comigo, e isto seria um problema para você.

Charlie sorriu.

— Qual é a graça?

— Você provavelmente não se recorda — falou, ainda segurando as mãos de Charlie. — Mas eu havia prometido que iria fugir para qualquer lugar, desde que fosse com você. Não me importo com o nome da minha família. O lobo é apenas um símbolo, você é a minha alcateia.

— Não faça promessas que não pode cumprir.

— Estive pronto para cumprir esta promessa desde que te vi pela primeira vez.

Não tinha como negar, o olhar daquele desgraçado, por mais frio e irritante, ainda brilhava quando estava olhando para Charlie. Apesar de sua forma estranha de amar, Leonid conseguia fazer as borboletas no estômago de Charlie voarem descontroladamente.

— Tenho que te levar para longe daqui — falou repentinamente, despertando a atenção de Charlie.

— Não agora.

— Hm? — Grunhiu, curioso.

— Não quero enfrentar o mundo real agora — Charlie envolveu seus dedos aos de Leonid. — Eu quero... ficar com você, aqui.

— Terminar o que começamos na cabana? — Voltou a beijar as mãos de Charlie até lentamente subir pelo pulso e alcançar o braço molhado do psicólogo, deixando mordidas carinhosas e selinhos úmidos.

— Uhum — Charlie sorriu ao sentir cócegas.

— Quer que eu tire o... — Chegou ao pescoço, onde começou a chupar como um louco.

— S-sim — sua pele se arrepiou. — Creio que ele deixou o caminho lubrificado para você...

— Não — Leonid levantou o rosto para encarar Charlie. — Nenhum pau artificial vai fazer meu trabalho.

Charlie manteve as costas apoiadas na parede enquanto Leonid ergueu as pernas do psicólogo para cima e as deixaram apoiadas em seu ombro. Tirou o vibrador lentamente do interior de Charlie, despertando uma sensação aguda de prazer. Jogou o dildo de vinte e cinco centímetros para longe. Estava na hora de usar a versão verdadeira do volume russo.

Deitou-se com o corpo musculoso e tatuado sobre a lajota molhada de forma que seu rosto ficasse diante de sua visão preferida do mundo: as nádegas do amor de sua vida. Charlie permaneceu com as pernas estiradas, suas costas estavam levemente arqueadas entre o piso e a parede.

— O-que está fazendo? — Fitou o olhar sedutor de Leonid entre suas coxas.

— Vou te fazer lembrar a sensação de ser meu.

Agarrou as nádegas de Charlie com as duas mãos, mantendo-as espaçadas uma da outra. Charlie se arrepiou, impressionado com aquela posição repentina. Como um lobo faminto, Leonid abocanhou a bunda de seu amado, concentrando a força de sua língua no interior rosado de Charlie, garantindo que todos os pontos de prazer fossem atingidos com êxito para que os gemidos preenchessem seus ouvidos como uma linda canção. Mantinha os olhos fixados no rosto relaxado de Charlie. Ele gemia como uma boa puta, deixando suas pernas cada vez mais arreganhadas, como um convite profano. Leonid amava profanar.

Seguiu mais fundo, até que seu nariz estivesse encostado o suficiente para que pudesse sentir a fragrância doce e viciante do perfume de Charlie. Contornou com a língua pelo interior úmido e apertadinho, sentindo os espasmos de prazer dados por Charlie de uma outra perspectiva.

Leonid amava sentir o gosto de Charlie em sua língua sedenta, como se o psicólogo estivesse derretendo sobre sua boca até que se misturassem e formassem apenas um organismo de prazer.

Apertou com mais força as nádegas de Charlie, deixando as marcas de seus dedos. Avançou mais fundo de forma que o corpo de Charlie ficasse pressionado contra a parede gelada.

— L-eo...

Leonid sorriu enquanto seguia com seu trabalho. Amava quando ele o chamava de Leo.

— P-are... — Acariciou a cabeça de Leonid.

— Certeza? — Cessou as linguadas para tomar fôlego.

— Uhum — balançou a cabeça positivamente. — Eu quero a sua rola dentro de mim.

Leonid jamais recusaria um pedido como aquele. Levantou-se e dobrou seus joelhos diante de Charlie, que permaneceu na exata mesma posição, agora deixando suas pernas novamente apoiadas nos ombros de Leonid.

— Não tem vergonha de agir como uma puta safada, hein? — Abriu o zíper da calça e puxou para fora da cueca seu cacete pulsante e veiudo.

— Me ensina bons modos, então — Charlie o observou, desafiador.

Enfiou o cacete com brutalidade e rapidez como se estivesse esperando por aquilo há tempos, e realmente estava. As bolas avantajadas de Leonid balançavam no ritmo dos movimentos acelerados, enquanto todo o seu pau fodia intensamente o interior de Charlie, mantendo o cuzinho do psicólogo sob o molde de seu pau.

Charlie gemia histericamente, sentindo um prazer fora do normal. Conseguia escutar o ruído causado pela virilha de Leonid atingindo suas nádegas repetidas vezes. Paft, paft, paft.

O fato de Charlie estar lubrificado tornava a meteção mais fácil, o que era uma maravilha para Leonid, que prosseguia com os movimentos ágeis e intensos, atingindo certeiramente o ponto G de Charlie como ninguém havia feito antes.

— L-eo, isso... — Gemia incessantemente. — Me fode...

— скажи мне, кто моя сука (diga quem é minha putinha, vai) — falou com aquela voz rouca e grossa que deixava Charlie louco.

— E-eu sou sua putinha... Eu sou seu...

Seguia focado em estocadas cada vez mais fortes. Todo aquele comprimento de vinte e cinco centímetros revestido com veias se perdia no interior prazeroso e quente de Charlie por inteiro. Em mais um espasmo de tesão, a mão de Charlie atingiu o vidro do box.

O cuzinho de Charlie apertava cada vez mais o pau pulsante de Leonid. O mafioso não resistiu e gemeu intensamente, observando com extrema atenção todo o seu cacete se afundando no interior de seu parceiro. Desejava mais do que tudo se perder ali dentro eternamente. Poderia fodê-lo até de manhã, sem descanso.

A água do chuveiro recaia sobre os rostos suados e focados dos dois homens. Leonid agarrou os tornozelos de Charlie e seguiu movendo a cintura habilidosamente para que sua rola explorasse cada centímetro do interior de Charlie, deixando-o cada vez mais louco ao ponto de revirar os olhos e bater mais vezes com a mão no vidro do box do banheiro.

— Me enche com a sua porra, Leo — olhou para ele de forma suplicante.

Socou todo o seu pau no interior de Charlie. Charlie gritou, extasiado. Não conteve a onda de prazer que percorria cada veia de seu mastro, deixou que a represa se rompesse e encheu o interior de Charlie com o seu sêmen, sentindo o líquido quente e pegajoso o preencher por completo. Tirou o pau do cuzinho de Charlie e assistiu encantado sua porra sair para fora como uma cachoeira desaguando no mar. Havia deixado uma bela bagunça dentro de seu namorado.

— Vou ter que limpar isso — Leonid falou, arfante.

— Desse jeito, vamos ter que partir para um segundo round.

— É o meu objetivo. 

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