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4

O ecoar dos sapatos caros de Leonid preencheram o elevador cada vez mais que ele se aproximava. Uma vez que estava inteiramente dentro da caixa metálica móvel, as portas se fecharam. Naquele momento, o mundo se resumiu a apenas Charlie e o seu pior inimigo.

Charlie ergueu o queixo para fitar o rosto daquele brutamontes de quase dois metros de altura bem em sua frente com raiva escancarada no rosto branco como uma nevasca tempestuosa.

Mesmo por baixo do tecido escuro da camisa social, era possível notar o relevo do peitoral do mafioso se sobressaindo, assim como suas tatuagens próximas ao pescoço. Suas mãos eram preenchidas com vários desenhos simbólicos. Seus olhos azuis assistiam o pânico de Charlie silenciosamente. Não havia para onde escapar. Permaneceu com as mãos enfiadas nos bolsos.

— Não chegue perto de mim — Charlie rosnou.

Leonid se aproximou. Charlie recuou até encostar completamente as costas na parede fria do elevador. Sentiu o aroma do perfume de Leonid alcançar suas narinas. Droga, ele era tão cheiroso. O psicólogo engoliu em seco, desejando que aquele sentimento repentino não surgisse naquele momento.

A mão direita de Leonid se apoiou na parede próxima a Charlie enquanto a esquerda agarrou-se à cintura do psicólogo, puxando-o perto o suficiente para que seus lábios estivessem a centímetros de distância um do outro.

— O que eu falei sobre fugir? — Ele grunhiu, mantendo o controle na voz, apesar de estar claramente enraivecido. Sua voz era rouca e impactante.

— Pensei ter deixado claro que jamais vou te obedecer — desafiou, não ousando desviar o olhar.

Leonid apertou com mais força a cintura de Charlie.

— Ainda vestido desta maneira — rosnou.

— Posso me vestir da maneira que eu bem entender. Se eu quiser, saio por aquela porta e transo com o primeiro homem que passar na rua. O que você faria sobre isso? Me mataria? Não sei qual é nossa conexão, mas com certeza jamais me apaixonaria por você. Se bem me lembro, meu marido pode ser Alexander Petrov. Ouvi dizer que você odeia esse nome — cuspiu as palavras como lanças afiadas esperando que atingissem o coração dele, porém não havia sinceridade em seu tom; havia dúvida. O passado era indescritível, incerto. Quando Charlie pensava em Alexander Petrov, nada sentia além de indiferença. Agora quando pensava no desgraçado em sua frente...

Leonid permaneceu calado.

— Ты потерял дар речи? (Ficou sem palavras?) — Charlie debochou. — Também sei falar seu idioma caso não tenha entendido.

O mafioso aproximou os lábios no ouvido de Charlie, permitindo que ele sentisse sua respiração quente e raivosa pairando por sua pele arrepiada.

— А теперь послушай эти слова на моем языке, я буду трахать тебя, пока вкус моей спермы в твоем рту не напомнит тебе, кому ты принадлежишь (Agora escute essas palavras no meu idioma, eu vou te foder até o sabor da minha porra na sua boca te fazer lembrar a quem você pertence).

De repente, todo o ar pareceu desaparecer, deixando Charlie ofegante. Sentiu seu corpo ser prensado contra a parede enquanto os lábios de Leonid vagavam lentamente por seu pescoço, deixando leves mordidas.

Queria socar aquele rosto confiante e safado, mas caso dissesse em voz alta esse desejo odioso, estaria mentindo.

As duas mãos de Leonid pressionavam a cintura de Charlie enquanto seguia deixando marcas de seus dentes pelo pescoço curvado do psicólogo. Cada toque era um gemido contido diferente. Leonid amava os sons de prazer de seu amor.

— Não... Eu não quero... — Charlie sussurrou.

— Não quer? — Leonid deslizou com a mão para baixo da cueca de Charlie até sentir o pau ereto e grosso de Charlie preencher sua mão. — Não lute contra o desejo.

Charlie apoiou as mãos nos ombros largos de Leonid.

— Está tudo tão confuso...

— Deixe eu tornar mais claro para você.

Abaixou a cueca branca de Charlie, ainda com a mão agarrada ao pau do psicólogo, massageando-o de forma que fizesse ele soltar suspiros de prazer que agradavam os ouvidos de Leonid. Usou a mão livre para puxar o zíper de sua calça e tirar para fora seu mastro veiudo pronto para ter prazer. Junto os dois paus de forma que sua única mão pudesse envolver eles em um aperto prazeroso.

— O que está fazendo? — Charlie grunhiu, deixando-se levar pela sensação deliciosa que era sentir o cacete quente e pulsante de Leonid tão próximo ao seu.

— Apenas sinta.

Começou a mover sua mão em movimentos constantes de cima para baixo de forma que os dois paus fossem masturbados simultaneamente em um frenesi de prazer compartilhado. Duas serpentes enroladas uma na outra em um recipiente formado por duas barrigas próximas o suficiente para que pudessem sentir o calor um do outro, mas distantes para vislumbrar seus cacetes sendo apertados e massageados pela mão ágil de Leonid.

— L-eo...

Era estranho chamá-lo desta maneira, mas de certa forma lhe gerava uma familiaridade da qual ele desconhecia completamente. Sua mente não conseguia se recordar de Leonid Makarov, mas seu corpo respondia aos comandos do infame mafioso.

O corpo, a voz, o jeito dele. Tudo gerava uma atração incontrolável em Charlie. Vê-lo com a mão em seu pau não o deixava espantado, pois não parecia ser a primeira vez. Olhou para baixo e seu pau respondeu soltando pré-gozo. O líquido transparente escorreu pela cabeça avermelhada e alcançou o cacete úmido e grosso de Leonid.

Seguiu batendo aquela punheta maravilhosa, desta vez em maior velocidade. A mão de Leonid era quente e macia; estar envolvido por ela desencadeava um turbilhão de sentimentos que corriam pelas veias de Charlie como fogo. Ele sabia estimular os pontos certos e deixar Charlie louco de tesão.

— Isso... — Gemeu como uma puta sedenta por mais. — Estou quase...

— Vamos gozar juntos — aproximou os lábios aos de Charlie em um movimento lento e instigante. Aquele beijo era inevitável, e Charlie sabia disso; porém a hesitação fazia sua boca tremer levemente, pois tinha medo de cortar os freios e nunca mais parar. Fechou os olhos e beijou Leonid intensamente, sentindo a umidez das bocas se misturando enquanto suas línguas se entrelaçaram ferozmente.

As bolas espessas e grandes de Leonid balançavam conforme os movimentos ficavam cada vez mais intensos. As pernas de Charlie tremiam, como se seu corpo não fosse capaz de suportar aquela repentina onda de prazer.

Sentiram ao mesmo tempo a abundância de tesão subir pelas veias de seus cacetes pulsantes e ser expelido para fora em jatos de porra. Gemeram como dois animais no cio. Esperma pingava no chão metálico do elevador. A barriga desnuda de Charlie estava suja de branco, assim como a calça social preta de Leonid. Nenhum deles se importou com isso.

— Agora — falou após a pausa para suspiros —, você está de castigo.

— O quê? — Charlie indagou.

Leonid tirou do bolso amarras e algemou as mãos de Charlie em um nó. 

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