VII
— Você não tem um lubrificante? — Charlie pediu.
— Vamos fazer a moda antiga.
— Quer dizer no seco?! — Exclamou.
— Claro.
Charlie sentiu a cabeça do pau de Leonid o penetrar lentamente.
— Leo... Só a cabecinha, seu babaca...
Antes que Charlie pudesse usar as mãos para agredi-lo, Leonid as agarrou e as puxou para trás, deixando-as juntas uma na outra enquanto as prendiam no aperto de suas mãos, mantendo seu corpo apoiado sob o corpo despido de Charlie.
— Ainda está bem apertado — manteve apenas a cabeça introduzida dentro de Charlie. — Pelo visto, Alexander não desfrutou desse corpo.
Ah é, seu idiota?
— Se você não tivesse aparecido, eu teria ligado para ele aparecer aqui e me tirar da seca — Charlie debochou.
Se arrependeu amargamente segundos depois.
Leonid enfiou de uma vez todo o pau de vinte e três centímetros dentro de Charlie, moldando seu interior com a grossura do membro do mafioso. O gemido de Charlie ecoou pelo apartamento.
— LEO! — Exclamou, sentindo um misto entre prazer e dor.
Moveu a cintura de forma que seu membro explorasse vagarosamente cada parte do interior de Charlie de forma superficial, ainda não havia se aprofundado até onde faria Charlie ser levado ao paraíso.
— Vou ir devagar, amorzinho, relaxa — sussurrou próximo ao ouvido do psicólogo.
— Não me chame assim...
— Como quer que eu te chame? — Deu uma leve mordida na ponta da orelha de Charlie.
Charlie nunca viu um pau tão grande quanto o de Leonid. Se fosse contar, se deitou com cinco homens em toda a sua vida, a maioria deles sendo da faculdade. Eram rapazes acima da média, nada especiais. O sexo era bom, mas esquecível. Nada comparado a Leonid, que conseguia deixá-lo completamente rendido a ele pedindo por mais, mesmo que estivesse sentindo as consequências de ter um pau tão grande dentro de seu interior apertado. Charlie não se importava. Deixou-se levar pelo tesão pela primeira vez.
— Feche a porra dessa boca e faça o que você sabe fazer de melhor.
— Voltou daquele clube com a boca suja.
Sem avisos prévios, Leonid começou a estocar seu pau dentro do cuzinho de Charlie, fazendo o corpo do psicologo balançar de acordo com suas metidas ritmadas e vorazes por um sexo selvagem. A bancada da cozinha rangia com o movimento dos dois corpos suados.
— Leo... Oooh — Seus gemidos aumentaram de tom, motivando Leonid a estocar mais fundo em seu interior.
— O que tenho que fazer para você continuar me chamando de Leo?
— Continue me fodendo sem parar.
Leonid avançou no pescoço de Charlie, cravando seus dentes de forma superficial na pele do psicólogo. Chupou, beijou, lambeu. As marcas úmidas dos dentes do mafioso ficaram marcadas em Charlie, como uma tatuagem.
Quando se deu conta, Charlie estava movendo a cintura enquanto Leonid prosseguia com as estocadas, explorando todos os pontos de prazer de seu parceiro. Envolveu o pescoço de Charlie com as mãos e o curvou para trás, de forma que pudesse encarar seus olhos suplicantes por rola.
O som de sua virilha atingindo as nádegas de Charlie era como uma bela trilha sonora aos ouvidos de Leonid. Os gemidos doces e manhosos do psicólogo eram a cereja do bolo.
Empurrou até o limite, de modo que suas bolas atingissem a bunda de Charlie. Sentiu aquele interior lhe apertar e engolir cada vez mais ávido, implorando por mais força. Leonid correspondeu ao desejo e socou mais forte.
— Isso... B-em aí... — Charlie tentava conter seus gemidos, pois temia que os outros hospedes da pousada pudessem escutá-lo gritar como uma vadia. Uma tentativa falha, visto que jamais conseguiria se calar diante daquele homem tão gostoso e selvagem.
Charlie estava com as pontas dos pés no chão para que pudesse ficar na altura perfeita para que Leonid o fodesse de forma que ambos ficassem confortáveis. Pré-gozo escorria da uretra de seu pau.
O mafioso agarrou o pau de Charlie e começou a masturbá-lo na mesma intensidade que socava dentro daquele cuzinho apertado. Charlie corou, em dúvida se sentia vergonha ou tesão.
— V-ocê não precisa...
— Preciso.
Sua mão robusta descia e subia agilmente pelo pau de Charlie, espremendo momentaneamente a cabeça e descendo até a base, onde apalpava as bolas. Levou a mão livre até aos cabelos do psicólogo e os puxou, arqueando o corpo dele para trás.
— Sou louco por você.
— Leo, eu estou quase...
— Vamos juntos?
— Me preenche com a sua porra...
Charlie gozou, derramando parte de seu esperma na bancada da cozinha. Leonid agarrou com mais força os cabelos bem cuidados do psicólogo e socou todo seu pau no interior de Charlie, deixando-o estático enquanto soltava jatadas de porra, preenchendo todo o cuzinho de seu parceiro. Quando tirou, observou uma fina camada de seu semen escorrer para fora enquanto o cu de Charlie continuava piscando.
— E-eu... Meu Deus... — Charlie virou-se para encarar Leonid, envergonhado. — Nunca mais iremos fazer isso!
— Nunquinha? — Envolveu a cintura de Charlie com suas mãos e o puxou para perto.
— Nunca!
— Nem mesmo uma rapidinha? — Encheu o rosto de Charlie com selinhos, o obrigando a fechar os olhos.
Charlie sentiu o pau ainda ereto de Leonid roçar em sua coxa. Peças grandes eram vistas como perigosas pelo fato de poderem machucar gravemente uma pessoa durante o sexo. No entanto, Leonid fugia dessa falácia. Ele era um homem com uma arma muito avantajada, e o melhor: ele sabia usá-la.
Charlie não conteve o sorriso.
— Talvez uma rapidinha. Agora.
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