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VII

A toalha se desprendeu da cintura de Charlie.

Leonid avançou como um lobo faminto, agarrando as nádegas de Charlie e o erguendo para cima em um impulso motivado por muito tesão e desejo. Posicionado no colo do mafioso, o psicólogo não se conteve em unir seus lábios aos do homem que ele jurou nunca olhar de outra forma. As mãos robustas de Leonid massageavam ritmadamente a bunda bem acentuada de Charlie, apertando-as como se fossem massas de pães.

Quando se deram conta, estavam embaixo do chuveiro. A água gelada escorrendo por seus corpos arfantes não se comparava ao calor inebriante daquele momento intenso. Seus lábios não ousavam se separar, como se estivessem predestinados a estarem eternamente conectados, chupando um ao outro até sentirem êxtase.

Leonid apoiou as costas de Charlie na parede e, mesmo hesitante, separou o beijo para que pudesse tirar a camiseta. Seu corpo parecia uma obra de arte ornamentada com várias histórias. Caveiras, flores, crucifixos. Todas aquelas tatuagens faziam o cu de Charlie piscar.

Segurou o corpo dele com apenas uma mão enquanto a outra foi direcionada até seus lábios semiabertos. Charlie pôde enxergar uma cruz tatuada no dedo indicador de Leonid antes de senti-lo invadir o interior de sua boca. Chupou-o, encarando fixamente o olhar voraz do mafioso.

Sentia-se como uma putinha obediente servindo aos desejos daquele homem.

— Quando foi sua última vez? — Perguntou, tirando o indicador da boca do parceiro.

— Porque quer saber? — Charlie respondeu com outra pergunta.

— Foi aqui na Rússia?

— Porque quer saber, vai matá-lo?

Charlie pulou ao sentir o indicador de Leonid invadir o interior rosado de seu cu, estimulando-o internamente enquanto realizava movimentos circulares.

— O QUE ESTÁ FAZENDO?! — Corou.

— Continua apertadinho — o monstro de Leonid parecia que iria pular para fora do cós da calça a qualquer momento. Charlie conseguia sentir o relevo duro feito pedra próximo de suas nádegas.

— T-ire esse dedo daí... — Sua fala era manhosa e prazerosa aos ouvidos de Leonid.

— Tem certeza? — Enfiou mais fundo, sentindo o interior aquecido e macio de Charlie apertar seu indicador.

— Leonid... — Tentou formas palavras, mas nenhuma era suficiente para lutar contra aquele sentimento poderoso que fazia seu peito arfar. — Não devemos...

— Seu cuzinho me diz outra coisa, ele parece sedento por um pau — colocou até o limite.

Charlie arregalou os olhos ao sentir seu ponto de prazer ser atingido. Era verdade, ele já havia se deitado com outros homens, porém nenhum deles se comparavam ao Leonid quando se tratava em dar prazer. Revirava os olhos de tesão, sentindo o dedo de Leonid o explorar cada vez mais, acertando certeiramente em seu ponto g de forma ritmada, como se ele conhecesse cada parte de seu corpo.

Ooooh — apoiou as mãos nos ombros largos do homem que ele tanto odiava. — Leo... Isso...

Leonid levou a boca até ao mamilo direito de Charlie, chupando-o até deixar marcas de sua presença. O peitoral do psicólogo ofegava. Uma via dupla de prazer confundia os sentidos de Charlie, deixando-o tonto. Apoiou a cabeça na parede e fechou os olhos, enfim se permitindo sentir aquela sensação libertadora. Pré-gozo escorria da cabeça de seu pau.

Porra, esse homem é um babaca, mas eu quero muito que ele me foda até eu perder meus sentidos.

Não conseguia se livrar daqueles pensamentos. O caminho que o dedo de Leonid percorria em seu interior pareceu ter aberto uma fenda onde todas as suas impurezas foram libertadas, não restando mais espaço para a vergonha.

A língua do mafioso descrevia um círculo perfeito em volta do mamilo de Charlie, lhe provocando mais gemidos Não satisfeito com apenas um, Leonid enfiou o dedo do meio no cuzinho de seu parceiro, abrindo mais espaço para ambos coexistirem com um único objetivo em comum: satisfazer os desejos impuros de Charlie.

O psicólogo cravou as unhas nas costas de Leonid.

— Leo... — chamou.

— Diga — Leonid o encarava.

— Estou com frio...

— Quer ir para a cama?

Em meio aos gemidos constantes que escapavam de seus lábios, Charlie criou forças para dizer o seu desejo mais profundo naquele momento:

— Eu quero que você me foda até nosso fogo ser a única coisa que irá nos aquecer nessa noite fria.

No colo de Leonid, Charlie estava próximo do chuveiro. Jatos de água gelada atingiam seu rosto e escorriam por todo o seu corpo nu. Ele não se importava com o frio. A única coisa úmida e escorregadia que ele queria naquele momento era a porra de Leonid preenchendo seu cuzinho.

— Me mostre o quanto você merece isso — Leonid sorriu maliciosamente.

Charlie atingiu-o em cheio com um beijo cheio de desejo e ardência. A língua de Charlie se entrelaçou com a dele em uma luta contínua e molhada. Saliva escapou dos lábios de ambos. Leonid enfiava cada vez mais fundo os dedos no interior de Charlie. O pau de Leonid escapou através do cós da calça. Era grande e grosso, veias o circulavam como um punho robusto. O comprimento daquela anaconda ultrapassava o umbigo tatuado de Leonid. Charlie arregalou os olhos.

NÃO VAI CABER!

Leonid tirou os dedos.

— Leo, com cuidado...

Envolveu a mão no pau, como se estivesse segurando uma tora de madeira. Charlie engoliu em seco. Leonid sorriu. Posicionou a cabeça de seu pau entre as nádegas de Charlie como uma provocação tentadora.

O coração do psicólogo estava disparado. Temia pelo bem-estar de sua entrada ao mesmo tempo que desejava toda aquela grossura o preenchendo por completo. Encarou os olhos azuis-marinhos de Leonid. O olhar de um assassino.

A cabeça acentuada e rosada do pau de Leonid começou a penetrar lentamente. Charlie arfou, ansioso.

De repente, um ruído vindo da sala chamou a atenção de ambos.

MERDA DE EMPATA FODA!

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