VI
Os gemidos incessantes de Charlie ecoavam entre as árvores.
Com o rosto pressionado contra a lataria do carro, ele gritava cada vez que Leonid alcançava seu ponto G através de estocadas ritmadas e brutais. O mafioso manteve suas mãos puxando os cabelos do psicólogo, deixando sua cabeça completamente arqueada para trás de forma que ambos se encarassem fixamente. Para Charlie, nada em volta importava além daquele sexo noturno e selvagem.
A luz clara do luar os abençoava com claridez o suficiente para que pudessem absorver a maravilhosa visão de seus corpos se chocando um contra o outro, como dois imãs cuja única função era se atraírem eternamente até se embolarem e se tornarem um só.
Leonid gemia como um lobo diante da lua cheia. A visão de seu rosto encharcado de suor enchia seu olhar com uma mistura entre tesão e paixão. Em harmonia com o gemido de ambos, o choque da virilha de Leonid atingindo as nádegas de Charlie preenchia o ambiente, como se aquele casal não passassem de dois animais no cio loucos um pelo outro.
— Continua apertadinho... — Leonid comentou, ofegante.
— M-e arrombe todinho — Charlie implorou, estando com as bochechas coradas.
Puxou com mais força o cabelo de Charlie e seguiu enfiando toda a largura grossa e veiuda de sua rola no cuzinho de Charlie, fazendo-o arfar de prazer cada vez que sentia cada centímetro de seu interior ser preenchido.
Tão próximos, Charlie conseguia sentir o peitoral de Leonid contrair, enquanto o corpo do rapaz seguia se esforçando ao máximo para garantir que Charlie estivesse em êxtase com cada metida brutal e selvagem. A colisão daqueles dois corpos gerou a incessante vontade de querer muito mais. Charlie desvencilhou suas mãos das amarras de Leonid e o chutou de forma que ele se afastasse por alguns centímetros. Virou-se de frente e deitou com o corpo desnudo acima do capô, apoiando suas pernas nos ombros de Leonid.
— Eu quero ser seu, Leo — Leonid beijou os pés de Charlie, lhe causando cócegas e consequentemente um sorriso. — Por favor, jamais deixe esse momento acabar.
— ваш запрос это заказ (seu pedido é uma ordem) — falou, agarrando as coxas de Charlie.
Voltou a penetrar em Charlie com mais desejo do que antes, se esforçando para mantê-lo gemendo como uma boa putinha. Agarrou o pescoço do psicólogo e o sufocou levemente com suas mãos robustas. Um aperto mais forte e sua vida poderia ser tirada. Charlie não se importava. O que significava a morte para alguém que havia perdido tudo?
Com Leonid, Charlie sentia que tinha algo.
Apoiou as mãos no braço de Leonid, não o deixando tirar as mãos de seu pescoço. Encarava-o, suplicante. Não haviam palavras a serem ditas, seu olhar suplicante por rola revelava o desejo mais profundo de sua alma naquele momento.
— Isso... Me fode... Me fode com força...
— Desse jeito, eu vou jorrar muita porra dentro de você — olhava-o, interessado.
— Jorre no meu cuzinho, no meu corpo, no meu rosto, na minha boca. Não importa. Desde que você continue me fodendo dessa forma, e-u vou beber t-tudo como se fosse o néctar dos deuses.
A tamanho força das metidas de Leonid faziam o carro balançar. Quem estivesse observando-os de longe, enxergaria duas silhuetas em movimento diante do luar gigantesco no céu estrelado da noite.
A pressão da cabeça de Charlie contra o vidro do carro causou uma pequena rachadura. Nenhum dos dois havia percebido. Leonid prosseguia estocando violentamente, sentindo o interior quente e macio de Charlie o apertar cada vez mais que socava fundo. Para ele, era impossível não querer regar aquele cuzinho com sua porra.
Charlie gemeu mais alto ao sentir que as unhas de Leonid cravaram em suas coxas, marcando sua pele desprovida de pelos. Era um sentimento estranho, mas ele amava ser marcado por aquele homem.
Após certo tempo, Leonid agarrou Charlie e envolveu as pernas do mesmo em sua cintura. Voltou a sentar-se no capô do carro e introduziu seu pau novamente dentro do cuzinho de Charlie. Ao sentir o impacto tão rápido e repentino, Charlie abraçou Leonid fortemente, sentindo o suor de ambos os corpos se misturar.
— N-ão pare, Leo... Oooooh...
Leonid levou as mãos tatuadas até as nádegas de Charlie e puxou-as para os lados, deixando-as bem espaçadas para que continuasse socando com brutalidade seu pau.
Charlie separou o abraço e beijou Leonid, deixando mordidas fortes em seus lábios macios e doces. Em meio a batalha de dentes, a língua de ambos se encontraram até se embolarem uma na outra em um beijo longo e desesperado.
— Eu te amo... — Ao separar o beijo, Leonid revelou, ofegante.
— Ama o filho da família inimiga? — Charlie debochou, sorrindo.
— Loucura, não?
— Um Petrov e um Makarov.
— Nesses momentos, não penso em barreiras: penso apenas em você.
— Então quebre essa barreira me preenchendo com a sua porra — sussurrou.
Leonid enfiou toda a largura de seu pau em Charlie e ejaculou toda a sua porra no interior do cuzinho de Charlie, deixando seu esperma escorrer por cada centimetro daquele interior alargado por seu pau.
— Leo...
— Diga.
— Eu também te amo.
Leonid aproximou a testa na de Charlie.
— E-eu...
Charlie corou,envergonhado.
— Já fizemos muito disso, não precisa ter vergonha comigo.
— Eu quero mais. Dentro do carro. Agora.
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