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III

Exatamente às nove horas da manhã, o carro preto e discreto de Leonid estacionou em frente a pousada de tia Mosketa. Charlie estava na calçada, esperando-o. Quando entrou no carro, Leonid não sabia sobre o fato de que Charlie havia conseguido o drive e o deixou escondido no apartamento de tia Mosketa. Leonid também não sabia que Charlie estava dividido em um dilema. Decisões difíceis demais para serem escolhidas sem pensar duas vezes. No caso de Charlie, ele precisaria pensar cinquenta vezes ou mais.

ДОБРОЕ УТРО (Bom dia) — se aproximou de Charlie e deixou um selinho molhado em seus lábios receptivos.

Charlie não conteve um sorriso. O olhar penetrante de Leonid e o odor característico de seu perfume pelo carro era a combinação que fazia Charlie desejar agarrar o câmbio com força. Não o câmbio do carro, claro.

— Para onde vamos?

— Para casa.

Acelerou a Ferrari F430 de modo que o motor roncou assustadoramente. Em outras circunstâncias, Charlie iria exclamar raivosamente para sair daquele carro. Porém, mesmo não admitindo abertamente para si mesmo, ele confiava em Leonid.

Reparou que Leonid não estava vestido com o usual terno preto. Substitui as vestes escuras de mafioso por uma camisa pólo preta e uma calça branca sustentada por um cinto escuro com listras vermelhas. Com os braços à mostra, as tatuagens de Leonid o deixavam sexy. Charlie corou.

Controlou-se para não fazer nenhuma interação maliciosa, pois sabia que se atiçasse aquele lobo sedento, teria que satisfazê-lo até ele se saciar.

— Você parecia tenso — comentou repentinamente.

Charlie se esqueceu como Leonid o conhecia de uma forma assustadora, como se tivessem convivido por anos.

— Não era nada, apenas tive que cancelar uma agenda inteirinha... Pra ficar com você.

— Bom, ainda sou um paciente, não sou? Me trate.

— O que está sentindo hoje, senhor paciente? — Charlie sorriu, deixando-se levar pelo momento e pousando a mão em cima da coxa de Leonid.

— Me sentindo um pecador, admito — ele respondeu.

— Porque um pecador?

— Pois não consigo parar de pensar nas milhares de formas que eu poderia te foder aqui e agora.

Charlie subiu com a mão em direção a virilha de Leonid, sentindo o relevo duro da cabeça do pau do mafioso demarcado na calça.

— Tenho a cura para seu probleminha — o psicólogo puxou o zíper de Leonid enquanto ele dirigia. — Mas esse método é pouco ortodoxo.

— Faça valer a pena as consultas pagas — Leonid se esforçava ao máximo para manter a atenção na estrada.

Entre a abertura na calça, o pau de Leonid ergue-se, duro feito pedra. Charlie abaixou a cabeça e traçou um caminho úmido por toda a extensão do cacete do mafioso, de baixo para cima, sentindo a pele marcada por veias grossas raspar em sua língua sedenta e safada.

Ao alcançar a cabeça rosada e grossa, Charlie abocanhou o pau dele, fazendo-o soltar um leve gemido. Leonid firmou as mãos no volante, sentindo um tesão descomunal. Charlie não hesitou em percorrer todo o caminho, permitindo que toda sua garganta fosse preenchida. Suas bochechas se avermelharam. Leonid apoiou uma das mãos na cabeça de Charlie e o estimulou a ir mais fundo no boquete.

Obediente, Charlie cumpriu as expectativas e deixou que o caralho de Leonid percorresse por toda sua garganta. Subiu e desceu com a cabeça, ávido de prazer. Leonid se remexeu no banco. Seu coração palpitava.

— Eu quero aqui — Charlie tirou o pau de Leonid de sua boca e o agarrou com as mãos, batendo ele levemente contra sua língua três vezes enquanto mantinha seu olhar fixo ao rosto do mafioso.

— Quer engolir nossos filhos?

— Uhum.

Charlie sentiu o carro parar. Estavam em um cruzamento. Logo à frente na estrada movimentada, o sinaleiro indicou a luz vermelha. Na pista ao lado, havia uma vã pertencente à paróquia da cidade também aguardando pelo sinal. Cinco freiras cantarolavam uma música religiosa em meio a série de buzinas e xingamentos. Nenhuma alma viva presente naquele congestionamento poderia imaginar as barbaridades ocorrendo no carro mais caro da fileira de automóveis esperando pelo sinal verde.

Leonid trabalhou com ambas as mãos para agarrar o cabelo de Charlie e forçá-lo contra sua rola. Charlie sentiu toda aquela espessura grossa e brutal alargar toda a sua garganta para que pudesse acomodá-lo adequadamente. A cabeça de Charlie subia e descia em alta velocidade enquanto Leonid o forçava cada vez mais. O banco do motorista rangeu. Os gemidos de Charlie foram contidos. Buzinas continuaram preenchendo o ambiente. A cantoria religiosa continuou, sem pausa.

A boca de Charlie estalava no cacete de Leonid. Baba escorria pelos cantos de sua boca completamente aberta recebendo obedientemente a rola rígida do mafioso. Ele moveu a virilha, agarrando com mais força a cabeça de Charlie e metendo com precisão. Ver o amor de sua vida engasgando enquanto seu olhar implorava para que jorrasse porra em sua boca fazia Leonid perder a sanidade.

Leonid forçou toda a extensão de seu pau no interior de Charlie até que o rosto do mesmo ficasse completamente avermelhado. Em seu ápice, o mafioso esguichou esperma na parte mais profunda do psicólogo, de forma que o fizesse sentir aquele líquido pegajoso e quente o preencher. O café da manhã perfeito.

Quando levantou a cabeça para pegar ar, porra escorreu pelos cantos de seu lábios. Leonid agarrou o queixo de Charlie e o beijou, entrelaçando ambas as línguas em um encaixe perfeito e sedento de contato.

Durante o beijo, Charlie abriu um dos olhos e se deparou com o grupo de freiras observando-os do outro lado, chocadas. Pensou em alertar Leonid, porém não se conteve em prosseguir com aquele beijo quente e gostoso.

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