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III

— O QUÊ?! — Charlie levantou-se da cadeira com um pulo.

— Antes de morrer, Sergey deixou a herança da família Petrov no nome de Charlie Evans Petrov, o único herdeiro que consta nos documentos. O único que tem o direito de comandar a família quando quiser assumir o trono — Alexander explicou.

— Como isso pode ser possível? — Alexander se levantou da cadeira e aproximou-se de Charlie. — Você é o filho dele, não eu. Eu e esse homem não tivemos contato, como ele deixaria uma herança em meu nome?

— Sou filho adotivo, Charlie. Estou na liderança por questões emergenciais, não sou oficial.

— Eu preciso ir embora. Agora.

— Espere... Vamos conversar — o homem pousou a mão no ombro rígido de Charlie.

— Não quero conversar, quero voltar para meu apartamento e refletir sobre tudo isso. Por favor.

— Não fique com medo.

— Aquele homem abandonou minha mãe, nos deixou na miséria e agora me deixou um fardo para eu carregar? Eu não quero isso! Quero ir embora! — Exclamou, com mágoa evidente na voz.

— Voltar para onde? Para os braços de Leonid Makarov, nosso rival? Como consegue confiar naquele monstro?

— Vocês são loucos!

— Não sou o vilão da situação, Charlie. Leonid Makarov foi o responsável pela morte de seu pai. Ele o matou.

— Mentira.

— Deixarei que vá embora, porém me prometa uma coisa: quando o ver pessoalmente, pergunte a ele como Sergey Petrov morreu. Você é um psicólogo, vai conseguir desvendar a verdade.

Charlie permaneceu calado, ainda atônico após tantas revelações sem intervalos para refletir e digerir.

— Pedirei para que meu mordomo pessoal te leve para casa.

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Na varanda, Alexander observou Charlie partir em direção ao carro que o aguardava para levá-lo para casa. O psicólogo olhou para trás: Alexander estava próximo ao lance de escadas, com as duas mãos no bolso da calça, o assistindo partir silenciosamente.

Enquanto caminhava, se perguntou se deveria confiar nas palavras de um criminoso envolvido em um escândalo de corrupção. Após as revelações, Charlie sentia-se como se o sangue que corria em suas veias estivesse infectado pela podridão de seu pai.

Me perdoe mãe por ter o sangue do homem que causou sua morte.

Abriu a porta e sentou-se no banco de trás. O mordomo sentado no banco de motorista usava um chapéu preto de chofer que cobria parcialmente seu rosto, escondendo seus olhos atentos na estrada. Ligou o motor e deixou a mansão Petrov para trás. Charlie desejou que os problemas também tivessem ficado para trás, porém ele sabia que a situação iria persegui-lo aonde quer que ele estivesse.

Lá fora, as árvores eram borrões repentinos. O carro era veloz. Charlie não reclamou: quanto mais cedo de volta a pousada, melhor.

Encostou a cabeça na janela. O silêncio o transportou para momentos do passado dos quais ele tentara esquecer por tanto tempo. Feridas antigas se abriram, trazendo consigo uma dor infernal que Charlie prometeu jamais sentir novamente. A morte de sua mãe.

Fechou os olhos. 

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