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" Estou surpreso o quanto tempo pode passar rápido,vejo ela sentada no meio fio da calçada do ponto de ônibus,seu vestido é azul da cor do céu em um dia ensolarado e reparo que seu cabelo cresceu da última vez que a vi. Ela parece triste,mas está tão linda.

- Por que você não vai até lá. - diz Garrett entediado. - Esse é o baile de formatura dela,ta na cara que ela queria te ver. - diz apertando o volante do carro.

Não posso aparecer de repente assim,faz quase 4 anos que desapareci da vida da minha família.

- Quase morrir hoje ao enfrentar o Zero na primeira prova da Supremacia,e só conseguir lembrar do rosto dela,pensei que se eu pudesse ver essa Tampinha outra vez, morreria feliz. - digo observando a pequena garota.

Termino o origami de uma flor que fazia muito desses para ela quando começava a chorar.

- Você é mais rápido deixe isso perto dela. - digo entregando a flor de papel.

Ele solta um suspiro e sai do carro segurando a flor. "

Quando saio da biblioteca ainda sinto o gosto do beijo da Mercy,minha mente ainda está cheia de pensamentos que envolve seu corpo. Inspiro fundo tentando manter meu controle,porque quero voltar para aquele cômodo e terminar o que comecei.

Vou direto para meu escritório onde o telefone não para de tocar,quando atendo escuto a voz do Kaius um dos membros do Conselho Lupino.

- Você precisa vim para o cemitério das Serpentes de Luar,se possível venha acompanhado de uma bruxa. - diz sério.

- Ok. - digo já me afastando do celular.

Quando já estou de fora da casa encontro Lizzy e Mark saindo do jardim.

- Preciso de você Liz. - digo sério indo em direção ao carro estacionado.

Ela me encara confusa,mas para de ir em direção a casa.

- Aconteceu alguma coisa ? - diz preocupada.

- Não sei exatamente,mas preciso de uma bruxa no cemitério das Serpentes de Luar. - digo puxando a porta do carro.

- Então ta né. - diz intrigada.

- Também vou com vocês. - diz Mark.

Não tenho tempo de reclamar porque ele é mais rápido e entra no carro.

A viagem é curta o mundo sobrenatural é como um véu no mundo dos humanos,usamos os portais apenas quando realmente vamos para lugares distantes onde criaturas malignas são banidas pelos celestiais,esses são os únicos que não são permitidos a atravessar os portais.

O cemitério fica exatamente na fronteira de um dos portais.

- O que está acontecendo ? - diz Mark observando a estrada.

- Também não sei,mas com certeza não é boa coisa. - digo sério.

Posso apostar que se trata do Eros e um de seus contra ataque.

Paro o carro enfrente ao portão velho feito de serpentes de aço, no topo do portão tem uma cabeça de lobo que está com a boca aperta onde tem uma serpente de aço também, aqui é o cemitério de todos os soldados que serviram ao Conselho Lupino,que morreram na guerra dos mil anos Sombrios,conhecida por Era Sombria.

Mesmo que ainda o sol não se pôs,o lugar está coberto por uma neblina densa.

- Acho que só os lobos podem abrir esse portão. - diz Lizzy mostrando sua mão queimada após tentar empurrar o grande portão.

Então Mark empurra abrindo caminho para gente entrar,logo vejo Kaius próximo ao uma grande árvore.

- O que houve? - digo encarando Kaius.

- Veja você mesmo. - diz se afastando.

Quando olho atrás da grande árvore tem cinco cadáveres juntos e dez covas abertas, o que me impressiona é os nomes gravados em cada cadáver .

- Que porra é essa? - diz Mark quase gritando quando ver o nome da Lizzy em um cadáver .

- Foi uma bruxa que usa magia de maldições. - diz Lizzy intrigada. - É um poder muito primitivo,quase não existe mais bruxas que domina essa magia. - diz observando.

- Por que ainda não acordaram? - digo enquanto vou até as covas abertas.

- Porque ainda vão se regenerar e vai ter a mesma força que tiveram antes de morrer. - diz Lizzy. - Quando eles acordarem cada um que tem o nome gravado nesses cadáveres, vai saber que eles estão nos caçando,não vão descansar enquanto não matar a gente. - diz séria.

- Os outros cincos que estavam nessas covas já estão bem acordados. - digo pensativo.

- Mandei alguns soldados patrulhar as fronteiras. - diz Kaius.

- Ótimo. - resmungo. - Eles vão causar muitos problemas se conseguirem entrar no mundo dos humanos.

- Por que não tem nenhum com seu nome ou da Mercy? - diz Mark confuso.

Realmente não tem nenhum com o nome da Mercy,era para ela ser o alvo principal.

- Eros não é um covarde,ele mesmo quer me matar com suas próprias mãos,mas a Mercy também não sei porque ele não incluiu ela nisso. - digo voltando minha atenção para os cadáveres .

- Talvez ele queira usar a maldição das estações, mas para isso ele precisa do sangue dela. - diz Lizzy.

- Já ouvir falar dessa maldição, o lupino só vive durante as quatros estações e depois morre agoniando. - diz Kaius.

Quando não ouvir os batimentos cardíacos da Mercy no dia que ela estava ferida,eu quase perdi meu controle,não conseguir sentir nada além do medo,com certeza foi o maior medo que tive,agora imaginar ela morrendo por causa de uma maldição me faz querer caçar o Eros até no inferno se for preciso, para matar ele de uma vez.

- Ele não vai conseguir nada da Mercy,antes disso acontecer ele vai morrer. - digo sério.

Mark solta um longo suspiro e me encara preocupado,ele sabe que essa luta só vai acabar quando eu ou Eros morrer.

- Acho que ele não conhece a fama dos Lincoln. - diz Lizzy sorrindo. - Vou tentar entrar em contato com o Romeu que ainda estar no Conselho das Bruxas.

Tiros as chaves do meu bolso e jogo para o Mark que consegue pegar.

- Volta para casa com a Lizzy está ficando tarde,não precisam me esperar para o jantar. - digo voltando a encarar os cadáveres com os nomes das pessoas que jurei proteger.

- Você não está sozinho nessa Marco,você é o irmão mais velho por apenas alguns minutos,então não banque o fodão sozinho. - diz Mark apertando meu ombro.

Ele se afasta e chama Lizzy que está tirando algumas fotos para mostrar para algumas bruxas que domina maldições.

Observo eles entrarem no carro e logo em seguida saem.

- Agora é tarde de mais para desistir da Supremacia. - diz Kaius me encarando.

- Eu sei. - sussurro perdido em pensamentos. - Escolhi a Supremacia para garantir a segurança da minha família,mas parece que o fiz tudo ao contrário. - digo desanimado.

- Quer reunir o Conselho Lupino para uma reunião de emergência?

- Não adianta fazer alguma reunião sem o Luke,ele também faz parte do Conselho.- digo sério. - Por falar nele por que diabos ele não manda notícias ? Nenhum dos seus subordinados não encontrou ele? - digo preocupado.

- Nem sinal dele,só que ele esteve no mercado das fadas e depois não foi visto mais.

- Avise a Zera para começar a procurar nas fronteiras dos vampiros,eles não gostaram da última vez que interferir nos negócios deles,podem ter capturado ele. - digo pensativo.

- Ou se você tivesse confiado mais no Conselho,talvez agora saberia onde procurar o Luke,mas você deixou eu descobrir hoje que mandou capturar a Luna do Eros,precisa aprender a confiar mais na sua própria equipe. - diz sério.

Agora estava me sentindo um idiota,realmente confiei essa missão apenas para o Luke porque conheço ele a muito tempo,não confio no próprio Conselho Lupino que está sob meu comando.

- Você está certo. - digo frustrado.

- Soube ontem que o Beta do Eros está comandando um pequeno exército que está procurando pela Agnes, com certeza o Luke não conseguiu se defender sozinho do ataque e agora deve está sendo torturado para contar mais sobre seus planos.

Infelizmente Kaius está certo já faz uma semana que Luke está desaparecido é porque ele foi capturado.

- Merda. - digo irritado, não quero imaginar ele sendo torturado por minha causa.

- Agora quais são suas verdadeiras ordens Alfa Supremo ? - diz me observando.

- Destrua tudo que tenha qualquer ligação com o Eros.- digo determinado a colocar um fim nesse jogo de gato e rato.

****

Passei tanto tempo naquele cemitério evitando voltar para casa,porque o olhar de decepção do Matt ia acabar comigo e Wat iria tentar me matar, Mercy vai me chamar de egoísta e me acusar de inúmeras coisas que ela tem razão, não quero discutir agora,estou pensando em como ganhar tempo em como reverter essa situação.

Pensar nas crianças em perigo faz meu estômago doer, Jonh agora que começou a aprender andar, Mercy vai querer me matar por ter colocado ele em risco.

Kaius para o carro próximo a entrada da minha casa ele me deu uma carona,depois que fiquei quase três horas evitando voltar, com receio de lidar com minha família .

Quando saio do carro inspiro fundo e começo a caminhar,todos já devem estar dormindo,Mark e Lizzy devem ter soltado a bomba e explicado toda a situação, amanhã todos exigiriam uma explicação e um plano urgente.

Observo a grande casa de dois andares,está tudo escuro nenhuma janela está com as luzes ligadas,a única luz é a da varanda da casa e lá está a Mercy sentada nos degraus da casa,não estou afim de uma discussão agora e tenho certeza que ela deve estar irritada.

- Você deveria estar na cama a essa hora. - digo chamando sua atenção.

Ela está usando um vestido curto verde escuro,que expõe o curativo da sua perna, suas tatuagens está visível mesmo sob a luz fraca da varanda,me pego imaginando beijar cada parte do seu corpo e deixar sua pele marcada com meu desejo. Péssimo momento para imaginar seu corpo sob o meu.

- Estava te esperando. - diz me encarando.

Seu olhar me nocauteou estava preparado para lidar com sua raiva não com seu medo? Sim,ela está com medo porque nós dois amamos essa família .

Ela arriscou a própria vida para garantir que Matt e Mark pudessem ficar com a Wat e a Lizzy,agora dessa vez ela não sabe o que fazer para manter eles salvos.

- Sinto muito,não queria envolver eles nessa merda toda. - digo forçando um sorriso.

- Vai ficar tudo bem não é? - diz quase sussurrando.

Me aproximo e fico de joelhos para ficar próximo ao seu rosto e segura-lo em minhas mãos.

- Vai ficar tudo bem. - digo observando seu corpo rígido relaxar.

- Me diz quando foi que você começou a me enxergar como uma mulher e não como aquela garotinha que cresceu com seus irmãos. - diz de repente me surpreendendo com o assunto. - Preciso me distrair. - diz justificando a pergunta repentina.

Sorrio lembrando da imagem dela.

- Quando você me procurou dizendo que não ia permitir o Supremo matar meus irmãos,você estava tão irritada e determinada,percebi que você não era mais aquela garotinha. - digo sincero. - Mas antes disso eu já te observava enquanto competia pela Supremacia,precisava manter você segura,mas então passei a sentir ciúmes de ver você conhecendo outros caras,sentir até inveja dos meus irmãos passarem tanto tempo com você.

Ela sorrir e segura minha mão que está em seu rosto.

- Ainda não estou convencida que você me ama. - diz insegura. - Mas agora se você falar qualquer coisa vou ter uma esperança idiota,e estou cansada de esperar por você. - diz séria.

- Eu também esperei por você,esperei desde o momento que soube que você era minha, chamei pelo seu nome nos momentos mais errados,odiei ficar longe de você. - digo me levantando e puxo sua mão forçando ela se levantar dos degraus.

- Eu quero você Tampinha. - sussurro contra seus lábios. - Não vou me cansar de te convencer disso. - digo antes de beijá-la.

Ela solta um gemido abafado quando nossas línguas se encontra, minhas mãos vai para sua cintura e puxo seu corpo para ficar mais próximo . Não quero pensar em mais nada além da Mercy ,não quero mais esperar.

- Marco isso é errado todos estão preocupados com..

- Por favor vamos deixar esses problemas para amanhã. - digo quase implorando para que ela não me peça para parar.

- Você não presta.- diz sorrindo.

- Você é a maior culpada disso. - digo segurando sua mão e direcionando para minha ereção.

- Um beijo te deixa assim? Não sei se você vai conseguir lidar comigo. - diz convencida apertando meu membro fazendo eu soltar um gemido rouco.

- Você vai se arrepender de me provocar. - sussurro próximo ao seu ouvido.

Agarro sua cintura e suspendo seu corpo o suficiente para suas pernas ficarem ao redor do meu quadril. Carregando ela em meus braços entro em casa tentando fazer silêncio,resmungos alguns xingamentos por que ela está mordendo meu pescoço.

- Se você não parar com isso a gente vai ficar aqui nessas escadas e te garanto que sua bunda linda não vai gostar disso. - resmungo enquanto ela me provoca.

- Você resmunga de mais. - diz perto do meu ouvido,não preciso ver seu rosto para saber que ela está sorrindo só o som da sua voz é suficiente para imaginar o sorriso.

Quando enfim chegamos no quarto Mercy segura meus ombros forçando a me encarar seu rosto de espanto.

- O feijãozinho está dormindo. - diz preocupada.

- Ótimo. - resmungo deixando ela no chão. - Vou pegar a babá eletrônica e vamos para outro quarto. - digo sério.

Entro no quarto tentando não fazer barulho e vou até o berço que está vazio assim como a cama,provavelmente ele está no quarto da Danneffer junto com a Molly.

Encaro Mercy que ainda está na porta do quarto me esperando.

- O que foi? - diz confusa.

- Ele não está aqui. - digo observando seu rosto.

Me aproximo e puxo seu corpo para perto do meu,fecho a porta com a mão livre e tranco, ela inspira fundo e me encara um pouco assustada.

- Se você não quer isso Mercy basta me dizer não. - digo sério.

- E-Eu esqueci que ele está com a Danneffer,não foi uma desculpa Marco,mas confesso que não precisa me tratar como uma garota virgem. - diz irritada. - Eu sou tudo menos virginal. - diz me provocando. - Ou você achou mesmo que eu ia guardar minha virgindade para você...

Não deixo ela terminar de falar porque coloco seu corpo por sob meu ombro.

- Marco! Me coloca no chão seu idiota. - diz irritada.

Jogo seu corpo na cama e ela me encara confusa.

Puxo sua perna trazendo seu corpo para a borda da cama,empurro a barra de seu vestido até sua cintura expondo sua calcinha.

- O que você está fazendo? - diz confusa me encarando.

Viro seu corpo de lado vejo sua bunda exposta.

- Isso é por você me provocar. - digo então mordo a lateral da sua bunda.

Me afasto o suficiente só para desferir um tapa onde ficou a marca da mordida,agora está a marca da mordida e da minha mão.

- Filho da puta! Isso dói.- diz me encarando irritada .

Observo seu rosto,não consigo evitar meu sorriso satisfeito.

- Era para doer mesmo. - digo sério. - Você testou os limites da minha paciência . - digo tirando meu terno.

Antes que ela tenta se afastar seguro seu tornozelo.

- Você nunca mais vai abrir essas lindas pernas para outro homem. - digo determinado.

Ela não diz nada apenas me observa ficando no meio das suas pernas,ela inspira fundo e geme baixinho quando beijo próximo a sua virilha,deixo outra marca de mordida dessa vez na sua entre coxa. Lentamente puxo sua calcinha deixando ela totalmente exposta.

- Marco. - diz em um sussurro ofegante quando deixo um beijo em sua parte íntima.

Uso uma mão para erguer o corpo da Mercy,o suficiente para minha boca encontrar seu íntimo minha língua contorna sua entrada,depois volto a dar atenção ao seu clitóris sugando levemente enquanto trabalho meus dedos dentro dela.

- Marco. - sussurra ofegante. - Eu não vou aguentar. - resmunga.

Ela ergue o quadril quando uso minha língua para brincar com sua entrada,sua mão agarra meu cabelo tentando me puxar para mais perto,quero sorrir observando sua pressa.

- Você ainda não vai gozar. - digo sorrindo enquanto ela me encara ofegante.

- Eu te odeio pare de me torturar. - diz séria.

Aproximo meu rosto do seu e beijo sua boca com fervor desejando marcar cada parte do seu corpo,minha mão desce devagar para sua entrada. Gosto de sentir o piercing da sua língua deslizar sob a minha,imagino como deve ser sentir sua boca envolta do meu pau.

- Já disse que esse piercing na sua língua me deixa duro para caralho. - digo a observando inspirar fundo.

- Essa é a intenção. - diz sorrindo convencida.

Volto a deixar um rastro de beijos pelo seu pescoço e vou descendo até minha boca encontrar aquele doce pedaço molhado do paraíso,ela ofega quando uso minha língua sob seu clitóris e uso meus dedos na entrada molhada.

- Me diga você é minha ? - digo enquanto acrescento outro dedo em sua entrada.

Ela ofega e puxa meus cabelos,seus lábios já estão inchados pelos beijos exigentes.

- Pare de me torturar. - resmunga quando afasto os dedos.

- Ainda não ouvir sua resposta. - digo afastando minha boca da sua carne febril sensível.

Minha ereção está acabando comigo,mas é muito prazeroso ver ela assim tão entregue,quero apreciar cada gemido,cada beijo até reivindicar seu corpo.

- Eu sou sua. - diz num sussurro suplicante.

- Boa menina. - digo satisfeito.

Volto a experimentar aquele pedaço do paraíso,dou uma lambida longa e lânguida na sua entrada,que faz ela gemer e erguer o quadril desejando mais,minha língua sai para outra lambida feliz. Mercy estremece enquanto uso minha língua experimentando todo seu sabor.

- Marco..- sussurra ofegante.

Uso meus dedos na sua entrada apertada e sugo seu clitóris enquanto ela estremece outra vez sob minha boca. Continuo trabalhando minha boca na sua fenda molhada,sinto ela se contrair ao redor dos meus dedos,sei que está quase atingindo seu orgasmo.

- Seja uma boa menina e me deixe sentir seu gosto,goze para mim. - digo usando minha língua em sua entrada.

- E-Eu..Marco..eu..vou..

Ela não consegue formular mais palavras quando seu orgasmo a atinge em cheio,minha boca aproveita cada gota do seu orgasmo descobrindo pela primeira vez seu sabor.

- Seu prazer é a minha devoção. - digo me afastando para observar seu rosto corado enquanto tiro seu vestido.

Tiro seu sutiã e não consigo evitar minha boca vai direto no piercing do seu seio,uso minha língua ignorando o gosto metálico,estou mais excitado com os sons que saem da boca da Mercy. Me afasto apenas para observar a tatuagem completa de uma coruja em seu clavícula e em suas garras um crânio,volto minha atenção para outra tatuagem em seu pescoço e deixo um beijo.

- Quando foi que você colocou esses piercings ? - digo enquanto volto minha boca para o seu seio sugo levemente.

- Você quer conversar sobre isso agora? - diz confusa.

- Sou bom ouvinte,posso te fazer gozar enquanto escuto a história dos piercings. - digo antes de beijar sua boca outra vez.

Ela resmungo quando separo nossas bocas interrompendo o beijo.

- Noite de muita bebedeira e desafios. - diz ofegando quando dou atenção ao outro seio.

- Conte-me mais. - digo ainda sem encarar seu rosto.

- Eu estava com alguns amigos da faculdade,era uma festa de republica e então começaram os desafios eu propus os piercing no dia seguinte percebi que já tinha três piercings . - diz pensativa. - É agora que você me chama de imprudente?- diz me observando.

- Não hoje. - digo sorrindo. - De musicista a garota punk. - digo deixando um beijo rápido em sua boca.

- Sempre fugi dos padrões,achei que você não iria curtir meu estilo. - diz sincera.

- Porque você acha isso? - digo deixando apenas minhas mão brincar com a pele macia da sua barriga.

- Porque sempre te vi com mulheres bonitas e elegantes,todas sensuais ao seu lado,eu não queria mais chamar sua atenção,só queria ser eu mesma,bem essa sou eu uma punk lupina e nas horas vagas musicista. - diz forçando um sorriso.

Me sinto mal em saber que Mercy se sentiu insegura sobre sua aparência e chegou a se comparar com as mulheres que já me relacionei,a verdade é que enquanto saía com essas mulheres,eu as comparava com ela.

- Eu gosto de você assim,não tenha dúvidas disso.- digo sincero. - Quero descobrir cada pedaço de tatuagem que percorre na sua pele. - digo voltando a beijar seu pescoço. - Quero brincar com seus piercing e usar esse. - digo abrindo sua boca com meu polegar. - No meu pau. - digo sorrindo. - Você nunca precisou chamar minha atenção Mercy,você sempre conseguiu isso só não sabia. - digo enquanto afasto meu corpo apenas para tirar minha camisa e volto a dar atenção ao seus seios.

- Gosto de saber disso. - sussurra.

Me afasto outra vez para tirar minha calça e sinto seu olhar acompanhar minha ação,seu rosto corado e o cabelo curto bagunçado é melhor visão que tenho,além do seu corpo em baixo do meu.

Volto a me aproximar e ela ergue o quadril querendo aumentar a aproximação dos nossos corpos.

Puxo a gaveta do criado mudo,pego uma camisinha sem tirar minha outra mão que está acariciando seu clitóris.

- Marco. - ela geme outra vez e eu posiciono meu membro em sua entrada.

Entro lentamente sentindo seu aperto ao redor do meu pau,preciso me controlar para não ir mais fundo,quero ver ela ansiar por mais.

- Marco Lincoln é melhor você não brincar comigo. - resmunga arfando quando começo a mover lentamente para dentro e para fora.

Sorrio ao ver sua urgência,ainda mantenho o movimento apreciado meu pau se perdendo dentro dela,nós dois gememos quando tiro e volto novamente é um movimento lento apenas para testar seu limite.Me abaixo o suficiente para deixar algumas marcas em seus seios,ela agarra meu cabelo forçando a encará-la.

- Então seja uma boa garota e peça.- digo enquanto meu pau entra outra vez naquele paraíso quente e apertado

- Eu quero mais,mais rápido. - diz quase implorando.

- E eu quero tudo de você - digo começando a me mover mais rápido,ela agarra meus ombros e geme sussurrando meu nome.

Seu quadril encontra o ritmo do meu, o que começou devagar está ficando urgente.

- Mais rápido. - diz cravando suas unhas em minhas costas.

Ela está ofegante seu rosto está corado,sua boca está vermelha e lábio inferior está inchado.

- Você é fodidamente linda. - digo beijando sua boca enquanto agarro sua bunda.

- Marco. - ela geme enquanto sinto todo seu corpo estremecer.

Seu orgasmo está chegando e aproveito para me mover mais fundo,sinto ela mais úmida e seus gemidos me instiga a querer mais do seu corpo.

- Eu poderia ficar dentro de você a noite inteira. - digo voltando minha atenção para seu seio.

- Marco e-eu e-u acho..- diz arfando quando ergue seu quadril sentindo seu ápice do prazer.

Seu orgasmo me atinge quando ela ainda resmunga meu nome no meio de um sorriso,um maldito sorriso que me enfraquece,sinto sua carne febril apertar ao redor do meu pau é o suficiente para meu orgasmo chegar.Deixo meu corpo desabar ao lado do seu lado. Seguro sua mão querendo conferir que isso foi real,que não é outra mulher que usei tentando me esquecer dela.

Estamos ofegantes e suados.

- Precisamos de um banho. - declaro quando recupero meu fôlego e vejo sua respiração se regularizar também.

- Concordo.

*****

Compartilhar o chuveiro com a Mercy,é outro gatilho para meu pau ficar duro. A visão da tatuagem em sua costa é tentadora. Deixo minha língua experimentar o gosto da sua pele molhada enquanto minha mão viaja para carne sensível.

- Tampinha separe um pouco as pernas. - sussurro próximo ao seu ouvido.

Ela obedece soltando um gemido quando esfrego minha ereção na sua bunda.

- Boa menina. - digo enquanto introduzindo um dedo na sua entrada.

Não querendo ir com mais calma,viro ela de frente para mim. Exigindo contato visual,para ver seu olhar intenso e seu rosto corado. Ela é a pura luxúria que quero experimentar outra vez.

Num movimento rápido a levanto o suficiente para suas pernas ficar ao redor do meu quadril.

- Marco. - diz surpresa se desequilibrando com o movimento.

- Não vou deixar você cair Tampinha. - digo posicionando meu membro na sua doce entrada.

Quando meu pau entra nós dois gememos ,eu não me canso da sensação que é seu corpo ao redor do meu,não me canso de sentir sua boca na minha,não me canso de descobrir cada som que sai de sua boca cada vez que me movo mais fundo dentro dela. A maneira que ela exige atenção aos beijos,ou como ela sussurra meu nome como se fosse proibido se entregar a esse desejo,não vou me cansar de descobrir como seu corpo se molda no meu.

Suas mãos estão ao redor dos meus ombros e sua boca não se separa da minha,cada vez que movo mais fundo dentro dela,abafo seus gemidos com nossas línguas.

*****

Seu corpo estremece quando seu orgasmo chega,ela geme meu nome e eu não resisto.

- Você disse que era apenas um banho. - diz enquanto se equilibra segurando meus ombros,agora a pouco minha boca está apreciando seu último orgasmo.

- Acho que não resistir. - digo beijando sua clavícula .

- Você acha ? - diz sorrindo.

- Era para ter sido gentil com você. - digo observando as marcas que deixei em seu corpo.

- Tudo bem. - diz me abraçando para se equilibrar,seu corpo ainda está trêmulo.

Aproveito e enrolo seu corpo numa toalha.

- Não precisa me tratar assim. - diz enquanto carrego seu corpo até a cama.

Pego uma camisa longa e ajudo ela vestir.

- Preciso de calcinha. - diz quando termina de vestir a camisa.

- Sem calcinha tampinha. - digo sorrindo com sua expressão incrédula .

Pego apenas uma calça de moletom para mim.

- Talvez de manhã a gente possa brincar mais pouco. - digo sorrindo.

Me deito na cama e ela se aproxima puxando os cobertores.

- Amo você. - digo segurando sua cintura me aproximo do seu corpo e apoio meu rosto da curva do seu pescoço.

- Você pode repetir isso até eu dormir,é difícil acreditar que Marco Lincoln me ama. - diz com a voz sonolenta.

E é isso que faço até ela adormecer.

****

Quando acordo não tenho a visão da Mercy dormindo ao meu lado, a cama está vazia e pela intensidade da luz do sol sei que já está um pouco tarde.

Me levanto vou até o banheiro tomo um banho rápido e escovo meus dentes,me visto rapidamente,quero encontrá-la para ver se ela se arrependeu de ontem.

Saio do meu quarto e desço as escadas ao longe posso ouvir a voz da Wat brigando com a Molly,escuto as risadas de Denzel e Garrett. Parece que o clima não está ruim,quando entro na cozinha todos parecem ocupados com seus pratos,que apenas Matt me encara sério.

- Tio Marco o Jonh começou a falar! - diz Molly animada.

- Ele disse mah acho que queria dizer mamãe. - diz Denzel

- Lógico Mercy fica o tempo repetindo essa palavra para ele. - diz Lizzy sorrindo para a criança na cadeira adaptada para ele.

Encaro Mercy que está sorrindo para seu filho,ela está fazendo ele tomar café da manhã.

Me sento perto do Matt pois imagino seu sermão.

- Precisamos pensar num plano em relação ao Eros. - diz me observando encher uma caneca de café.

- Também precisamos pensar em dez maneiras de te matar. - diz Wat ao lado do seu marido.

- Sei que você é muito criativa pode começar a fazer a lista. - devolvo sua provocação.

- Ótimo já que todos estão aqui podemos começar a discutir um plano decente. - diz Mercy chamando a atenção de todos.

Antes que Matt possa mandar as crianças a fazer alguma coisa ela volta a falar.

- As crianças ficam também precisam saber o que está acontecendo. - diz séria quase intimidante.

- Então o que você sugere? - diz Mark cruzando os braços.

Mercy limpa a boca suja do bebê, antes de afastar as jarras de suco da mesa e jogar um mapa velho na mesa que ela deve ter achado na biblioteca.

Ela volta sua atenção para seu filho e termina de dar toda a papinha,então se vira para nos encarar.

- Zonas celestiais. - diz abrindo o mapa. - É o único lugar onde os cadáveres amaldiçoados não podem entrar,as zonas celestiais é como uma barreira mágica impede eles de chegarem até vocês. - diz séria.

- Então você está sugerindo que a gente fique nessas zonas celestiais até quando ? - diz Wat preocupada.

- Até a gente encontrar essa bruxa e dar um fim nisso. - diz determinada.

- Mas as zonas celestiais mudam de locais o tempo todo. - diz Molly observando o mapa.

Todos encara a pequena garota.

- Como você sabe sobre isso? - diz Matt surpreso com sua filha.

- Pai eu leio bastante. - diz revirando os olhos.

- Ela está certa essas zonas mudam a cada semana. - diz Lizzy. - Para saber onde a próxima zona celestial estar,precisa de um mapa como esse. - diz observando a área dourada do mapa que indica a localização das zonas.

- Estamos sofrendo um ataque zumbir? - diz Molly confusa.

- Mais ou menos isso. - digo chamando sua atenção.

- Então posso usar meu taco de beisebol ? - diz animada.

- NÃO. - diz todos ao redor da mesa,já adivinhando a bagunça que ela faria.

- Então não tem graça. - diz fazendo beicinho.

- Deixa eu adivinhar vocês vão mandar a gente para algum lugar seguro enquanto enfrentam esse ataque? - diz Denzel.

- Isso mesmo. - diz Mercy.

- Vocês vão ficar na sede do Conselho Lupino,é o lugar mais seguro. - digo sério.

- Adivinha qual foi o lugar mais seguro que sua tia Mercy destruiu crianças. - diz Wat irritada.

- Não podemos arriscar em deixar eles mesmo que seja no lugar que você acha seguro. - diz Matt sério.

Mercy solta um longo suspiro observando a preocupação do Wat e Matt,sei que se eu falar mais alguma coisa,eles vão jogar na minha cara que não tenho filhos por isso não entendo o que eles estão sentindo agora.

Encaro Mercy admirando sua liderança para lidar com essa merda que eu causei,me sinto péssimo e irritado por não ter ajudado ela a pensar numa solução para essas maldições.

- Não se preocupem vou consertar toda essa merda. - digo sério me levantando.

- Você volta sua bunda para essa cadeira,não vai agir sozinho dessa vez. - diz Mercy séria. - Crianças acho que agora é hora de vocês saírem. - diz encarando seus sobrinhos com sorriso controlado.

Eles saem sem nem mesmo reclamar.

- Parem com isso já! - diz irritada. - A culpa é do Marco é,mas se não estamos na forca após todo o caos que vocês cometeram traição ao Conselho Lupino e Vampírico é por causa dele. - diz encarando Matt,Mark,Wat e Lizzy.

Eles se encolhem na cadeira, assustados com a explosão de raiva dela.

Danneffer e Garrett apenas voltam a beber seus café tentando ignorar a versão furiosa da Mercy.

Quase sorrio observando ela me defender, minha vontade é de agarrar ela agora mesmo e voltar para quarto.

- O que ele fez para você defender ele assim. - diz Lizzy intrigada.

- Aaaah não me diga que vocês..- diz Wat quase gritando. - Isso é tudo culpa do pau do Marco!. - diz indignada.

Quase engasgo com meu café e Mercy fica com rosto tão vermelho que foi o suficiente para confirmar as suspeitas da Watson.

- Cachinhos! Tem um bebê aqui olha essa boca. - diz Matt colocando a mão na boca da Wat para abafar todas suas acusações.

- Então finalmente vocês estão juntos? - diz Garrett.

- Não! - diz Mercy inquieta.

- Sim! - digo.

- Se a segunda palavra que meu filho falar for pau, você será uma vampira morta. - diz Mercy.

- Desculpa.- diz Wat enquanto Matt belisca sua bochecha.

- Podemos voltar a falar sobre o plano ou vocês ainda vão continuar procurando um culpado por tudo isso que está acontecendo? - diz séria.

- O culpado é o Eros. - diz Mark.

Todos parecem concordar.

- Cincos cadáveres amaldiçoados estão a solta. - digo pensativo.

- Eu,Garrett,Danneffer e Luke podemos cuidar deles,enquanto você dê um jeito de matar o Eros. - diz Mercy só agora me encarando.

- Seu pedido é uma ordem Luna Suprema. - digo provocando o rubor em seu rosto.

- Você planejou tudo enquanto a gente dormia? - diz Mark intrigado.

Ela começa a tossir e seu rosto fica corado, provavelmente se lembrando de ontem a noite.

- Não mesmo,Garrett e Danneffer me ajudaram.- diz sorrindo para sua nova amiga.

- Então vamos nos esconder nas zonas celestiais enquanto você procura a bruxa e Marco mata o Eros é isso? - diz Wat.

- É.- diz Mercy.

- Bom essa é a parte do plano,a outra parte é evitar que Eros consiga atravessar seu exército de lobos morto-vivo que vai com certeza expor nossa existência no mundo dos humanos.- digo sério.

- Então ao invés de fugir dele porque não vamos até ele? - diz Matt.

- Porque será suicídio enfrentar um exército de seres que já estão mortos, que são controlados pela dominância dele, precisam de armas especificas e treinamentos. - diz Garrett.

- Ele está certo,precisamos das chamas do fogo azul que é produzido pelas bruxas. - diz Lizzy.

- Mas digamos que talvez o Conselho das Bruxas não queira muito cooperar. - digo frustrado imaginando belo "não" que Miranda irá dizer quando pedir ajuda das bruxas.

- Por que ? - diz Wat confusa.

- O Conselho Geral não gostou da minha última intervenção a favor da criação de um Conselho dos Híbridos. - digo sincero.

- Ótimo como vamos incendiar eles? - diz Matt frustrado.

- Talvez não precisamos de todas as bruxas e sim de um dragão de safira. - diz Lizzy pensativa.

- O que é exatamente esse dragão de safira?- diz Wat confusa.

- É uma pedra preciosa, é das bruxas que fica guardado no cofre dos tesouros de guerra. - diz Danneffer. - Já estive lá minha família ajudou a construir o cofre.

- Podemos derreter a pedra e produzir uma munição específica. - diz Garrett.

- Então vamos fazer um assalto no Conselho das Bruxas? - digo intrigado.

- Por que não? - diz Mercy me encarando com um sorriso desafiador.

- Não precisamos fazer um assalto quando temos um infiltrado. - diz Lizzy.

- Não me diga que vai pedir para aquele gato preguiço roubar a pedra? - diz Mark.

- Não fale assim do Romeu,ele ficou detido no Conselho das Bruxas após ajudar o Denzel a causar confusão naquele shopping. - diz Lizzy defendendo seu antigo guardião. - Posso tentar criar uma réplica da pedra enquanto o Romeu cuida do roubo.

- Menos um problema da lista. - diz Mercy pegando o feijãozinho no colo.

- Depois das munições prontas,vocês vão para as zonas celestiais não sabemos qual é o nível de força desses amaldiçoados ,e em seguida planejamos nosso contra ataque ao Eros. - digo sério.

- Então vou dar banho nesse bebê porque acho que fez o número dois. - diz Mercy fazendo careta.

Ela se levanta sai da cozinha.

- Minha nossa o que você está esperando para ir atrás dela? - diz Mark me encarando.

- O quê ? - digo confuso.

- Você não parou de admirar a Mercy nem por um segundo. - diz Matt.

- Acho que ele nem pisco quando ela estava falando. - diz Wat.

- Com certeza ta apaixonado não acha Danneffer? - diz Lizzy.

Até Danneffer que é tímida concorda com Lizzy, Garrett apenas rir observando minha cara.

- Vocês são irritantes. - digo me levantando.

Saio da cozinha ainda ouvindo as provocações deles.

Quando entro no quarto Mercy ainda está no banheiro com bebê,abro a porta e vejo ela enrolando o bebê na toalha,ele já está balbuciando algumas palavras.

Me afasto da porta e vou até a uma parte do closet que tem algumas roupas do bebê, escolho as que parece confortável e pego uma fralda.

- Pensei que você ia continuar conversando com eles.- diz me observando a deixar as roupas do bebê na cama.

- Não,depois eu converso com eles. - digo pegando a criança de seus braços. - Sabe quando você ainda estava inconsciente eu e Garrett tivemos uma briga séria com as fraldas. - digo deitando a bebê na cama.

- Você tá brincando né.- diz segurando o riso. - Não vou te julgar porque também não conseguir da primeira vez,foi a Kate membro dos Uivantes que me ajudou. - diz me observando a colocar fralda no John.

- Falando em Uivantes,não se preocupa com eles já libertei a maioria menos a Jane,vai ficar detida por um tempo,até o Conselho Geral esquecer que você estava aliada a eles. - digo enquanto termino de vestir a roupa na criança que agora está dando chutinhos no ar.

- Acho que não vai demorar muito para ele começar andar. - diz Mercy observando seu filho.

- Não mesmo,esse garotão vai dar muito trabalho para você quando tiver grandinho. - digo pegando ele no colo.

- Não me lembre disso não estou pronta, imagina ele voltando para casa chorando com seu primeiro coração partido. - diz preocupada.

- Você teve algum presságio sobre ele? - digo intrigado.

- Alguns sei que ele vai ter uma mecha preta após se transformar pela primeira vez em lupino, mas não consigo ver mais que isso. - diz perdida em pensamentos.

- E sobre o que está acontecendo agora. - digo querendo saber mais dos seus presságios recentes.

- Nenhum é como se tivesse me autossabotando não consigo ver o que vai acontecer,isso que me assusta. - diz preocupada.

Me aproximo e seguro sua mão puxando seu corpo para um abraço desajeitado,o bebê fica no meio desse abraço e ele sorrir enquanto segura a alça da camisa dela.

- Vai ficar tudo bem. - sussurro.

- Vai ficar bem quando a gente encontrar o Luke. - diz se afastando para me encarar. - Eu quero encontrar ele,e não estou pedindo sua autorização. - diz séria.

- Esquece você não vai a lugar nenhum depois do que aconteceu.- digo preocupado.

- Eu estou bem! - diz arrancando o curativo da perna. - Dormir por alguns dias? Sim dormir, mas agora estou melhor você precisa confiar em mim. - diz frustrada.

- Eu confio em você. - digo sincero. - Não quero te perder Mercy. - digo sério.

- Você vai me perder se me obrigar a ficar aqui parada enquanto tenho presságios horríveis com o Luke sendo torturado. - diz se afastando.

Seu olhar é capaz de me fazer encolher,sei que ela sabe se defender sozinha,já vi ela lutando quando invadiu o Conselho Lupino, não hesitou em lutar e libertar meus irmãos,mas até mesmo depois daquilo ela ficou gravemente ferida,e eu estava lá tirando ela da destruição,porque Mercy não tem medo de morrer lutando ela tem medo é de não conseguir salvar todos que ama.

Solto um longo suspiro cedendo a sua determinação.

- Vou com você. - digo decidido.

- Não,você tem ficar e encontrar os outros cadáveres amaldiçoados. - diz séria.

- Você e a Agnes são os maiores alvos do Eros,não posso deixar você se arriscar assim Mercy. - digo sincero. - Não sei se você lembrar, mas temos um filho para criar ele não está pronto para ficar sem mãe. - digo sério.

- Temos? Ele é meu filho. - diz pegando o John do meu braço. - Você não é um pai ideal. - diz sorrindo me provocando.

- Falou a mãe consciente que está querendo lutar sozinha. - digo pegando o bebê de volta que sorrir ao me ver.

- Eu vou voltar. - diz séria.

- Eu juro que não sei lidar com você. - digo desanimado.

Saio do quarto ainda segurando o John,já imagino que ela vai pedir algumas armas para o Garrett e com certeza vai tentar ir sozinha encontrar o Luke,mas sei qual é a única pessoa que vai ajudar ela nessa missão.

Molly me encontra no corredor está ofegante provavelmente estava correndo.

- Posso levar o John para o jardim? Estou tentando fazer ele dar os primeiros passos,acho que grama pode amortecer a queda se ele cair ao tentar caminhar,mas é lógico que também não vou deixar ele cair isso é só uma hipótese. - diz apressada.

Quando ela fica ansiosa fala tão rápido que fica difícil acompanhar o que ela está dizendo.

- Pode,mas não deixa ele comer terra ou grama. - digo sorrindo entregando o bebê.

Ela sorrir animada e sai com o ele no colo.

- Precisamos conversar. - digo ao me encontrar com Watson saindo da cozinha.

Ela me encara confusa por momento,mas depois parece entender que se trata da Mercy.

Caminhamos em silêncio até sair da casa,e agradeço mentalmente por Matt está ocupado implicando com Garrett.

- Preciso da sua ajuda. - digo sério.

- É difícil ouvir você dizer isso. - diz sorrindo.

- Quero que você vá com a Mercy encontrar o Luke,sei que ela vai negar a ajuda de todos e que com certeza vai tentar sair daqui despercebida para ir sozinha. - digo preocupado. - Não quero correr o risco de perdê-la.

- Ninguém quer, você não precisa se preocupar eu serei um carrapato com a Mercy. - diz segurando meu ombro.

Continua...

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Próximo cap. é da Agnes

Obg pela leitura, bjs até breve ;)

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