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" A festa do Cervo é a mais esperada do ano, quando várias alcatéias de todos os lugares se encontram em um só local, é possível conhecer a variedade de poderes e culturas das alcatéias.

Estou animado com as competições, apesar que o Matt sumiu,eu e ele somos uma dupla na corrida da lebre, enquanto isso o Mark já está flertando com algumas garotas, até mais tarde ele ainda vai causar confusão e teremos que fugir da festa. Molly arrastou o Jasper para a grande árvore de pedidos eternos,famosa por realizar desejos amorosos.

Quero tentar aproveitar todas as competições oferecidas pela festa,mas é sem graça quando estou sozinho.

Sinto mãos tampar meus olhos.

- Adivinha quem é?. - sussurra próximo ao meu ouvido.

- Sara. - digo sorrindo.

Ela afasta suas mãos e fica de frente para mim.

- Você está linda. - digo admirando sua aparência.

Ela usa uma coroa de flores brancas e está usando um vestido longo e azul claro,seus cabelos estão soltos, não posso evitar o desejo de querer que ela seja minha companheira. Apesar que ainda tenho apenas 14 anos, talvez eu esteja igual o Matt vive dizendo "apaixonado".

- Obrigada. - diz sorrindo. - Você vai me ver tocar na apresentação?. - diz animada.

- Claro,eu não vou perder isso por nada. - digo segurando sua mão.

- Então vai participar de alguma disputa? - diz enquanto andamos de mãos dadas.

- Vou participar da corrida da lebre,mas preciso encontrar o Matt antes disso. - digo já tentando imaginar onde ele está.

- Vou torcer por você. - diz me encarando. - Agora eu preciso ir ensaiar antes da apresentação. - diz ficando nas pontas dos pés para me beijar.

Antes que eu pudesse beijá-lá, escuto algumas reclamações de uma barraca de maçãs,me afasto para ver quem derrubou as frutas e lá está ela, olhos castanhos e assustados quase me julgando para o que eu estava preste a fazer.

- O que foi ?. - diz Sara confusa segurando meus ombros, não consigo desviar meu olhar da pirralha.

- Me desculpe,acho que encontrei uma pessoa que não deveria estar aqui. - digo sério já me afastando da Sara. - Te vejo na apresentação. - digo apressado sem olhar para ela.

Assim que Mercy percebe que estou indo em sua direção,ela coloca o capuz de seu moletom e sai correndo,entre a multidão de pessoas. Corro atrás da pequena garota e acabo esbarrando em alguém, que na verdade é o meu irmão.

- Porra Marco. - diz Matt me encarando.

- Você trouxe ela ?. - digo irritada segurando a gola da sua camisa.

- Quem ? Não sei o que você está falando?. - diz fingindo está confuso.

- Não se faça de sonso,eu sei que a Mercy está aqui.

- Merda. - diz se afastando. - Eu me distrair com uma garota, ela me disse que ia comprar maçã de caramelo não ia demorar. - diz observando ao redor.

- Ela fugiu assim que me viu. - digo irritado.

- Temos que encontrá-la antes que nossa mãe descubra,que você trouxe uma criança para a festa,tente achar o Mark, Molly e Jasper para ajudar procurar a Mercy. - digo sério. - Eu vou procurando enquanto você acha mais ajuda.

- Certo. - diz concordando.

Antes que eu pudesse me afastar ele segura meu braço.

- Espera Marco,se você a encontrar por favor seja gentil,eu só a trouxe porque ela estava chorando muito e não queria ficar sozinha, parece que os pais dela não estão então não banque o vilão agora. - diz preocupado.

- Quando eu a encontrei na floresta, não fui um babaca não vai ser agora que vou me tornar um idiota. - digo me afastando.

Tento procurar ela em todas as barracas,que tem especiarias de algumas alcatéias,olho ao redor da grande fogueira que será queimada no final da festa,mas também não a encontro . Quando penso em procurar na floresta próxima da festa,vejo ela segurando a mão de uma garota, dessa vez ela está usando uma coroa de flores azuis.

Antes que Mercy tente fugir novamente,me aproximo rápido e seguro seu ombros,ela solta a mão da garota e imediatamente me encara assustada.

- Me desculpe a minha irmã está te incomodando?. - digo para garota.

- Ah não,ela só me disse coisas estranhas. - diz se afastando.

Mercy me encara parecendo irritada e então chuta minha canela e fica emburrada.

- Merda!. Por que você fez isso?- digo enquanto xingo.

- Eu não sou sua irmã!. - diz cruzando os braços. - Não quero ser sua irmã. - diz séria.

- Ok já entendi,o que você falou para aquela garota?. - digo tentando mudar de assunto.

- Nada, só disse o que eu vi,o companheiro dela não é um cara legal,mas ainda.. - diz pensativa agora segurando seu braço esquerdo. - Ela vai resistir. - diz me encarando.

Sorrio imaginando o que ela tanto consegue ver,que eu não entendo.

- Você não deveria está aqui. - diz puxando sua orelha.

- Ai ai ai ai isso dói .- diz enquanto solto sua orelha.

- Pare de fugir,a qualquer momento se você continuar assim talvez nunca mais vai conseguir ser encontrada. - digo sério.

- Eu não queria atrapalhar. - resmunga encarando os próprios pés.

- Vamos encontrar o Matt,ele é sua babá hoje tenho outro compromisso. - digo segurando seu pulso.

Andamos rapidamente entre a multidão de seres lupinos, Mercy observa tudo como se fosse um universo paralelo.

- Aquela garota é sua namorada?. - diz preocupada.

- Sim. - digo sincero, Mercy ainda é uma garotinha de dez anos, que não cansa de dizer que me ama é melhor fazer ela me odiar que amar.

- Você a ama ?.- diz me observando dessa vez ela para de caminhar, esperando pela minha resposta.

Inspiro fundo não sei qual é a melhor resposta,a verdade é que sou novo demais para dizer que amo alguém.

- Sim. - digo sério.

Ao dizer isso posso ver seu olhar triste, quase posso sentir a dor que sua expressão transparece, agora sinto que levei um soco no estômago, enquanto ela me encara.

- Até que enfim encontrei vocês. - diz Matt ofegante. - Mercy me desculpa por não ter cuidado de você. - diz Matt abraçando ela.

- Vou avisar a Molly, Jasper e Mark que encontramos ela. - digo me afastando. - Não esquece da corrida da lebre, vai ser daqui a pouco.- digo para o Matt antes de me afastar completamente.

******

Depois de avisar que encontrei a Mercy, vou direto para o centro de apresentações da festa, prometi para Sara que estaria aqui para ver sua performance.

Tento ficar o mais perto do palco, para que ela possa me notar.

- Sabia que você estaria aqui.- diz Matt se aproximando com a Mercy ao seu lado.

- Você deveria está escondendo ela e, não aparecendo entre as pessoas. - digo preocupado.

Apesar dela está usando um capuz, alguém poderia reconhecer que é uma criança.

- Relaxa cara, a gente sabia que você quer não sabe ser fofo, então trouxemos isso para você entregar para ela. - diz Matt me entregando um buquê de flores. - Ideia da Mercy. - diz sorrindo para a pequena garota.

Pego o buquê sem questionar, dessa vez meu irmão estava certo não sou como ele ou o Mark, não sei ser fofo ou romântico.

- Obrigado. - resmungo agradecido.

- Vamos ficar aqui com você, até a Molly chegar para cuidar da Mercy enquanto participamos da corrida. - diz encarando o palco.

Então a Sara surge sorrindo segurando seu violino, ela está linda sorrio ao ver ela me encarando.

- Você gosta de garotas que tocam violino?- diz Mercy me observando.

- Gosto. - digo sorrindo sem desviar meu olhar da Sara se apresentando. "

Vejo Mercy se apresentando na cerimônia do casamento, essa deve ser a terceira vez que a vejo tocar, nas outras vezes ela ainda morava com meus irmãos. Lembro de quando ela me perguntou se eu gostava de garotas que tocam violino, agora entendo de onde veio seu desejo em tocar violino.

Você continua sendo a mesma Tampinha. Penso enquanto a observo se apresentar.

Sei que ela está planejando algum ataque, não posso perder ela de vista, apesar que recebi informações de que ela está fazendo parte dos Uivantes, se isso for mesmo verdade já sei como fazer ela voltar para mim.

Antes que eu pudesse me aproximar para impedir seus planos, acontece um blecaute e então meu celular toca tirando minha atenção da Mercy.

- O que foi ?- digo impaciente.

- Estamos invadindo a sede dos Uivantes senhor. - diz um dos meus soldados.

- Quero falar com o Kaius. - digo sério enquanto saio rapidamente da mansão.

Dessa vez a Mercy conseguiu escapar, mas não por muito tempo.

- Ao seu dispor senhor. - diz Kaius.

Ele é o comandante e responsável pelos meus soldados e do Conselho Lupino.

- Incendei tudo e prendam todos que tiverem, levem para o as prisões do Conselho Lupino, vou interrogar eles. - digo sério. - Se encontrarem a Jane eu quero ela viva,já estou indo até ai. - digo enquanto entro no carro.

Desligo a ligação não esperando o que o Kaius iria dizer, assim que estou a uma certa distância da mansão vejo pelo retrovisor do carro uma explosão.

Agora não tenho tempo para encontrar a Mercy, mas sei que ela não é fácil de ser ferida.

******

Vejo as chamas se espalhar por todos os dormitórios enquanto ando entre os rastros de destruição, alguns rebeldes gritam e me xingam outros imploram por suas vidas, tudo que eu quero agora é a líder deles.

- Senhor temos um problema. - diz um dos meus servos.

- O que houve?- digo sério.

- Fizemos todas as análises do perímetro antes de atacar, para ter certeza que não tinham crianças aqui mas..

Antes que ele termine de dizer já estou o enforcando.

- O que vocês fizeram?- digo enfurecido.

- Nada senhor. - diz com dificuldade.

Solto seu pescoço, por momento sinto que quase cheguei a ser um monstro,posso matar,dominar e ser um traidor, mas não me permito tirar vidas de crianças inocentes.

Inspiro fundo sentido o fedor da fumaça, que me lembra dos dias infernais da competição pela supremacia.

- Me leve até a criança. - digo o encarando.

- O problema é que é um bebê e garota não solta ele. - diz me mostrando onde está ela.

Seu rosto está ensanguentado e tem outras feridas,mas não sai do lado de uma cesta de palha que tem um bebê enrolado a cobertas, ela segura a arma firme tentando aparentar que ainda consegue lutar.

- É seu filho ? - digo a encarando.

Sua determinação vira um misto de pavor ao me reconhecer.

- É m-m-meu f-f-filho. - diz gaguejando.

- Estranho, ele não tem o mesmo cheiro que você. - digo observando o cesto de palha.

Crianças lupinas assim que nascem herdam um cheiro semelhante aos pais, dessa forma é fácil saber quem são seus pais biológicos.

- Não é seu filho. - digo sério. - Prendam ela. - digo ordenando aos soldados.

- Espera! O que você vai fazer com ele!? - diz preocupada.

Me abaixo para pegar o cesto em que está o bebê.

- Não importa o que vai acontecer com ele. - digo segurando o cesto.

- Ela vai voltar, eu prometi que iria cuidar com ele. - diz desesperada.

- Quem é a mãe dessa criança?- digo a observando.

- Mercy. - diz com uma expressão de arrependimento.

Por um momento sinto o tempo parar, é como se todas as minhas forças tivesse se esvaído . Não escuto o que os soldados falam, não quero acreditar que a Mercy tem um filho, apesar que o cheiro da criança tem uma leve semelhança com o dela.

- Supremo!- diz Kaius me tirando do meus pensamentos. - O que vamos fazer com ela?

- Leve ela para minha casa, deixe nas celas do subsolo do castelo. - digo sério. - Destruam tudo não quero nenhum vestígio de Uivantes aqui. - digo enquanto saio carregando o bebê.

*****

Entrego a criança para um dos meus servos.

- Arrume um berço para o bebê, comprem fraldas, mamadeiras e tudo que precisarem para alimentar ele. - digo entregando o cesto.

Sento nas escadas da entrada da minha casa e Kaius se aproxima.

- Investiguei a garota, parece que ela é a namorada da Jane. - diz me observando.

- Ótimo agora é uma moeda de troca. - digo pensativo.

- O que vamos fazer agora?

- Avise ao Conselho Geral que capturamos os Uivantes e, convoque uma reunião com o Conselho Lupino a Zera ficou na festa, quero um relatório completo sobre o que aconteceu. - digo sério.

- Ok. - diz saindo.

- Senhor a criança já está sendo cuidada. - diz um lacaio.

- Desliguem os sistemas de segurança, mande os soldados descansar. - digo observando a luz do luar sob a imensa escuridão da noite.

- Tem certeza senhor? A qualquer podemos sofrer retaliações. - diz preocupado.

- É uma ordem, estou esperando uma pessoa. - digo sério.

- Sim senhor. - diz se afastando.

Se esse bebê for mesmo da Mercy, ela vai fazer de tudo para ter ele de volta. Penso.

Pego um cigarro do bolso interno do meu terno e acendo, só fumo quando estou cansado e ansioso demais para ficar quieto, agora preciso fumar para deixar tentar organizar meus pensamentos, a ideia de imaginar a Mercy formando uma família feliz com alguém me irrita, ainda mais quando penso quem será o pai dessa criança.

Pode ser egoísmo, mas estou com irritado com todos os pensamentos da Mercy com alguém e que não sou eu.

Deixo a fumaça sair pela minha boca e trago outra vez, afrouxo minha gravata e tiro o terno, estou amassando o resto do meu cigarro no piso das escadas, quando sinto um vento forte que faz as folhas das árvores ao redor balançar, abaixo minha cabeça para lança acertar a grande porta atrás de mim.

Sorrio admirando sua coragem de me atacar. Então ela surge caminhando ofegante, seu rosto está sujo de sangue, tem um corte por cima da sua sobrancelha e o canto da sua boca também está com um corte, seu vestido está rasgado e expõem um ferimento em sua perna que está sangrando muito, ainda cheia de ferimentos teve força suficiente de arremessar aquela lança afiada.

- O que você fez com ele ? - diz séria e ofegante.

Me levanto lentamente observando sua posição de ataque, ela veio preparada para lutar.

- Primeiro vamos conversar. - digo a observando.

Ela tosse sangue e sorrir em seguida tentando fingir que está bem.

- Vai para o inferno com sua conversa, eu quero ver meu filho agora. - diz séria apontando uma arma para mim.

- Você não está em condições de exigências, pode até atirar na minha cabeça que ainda assim não vai ser o suficiente para me derrubar. - digo observando sua mão tremer.

- Eu só quero meu filho de volta! - diz irritada.

Então ela deixa a arma cair e acaba também caindo inconsciente antes que seu corpo chegue no chão a seguro rapidamente.

Posso ouvir seus batimentos cardíacos ficarem lentos.

- Mercy! Mercy, Mercy . - digo preocupado tentando fazer ela acordar.

- Eu tentei impedir, falei que ela tinha que se recuperar primeiro, mas ela é muito teimosa. - diz Danneffer se aproximando.

- Você é a...

- A noiva que foi supostamente sequestrada, sim sou eu e agora temos que socorrer ela logo. - diz observando o corpo da Mercy.

- O que está acontecendo?- digo me levantando segurando a Mercy em meus braços.

- Ela está tendo uma parada cardíaca . - diz séria.

Levo ela até meu escritório e jogo tiro tudo que está na mesa para deixar a Mercy, ainda posso ouvir seu batimentos cardíacos que está ficando fraco.

- Preciso de tolhas, uma navalha e álcool. - diz Danneffer olhando para o ferimento da perna. - Ela enfrentou o Seis, isso explica o pescoço quebrado e a bala provavelmente foi uma das que o Três fornecia para eles. - diz me encarando.

Ordeno aos servos trazer o que ela pediu e logo, voltam com as coisas que a Danneffer disse.

- Encontrem o Garrett imediatamente. - digo para um lacaio que sai rapidamente.

Fico paralisado quando paro de ouvir os batimentos cardíacos da Mercy.

Vejo Danneffer subir na mesa e começa a fazer a massagem cardíaca tentando reanima-la .

- O coração parou. - diz enquanto continua fazendo as manobras de reanimação.

Não consigo me mover, meu estomago dói e sinto vertigem, estou preso na imagem de seu corpo ferido e um turbilhão de lembranças invade minha mente, lembro do seu sorriso, o jeito que ela ficava triste quando era uma criança, a maneira que ela sempre caçava confusões junto com o Mark ou quando ela se preocupava com meus irmãos. Não estou pronto para ver ela morrer, não estou pronto para aceitar sua morte, ela não pode me deixar assim.

- Vamos Mercy! Reage por favor. - diz Danneffer desesperada.

Tento não sentir medo de perde-la,me aproximo do seu corpo seguro sua mão gelada e sussurro em seu ouvido uma suplicação para ela viver.

- Você ainda precisa ver seu filho, não pode deixar ele sozinho. - sussurro próximo ao seu ouvido.

Danneffer não para de fazer reanimação até um instante ela para e me encara, ouvimos o coração voltar a bater lento, mas é um alívio que ela voltou.

- Precisamos fazer uma transfusão urgente, não podemos deixar ela ter outra parada cardíaca . - diz descendo da mesa. - Você tem materiais para realizar essa transfusão? - diz séria.

- Providenciem tudo que a Danneffer pedir. - digo para os meus servos que me observam assustados.

Todos saiam da sala apressados, sento na poltrona ao lado mesa.

Danneffer usa a navalha para abrir um corte na perna da Mercy, onde ela foi atingida por um tiro, ela consegue tirar a bala e joga num frasco, em seguida ela derrama todo o álcool no ferimento e esquenta a navalha no fogo da lareira e depois coloca encima do ferimento fechando de um jeito rápido.

- Ela perdeu muito sangue, provavelmente tem mais fraturas pelo corpo,mas a do pescoço é mais preocupante, ela quebrou durante a luta com o Seis, por não está se transformando em lupina, faz com quem o processo de regeneração torna-se lento, o que não ajuda muito agora. - diz preparando as seringas para a transfusão.

- Infelizmente sangue de vampiro é apenas compatível para as bruxas, para os lobisomens não é compatível, então você é única opção dela agora. - diz me observando.

*****

Estou doando sangue para Mercy, não sair do seu lado desde que ela chegou, não conseguir reagir quando a Danneffer fazia tudo sozinha, entrei em choque com pensamento de ver ela morrer.

Garrett entra de repente no meu quarto, ele fica pálido quando ver a Mercy recebendo sangue na veia, estou sentado ao lado dela e segurando sua mão.

- Me contaram sobre o que aconteceu. - diz se aproximando. - Cara eu juro que destruir todas as armas que criei, até as munições, o que ele usou foi alguma munição que está guardada no Conselho Vampírico. - diz sincero.

- Eu sei Garrett, você é um dos poucos amigos que tenho. - digo me levantando. - É por isso que quero que fique aqui, proteja a Mercy enquanto eu estiver fora. - digo soltando a mão da Mercy.

- Espera o que você vai fazer?- diz preocupado.

- Vou devolver isso. - digo segurando a bala que estava na perna da Mercy. - Não esquece de cuidar também do pacotinho. - digo me referindo o bebê que está no berço.

- O que? - diz confuso. - Espere aí eu não sei cuidar de criança. - diz enquanto já estou fora do quarto.

Vou até a cozinha onde está Dannffer preparando uma mamadeira.

- Como faço para encontrar o Seis. - digo sério.



Continua...


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Próximo cap vai ser do Marco, não vou postar no próximo domingo porque segunda já começo a semana de prova de novo, estou fazem um semestre em 4 meses imagina a correria para estudar, mas não se preocupem vou tentar postar cap sempre que puder :)

Obg pela leitura ;)

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