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"- Por que a Mercy veio com a gente ?. - diz Marco irritado.

Estamos indo pescar e a mãe deles falou que se algo acontecesse comigo, a culpa seria deles e não iriam a festa do Cervo, Matt e Molly foi os únicos que não achou ruim o fato de me aturar.

- Por que a Lin tem outras crianças para treinar e nossa mãe está ocupada com a chegada da festa do Cervo. - diz Matt na liderança da fila indiana.

- Eu gosto da Mercy, assim somos duas meninas nesse grupo de garotos fedorentos. - diz Molly atrás do Matt.

- Você podia chamar a Judy para vim com a gente,ela seria ideal para sair comigo. - diz Mark convencido.

- A Judy é dois anos mais velha que você Mark. - diz Matt nos guiando pela trilha.

- Eu não me importo,ela bonita e tenho chances com ela. - diz confiante.

- Chances nos seus sonhos né. - diz Molly rindo.

- Marco, convidou a Sara para a festa do Cervo?- diz Matt curioso.

- Sara Potter não é muito tímida para você?. - diz Mark.

- Isso eu tenho que concordar. - diz Todd atrás do Mark.

- Qual é o problema eu também posso ter atitude, talvez não seja só Mark um galinha. - diz inquieto.

Na fila eu sou a última, apenas escutando a conversa sem me intrometer, apenas observo a cor do cabelo do Marco na luz do sol,ele está na minha frente conversando com Todd e o Mark.

- Impossível,o único que não presta aqui é o Mark, você é tímido demais e precisa de uma garota de atitude, porque se esperar de você é meio cômico. - diz Molly fazendo todos rir do Marco.

- Ela está certa. - diz Matt concordando com a Molly.

Enquanto eles conversam observo a natureza,o dia está lindo. É primavera e a flores brotam na leve grama do solo,as árvores altas deixa o brilho do sol passar entre as frestas das folhas, alguns pássaros cantam,estou distraída com a floresta que percebo que estou andando devagar enquanto eles já estão longe na trilha.

Sinto um vento forte bagunçar meus cabelos e, minha cabeça começa a doer quero gritar para eles me esperar mas estou me sentindo tonta e fraca. Paro de caminhar tentando me recuperar,ao fechar meus olhos vejo uma mulher e uma garotinha de cabelos loiros e cacheado,ela se olha no espelho está usando vestido branco,a mulher está abatida e com marcas de agressões mas sorrir ao ver a garotinho,algo acontece e a mulher sai do quarto.

Sinto minha cabeça doer mais então abro meus olhos e, vejo que estou sozinha na floresta,eu nunca tive uma visão assim durante o dia, sempre tive sonhos mas hoje algo mudou.

Observo ao redor e percebo que fiquei para atrás,eles não me esperaram.

- Matt!. - grito tentando encontrar o caminho até eles.

Eu deveria ter avisado que não estava bem, mas não sabia que seria uma visão.
Agora estou com medo de ficar sozinha aqui,as trilhas tem muitas direções não sei qual eles seguiram já que parei de acompanhar.

- Mark!. - grito tentando chamar a atenção deles.

Observo ao redor e não sei qual caminho seguir, ainda não consigo ouvir o som da água assim teria uma noção onde fica o rio.

- Molly! - grito outra vez.

Sinto medo de ficar sozinha, lembro dos sentimentos que a garotinha sentia,ela deve ter a minha idade, tinha medo de alguém, agora fiquei com pedaço da sensações que ela tem.

- Todd!. - grito.

Estou com medo de ficar perdida tentando encontrar o caminho para o rio, não quero chorar mas não consigo controlar minhas lágrimas,eu sou um bebê chorão Mark está certo em me zoar.

Eu sentir que algo de ruim iria acontecer com aquela mulher, agora tudo que quero é ver minha mãe,mas ela não está aqui, ninguém está. Me agacho ao lado de uma árvore e,choro sentindo meu medo crescer.

E se ninguém sentir minha falta? E se não me procurarem? E se eu ficar sozinha para sempre?. - penso preocupada.

- Marco! - grito esperançosa. - Marco por favor me ajuda. - sussurro, imaginando que ele podia ser meu príncipe igual nos contos de fadas.

Sinto o vento no meu rosto,tento parar de chorar e esquecer da minha visão mas é muito recente,por isso gosto de imaginar o Marco se declarando para mim. É um sonho bobo,mas faz meu rosto aquecer e medo fica menor. "

****

Acordo com um choro de bebê e, não posso reclamar ou mandar alguém ir cuidar,por que o filho é meu.
Me levanto um pouco grogue e,vou até o pequeno berço improvisado no acampamento dos Uivantes.

- O que foi feijãozinho? a mamãe está cansada da viagem, você não pode chorar durante o dia?. - digo o segurando no colo.

Confesso que maternidade é muito, muito, muito complicado. Ainda não sei se estou segurando ele do jeito certo ou se estou machucando,eu literalmente não sei criar um bebê.

Essa sem dúvidas é a missão mais difícil da vida - penso observando ele chorar ainda no meu colo.

- Feijãozinho eu não sei o que você quer?. - digo fazendo ele me encarar.

Por um momento ele para o choro para observar minha tatuagem na clavícula,que é uma coruja de asas abertas e em suas garras segurando um crânio. Logo em seguida volta a chorar agora mexendo as perninhas, como se tivesse agoniado.

- Feijãozinho, você quer as estrelas? eu te dou! - digo tentando distraí-lo. - A Lua? também te dou! um amor sem fim ?eu te dou! faço tudo por você!. - digo quase em implorando para ele não chorar.

O fato de me declarar para ele, não mudou nem um pouco seu choro.
Antes que eu pudesse implorar, Kate entra no alojamento segurando uma mamadeira com leite.

- Você já pensou que talvez a lua não mate a fome dele?- diz se aproximando.

Kate é a namorada da Jane, praticamente é o "braço" direito da Alfa dos Uivantes,ela até agora está me ensinando o básico de "Como manter um bebê vivo e seguro".

- Talvez meu amor fosse o bastante. - digo convencida, aceitando a mamadeira para o Feijãozinho.

- Jane disse que você ainda tem muito que aprender, então já imaginava que você não sabe quando um bebê está com fome. - diz me observando a tentar dá mamadeira ao feijãozinho.

- Eu tenho dois sobrinhos híbridos,tipo eles cresceram muito rápido então não precisei passar nessa fase. - digo sincera.

Observo ele segurar a mamadeira, me sinto culpada e péssima por não ter pensado na fome.

- Só após a primeira lua cheia que ele vai começar a crescer rapidamente, híbridos de vampiros são mais rápidos,os lupinos ainda demora um pouco ainda mais quando não são híbridos.

Me sento na cama ainda segurando ele no colo,ele parou de chorar assim que coloquei o bico da mamadeira em sua boca.

- Eu realmente não sei se posso fazer isso,ser mãe é muita responsabilidade e se eu estiver fazendo tudo errado?. - digo preocupada.

Kate sorrir do meu desespero e então deixa um envelope debaixo do meu travesseiro.

- Quando Mike chegou aqui com o bebê,ele já estava gravemente ferido e debilitado,ele disse que essa carta era da Jasmine para você. - diz pegando o bebê dos meu braços.

- Depois que ele mamar,precisa fazer ele arrotar isso muito das vezes demora e depois deve ninar ele até dormi, hoje você está cansada então descansa que desse vez eu cuido para você.

- Obrigada Kate,eu posso roubar você da Jane?- digo entregando a mamadeira para ela.

- Acho que a Jane não facilitaria seu roubo.- diz rindo enquanto leva o Feijãozinho para seu dormitório.

Volto a me deitar e dessa vez seguro o envelope,a carta da Jasmine, não estou pronta para ler ou absorver tudo que está acontecendo,nem me decidir se conto para meus amigos que agora sou mãe.

Watson irá surtar e me obrigar a voltar para alcatéia,para dar um lar seguro e tranquilo para o bebê,tenho certeza que Matt, Lizzy e Mark estaria do lado dela.

Paro de pensar e volto a tentar dormir, amanhã minha realidade seria outra,criar um bebê.

****

Acordo ao som de conversas e procuro pela carta da Jasmine, desejando seu algum manual de sobrevivência com bebês.

Pego o pequeno o envelope e abro, reconheço a caligrafia da Jas e sorrio lembrar quando éramos crianças,ela foi minha primeira confidente dos meu delírios por Marco Lincoln.

" Querida Mercy,se estiver lendo está carta é porque ainda podemos esperar por sua ajuda.

Eu estou grávida,pensei que em seus presságios você seria a primeira a sabe disso,mas você sumiu Mercy, não tivemos notícias suas desde seu último recital, fiquei preocupada até descobrir que você estava liderando um ataque a sede do Conselho Lupino, enquanto isso Mike está investigando o Conselho Vampírico.

Você e o Mike treinaram juntos, ele só confia em você para impedir o que está preste acontecer,os vampiros estão criando uma droga Mercy, Mike ainda não sabe o que é,mas está tentando adquirir uma amostra.

Só você pode fazer ele parar com essa missão, estamos sendo perseguidos por vampiros altamente treinados, alguns com numerações estranhas nos corpo. Meu maior medo é não garantir a segurança do meu filho,eu confio em você Mercy,eu não sei onde a Vera está ela é minha irmã eu sei,mas não é capaz de cuidar do bebê se algo de ruim acontecer comigo,ela está sempre ocupada e impaciente, não imagina ela sendo a mãe para meu filho,mas você eu nunca sinto dúvidas da sua capacidade.

Sei que você gosta de lutar por aqueles que amam, então ame meu filho Mercy e o proteja pois eu não sei quanto eu tenho até eles nos encontrar, não sei se vou conseguir ter um parto natural, enquanto fugimos.

Então se alguma coisa acontecer, prometa que vai criar meu bebê, que vai ser a mãe que eu não tive a chance de ser, que vai ensinar ele amar,respeitar e ser um bom garoto. Eu queria que o nome dele fosse Jonh, imagino que no final só estou me precipitando, vamos ficar bem.

P.s. Precisamos de você o mais rápido possível.

Ass.: Jasmine Lordon "

Termino de ler a carta, engolindo em seco a raiva que tenho de não ter tentado encontrá-los antes,mesmo sem a carta eu podia ter tentado, Watson e Lizzy não precisava da minha ajuda depois da guerra,eu podia ter feito mais por eles, mas tudo que foi sumir.

Mike sempre me apoiou e ajudou a melhorar minha performance nas lutas, Jasmine foi a minha primeira melhor amiga,ela não se importou em fazer o Mike se passar por meu falso companheiro,eles foram gentis e generosos comigo quando mais precisei e agora não conseguir retribuir.

Sinto as lágrimas molhar a folha, borrando as letras bonitas da Jasmine,penso na família que eles podiam formar e choro mais.

- Ei que tal um café forte para fazer você sorrir um pouco?. - diz Kate entrando no alojamento.

Limpo meu rosto tentando disfarçar o choro e me levanto para sair do quarto.

- Onde está o feijãozinho?- digo já saindo do alojamento.

Preciso de roupas novas e de um bom banho. penso ao observar meu rosto numa poça de lama.

- Está tomando banho, Jane quer conversar com você mas primeiro ela pediu para te acompanhar no café da manhã. - diz me mostrando uma grande mesa de madeira,com frutas, pães e sucos.

Meu estômago dói só de ver tanta comida, não resisto e vou direto a mesa me servi de uma boa refeição.

- Jane está te esperando para conversar, após você tomar café da manhã. - diz me observando.

Pelo pouco que conheço da Alfa dos Uivantes,sei que não é uma simples conversa.

Me sirvo de alguns pães e encho um copo com suco.

- Eu sei que não deveria me intrometer,mas acho que você não está sabendo da sua situação e agora você tem um filho..

Paro de mastigar o pedaço de pão,vejo a Kate gesticular com as mãos,ela parece realmente preocupada.

- Tudo bem,me conta o que eu não estou sabendo. - digo parando de comer,ela se senta na minha frente.

- Você sempre foi um alvo de captura,desde ao atentado a Partenon na Grécia, você ficou famosa e ainda não foi presa e quem entrega você é uma pessoa rica por causa da recompensa. - diz me observando.

- Isso não é uma novidade,eu sei que estou sendo procurada por ter explodido a sede do Conselho Lupino. - digo voltando a comer.

- Mas agora é diferente,eles não querem você viva. - diz séria. - Eles vão te matar Mercy,estou te caçando para matar.

Engasgo com o suco e acabo tossindo.

- E agora você tem um filho e,vai ficar difícil garantir a segurança dele com você fugindo o tempo todo. - diz preocupada.

- Eu ainda não pensei o que vou fazer com o Feijãozinho. - digo confusa. - Por que me querem morta?. - digo pensativa.

- A última reunião do Conselho Geral,definiu uma espécie de dilema mas todos estão comentando que é uma aposta de poder. - diz ponderando se deve ou não falar tudo.

- Termine o que começou Kate. - digo séria. - Vamos lá essa não é a primeira vez que alguém quer me matar. - digo sorrindo nervosa.

- O Supremo Alfa,anunciou a sua caçada.

Ao dizer isso me levanto automaticamente,com uma raiva crescente.

- Ele fez isso? Então ele está disposto a mexer nessa merda de poder outra vez!. - digo irritada.

- Não é só isso Mercy,a aposta é quem matar a Luna primeiro é oficialmente o Supremo, Marco só está no poder provisório,mas Eros é seu inimigo,eles dois precisam definir a Supremacia,se alguém cumprir a aposta é o novo Supremo Alfa. - diz me observando.

- Então devo me preocupar com os dois atrás do meu pescoço. - digo pensativa.

- Mercy isso é muito maior que você imagina,os lobisomens estão divididos em dois lados,o que é a favor do Marco e o que é a favor do Eros, qualquer aliado do Eros pode te matar para o Marco perder,a regra é clara somente o Alfa pode matar a Luna,se você morrer em combate ou captura o Marco perde.

- Já entendi, não posso confiar em ninguém, não posso ser livre outra vez e não posso sair por aí com um bebê. - digo me sentindo sem saída.

- Pelo jeito a Kate não sabe segurar a língua por muito tempo. - diz Jane se aproximando.

- Eu sinto muito mas ela precisava saber o quanto antes. - diz envergonhada.

Jane senta de frente para mim. Então volto a me sentar, não é surpresa saber que estou em perigo,mas o que me irrita é saber que foi ordens do Marco,acho subestimei sua ambição.

- Isso não era o assunto principal da nossa conversa. - diz Jane me encarando.

- O que você quer?. - digo já imaginando suas exigências.

- Você sabe que o Mike não era um membro da Liga dos Uivantes, quando ele chegou ferido com um bebê, tivemos que mudar a localização do acampamento mais de três vezes,por que mesmo ferido gravemente ainda tinha vampiros o perseguindo,perdi membros da liga para protegê-lo e cuidei do bebê. - diz séria. - Eu sabia que um dia você estaria aqui,mas não imagina que seu amigo seria a ponte para isso.

Ela estava se referindo ao nosso último encontro,em que tive um presságio que me juntava aos Uivantes.

- O que significa que o Mike ficou em dívida com vocês. - digo pensativa.

- Isso mesmo e, agora você é a responsável por pagar esse favor que fizemos por ele.

- Onde está meu filho?. - digo já segurando a faca que estava na mesa.

Kate pega uma arma que estava em sua cintura e aponta para minha cabeça.

- Eu não quero que você tente alguma coisa Mercy, você está em desvantagem. - diz séria.

- Seu filho está seguro e bem tratado,mas você só vai vê-lo outra vez, depois que me ajudar em uma missão. - diz séria.

Me levanto rápido e puxo a camisa de Jane, fazendo a faca ficar próxima ao seu pescoço, quero rasgar tudo dela até todos saber que odeio ameaças mas Kate está certa,estou em desvantagem sozinha não consigo vencer todos.

- Se você tocar em um fio de cabelo do meu filho,eu juro que posso até morrer mas antes vou terminar o que seu ex começou,vou arrancar cada membro do seu corpo e fazer sua namoradinha comer. - digo sentindo minha raiva domar meu poder. - Eu posso mostrar para Kate como vai ser. - digo me virando para sua namorada.

- Feche os olhos Kate agora!. - grita preocupada.

Além dos presságios eu poderia induzir falsos acontecimentos, deixando a pessoa presa em uma memória assustadora que usava seus medos como prisão mental, mas isso só é possível se a pessoa olhar em meus olhos.

- Eu não sabia qual outra forma para convencer você a me ajudar. - diz Jane se afastando. - Não vou manter seu filho longe de você mas, não vejo outra pessoa capaz de realizar essa missão. - diz sincera.

Inspiro fundo voltando minha visão ao normal.

- Pode abrir os olhos agora. - digo voltando a me sentar.

Kate guarda a arma e eu largo a faca.

- Todos os sobrenaturais sabe que foi você que liderou o atentado a Partenon, graças a sua estratégia todos saíram vivos e você conseguiu destruir a sede inteira.

- Qual é a missão?. - digo intrigada.

- Quero que você impeça um casamento,quero que lidere uma equipe específica para essa ação, você vai impedir o casamento de um herdeiro do trono vampíro,vai garantir que a noiva não se case com ele. - diz séria.

Impedir um casamento não é difícil ou impossível,mas impedir uma cerimônia de um herdeiro do trono vampíro é praticamente uma tentativa de suicídio. Já estive em combate com uns soldados,servos do Conselho Vampírico sei que eles são muito fortes,a ponto que não consigo manter uma luta corporal.

- Quanto tempo eu tenho até o casamento?. - digo pensativa.

- Menos de uma semana. - diz me observando.

- Acho melhor você ir escolhendo um vestido. - digo sorrindo aceitando o desafio.




Continua...

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Eai será que a Mercy vai encontrar o Marco no casamento?
Acha que essa missão vai dar certo?
Bjs até a próxima ✨
Obg pela leitura ♥️




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