Capítulo 17
Olá, meus queridos leitores!!! Estou de volta!! Não voltei antes por causa desse bug gigante na plataforma, que deixou todo mundo arrancando os cabelos. Bem, o bug não foi 100% resolvido, mas já dá para postar. Então aqui estou eu com mais um capítulo.
Devo confessar que fiz mais uma alteração na história. kkkkkk É sobre a formação do Ricardo. Parece ser uma alteração boba, mas não é, ela vai ser muito útil na superação da Amanda. Mais para frente vocês irão entender. Só posso dizer que, ao invés de ser formado em Administração, ele é formado em Propaganda e Publicidade, mais conhecido como Comunicação Social. Não me perguntem mais nada, não vou dar mais spoiler, não... kkkkkk
Agora vamos ao que interessa?
Tentando se recompor, Amanda empurrou Ricardo levemente, ajeitou a saia do vestido e se levantou da mesinha
— Na-nada... — Amanda gaguejou. — Eu e o Ricardo... Eu e ele .... Nós... — ela passou a língua pelos lábios secos, e tentou de novo. — O Ricardo estava me ajudando com a copiadora.
Jonas adentrou a sala com as mãos na cintura e olhou da irmã para Ricardo.
— Ajudando você com a copiadora? Por acaso sua boca é um papel e a língua dele tira cópias, também?
Amanda corou no mesmo instante e abaixou os olhos, envergonhada.
— Jonas, eu posso explicar... — Ricardo começou, e foi interrompido pelo cunhado.
— Não precisa explicar nada. — Jonas disse, erguendo uma das mãos, impedindo-o de continuar. — Pelo menos não para mim. Guarde suas explicações para meu pai. Seu chefe. Ou você se esqueceu disso quando estava agarrando minha irmã?
— Você vai falar para o papai sobre o que houve aqui? — Amanda perguntou para o irmão, com os olhos arregalados.
— Amanda, você e esse sujeito estavam se agarrando como dois adolescentes no local de trabalho. — Jonas respondeu, fuzilando os dois com o olhar. — Claro que vou falar para o papai. Ou melhor, nós vamos.
— Jonas, não tem necessidade disso e...
— Se você não calar a boca agora, vou esquecer que é minha irmã. — o irmão a cortou. — Vamos para a sala da presidência. Agora. — ele ordenou e se virou, saindo da sala.
Ricardo e Amanda se entreolharam e não tiveram outra opção, a não ser seguir Jonas.
Seu Humberto estava na mesa assinando alguns papéis quando os três entraram na sala.
— O que significa isso? — ele perguntou, se levantando.
— Papai, peguei esses dois se agarrando como dois adolescentes na sala de Xerox.
— O quê? Amanda, você pode me explicar porque estava agarrando esse rapaz?
— Esse rapaz tem nome. — Amanda replicou olhando diretamente para o pai. — E ele é meu namorado.
— Seu namorado? Desde quando? — seu Humberto indagou, cruzando os braços e olhando sério para a filha. — Eu trouxe você para a empresa para trabalhar, Amanda, não para ficar se esfregando com o primeiro que aparece!
— Uma coisa não tem nada a ver com a outra, papai!
— Ah, não? Então por que seu irmão pegou vocês dois se agarrando aqui dentro?
— Aquilo foi... Aquilo foi... — Amanda gaguejou, sem saber como responder.
— Aquilo foi um descuido, seu Humberto, um erro que não vai se repetir. — Ricardo falou, indo em socorro de Amanda, se manifestando pela primeira vez desde que entrara na sala.
— Sei. E posso saber quais são suas intenções em relação à minha filha? — seu Humberto perguntou, se voltando para Ricardo.
— Pai, não vê que ele está tentando dar o famoso golpe do baú? — Jonas interveio.
— Por que você acha que estou com sua irmã por interesse? — Ricardo se voltou para Jonas, decidido a enfrentá-lo.
— Ora, Ricardo, não insulte minha inteligência. — Jonas debochou, revirando os olhos. — Um cara como você ia querer o quê com uma mulher que não é perfeita, e ainda por cima filha do dono da empresa que você trabalha? Dar o golpe do baú, claro. É óbvio que não foi a surdez dela que atraiu você.
— Escuta aqui. — Ricardo se aproximou de Jonas, estreitando os olhos. — Em primeiro lugar, não preciso dar o golpe do baú em ninguém. Paguei meus estudos com o suor do meu trabalho, me formei, e modéstia à parte sou bom no que faço. Em segundo lugar, sua irmã é perfeita para mim. O fato de ela ter necessidades especiais nunca interferiu no modo como eu a vejo, ao contrário de...
— Papai, que eu saiba o senhor nunca fez objeção quanto a relacionamentos dentro da empresa. — Amanda disse, interrompendo Ricardo, antes que o embate entre ele e Jonas fosse longe demais.
— Realmente, nunca fiz. Mas se meus funcionários querem namorar, que seja fora da empresa, né, Amanda? — seu Humberto devolveu, encarando a filha. — Ficar se agarrando em local de trabalho é ato passível de demissão. Por justa causa.
— O que o senhor quer dizer com isso? — Amanda empalideceu. — Vai demitir a gente?
— Se fosse eu, demitiria. — Jonas se intrometeu. — Para servir de exemplo. Já pensou se todos os funcionários resolvem se agarrar pelos cantos da empresa?
— Cala a boca, Jonas, ninguém pediu sua opinião. — Amanda rosnou, olhando com raiva para o irmão mais velho.
— Além de você, alguém mais viu os dois se agarrando, Jonas? — seu Humberto perguntou para o filho mais velho.
— Que eu saiba, não. — ele respondeu de má vontade.
Seu Humberto passou a mão pelo rosto. Por mais que estivessem errados, não podia demitir a própria filha e seu melhor funcionário. Desde que Ricardo assumira o setor de publicidade, há dois anos, as vendas melhoraram bastante. Deu um longo suspiro e encarou os dois.
— Não, não vou demitir ninguém. Dessa vez vou deixar passar, mas espero que o que houve hoje nunca mais se repita. Se eu souber que andaram se agarrando de novo aqui dentro, não irei pensar duas vezes. Entendido? — finalizou, com uma expressão que demonstrava que ele falava sério. Ricardo e Amanda assentiram.
— E o senhor vai permitir que a Amanda namore esse cara? — Jonas perguntou incrédulo. — Vai deixar a herdeira da Phormato Modas namorando um simples funcionário?
— Já sou bem grandinha, posso decidir quem eu namoro ou deixo de namorar. Não preciso da permissão de ninguém. — Amanda disse, se aproximando do irmão. — O Ricardo não quer dar golpe nenhum em mim, sabe por quê? Porque ele sabe que nunca liguei para dinheiro, status, nada disso.
— Ah, mas você vai herdar junto comigo e com o Daniel metade disso aqui, um dia. Será que o Ricardo não está de olho na sua fatia do bolo?
— Eu deixo minha fatia do bolo para você, já que está tão preocupado com a herança. — Amanda praticamente cuspiu as palavras. — Nunca aceitei nada do papai além do necessário, e vou continuar agindo assim. Não tenho vergonha nenhuma em colocar a mão na massa e trabalhar para viver. Agora, quanto a você, não sei se posso dizer o mesmo...
— O que você quer dizer com isso? — Jonas replicou, estreitando os olhos para a irmã.
— Ora, Jonas, eu sei que você só queria viver na farra, e só veio trabalhar aqui porque o papai te obrigou. — Amanda replicou, se armando de uma coragem que normalmente não tinha e enfrentando o irmão. — E sei também que você finge que trabalha aqui dentro. Portanto, quem está de olho na fatia do bolo é você.
— Ora, sua... — Jonas rosnou para a irmã. — Quem foi que inventou essas mentiras para você??
Amanda ia responder, mas foi impedida pelo pai.
— Parem com isso vocês dois! — seu Humberto ordenou, olhando para os dois filhos. — Estou bem vivo ainda e não pretendo morrer tão cedo. — Deu a volta na mesa e se dirigiu para Ricardo. — Bem, já que você está namorando a minha filha, só me resta dar-lhe as boas vindas à família. Você se destacou aqui na empresa, e fico feliz que agora seja meu genro.
— Obrigado, seu Humberto. — Ricardo disse, apertando a mão que seu chefe – e agora seu sogro - lhe estendia. — Prometo não decepcionar o senhor, tanto como funcionário quanto como... seu genro.
— Como funcionário você já provou seu valor. Só tenho elogios quanto ao seu trabalho. Sua conduta sempre foi impecável aqui dentro. Só espero que você se comporte assim como parte da família.
Ricardo e Jonas estavam saindo da sala de seu Humberto quando encontraram com Daniel. Ele perguntou ao amigo o que havia acontecido, e Ricardo disse que ele e Amanda contariam tudo na hora do almoço.
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No restaurante, durante o horário de almoço, como havia prometido, Ricardo começou a relatar ao amigo o que acontecera naquela manhã, sendo ajudado por Amanda. Daniel ficou indignado com a atitude do irmão mais velho, sobretudo quando Amanda contou que Jonas acusara Ricardo de querer dar o golpe do baú. Mas teve que concordar com o irmão em um ponto. Por mais atraídos que Ricardo e Amanda estivessem um pelo outro, não podiam ficar se agarrando dentro da empresa. Amanda, como filha do dono, tinha que dar o exemplo.
Logo a conversa se desviou para outros assuntos, e Ricardo deu um pulo na cadeira quando sentiu algo roçar uma de suas pernas. Nem precisou olhar para saber que era Amanda colocando um dos pés por dentro de sua calça. Daniel percebeu sua estranha reação e perguntou, franzindo as sobrancelhas:
— Você está bem, Ricardo?
— S-Sim, estou. Apenas me assustei com o celular vibrando no meu bolso. — ele respondeu com um sorriso amarelo, enquanto pegava o telefone para confirmar o que dizia. Arriscou um olhar para Amanda, e ela apenas levantou as sobrancelhas, sem dizer nada. Agora entendia porque ela insistira tanto em se sentar ao lado do irmão, de frente para ele.
Ele teve que se esforçar para manter a postura impassível quando ela continuou a doce tortura, roçando o pé delicado em toda a extensão de sua perna, subindo e descendo em uma carícia sensual. Ricardo estava começando a suar, apesar do ar condicionado do restaurante. Para uma mulher que era virgem, sua namorada estava sendo bastante ousada, ele pensou, enquanto sentia seu corpo reagir àquela deliciosa provocação. Ele quase caiu da cadeira quando o pé de Amanda roçou de leve sua masculinidade. Bem, se Amanda estava a fim de jogar, ele mostraria a ela que dois poderiam jogar o delicioso jogo da sedução...
Quando Daniel se levantou, pedindo licença para ir ao banheiro, ele viu a oportunidade de uma revanche. Olhou disfarçadamente para os lados, para ver se alguém estava prestando atenção neles, e "sem querer" deixou cair um dos talheres que estava usando.
— Olha como sou desastrado.... — ele murmurou, com um sorriso travesso nos lábios. Após se certificar que ninguém realmente estava olhando, ele foi escorregando lentamente na cadeira, e teve a satisfação de ver Amanda arregalar os olhos. Escorregou até sentir seus joelhos encostando no chão, e rapidamente puxou a toalha da mesa sobre si. Uma vez debaixo do móvel, ele engatinhou até onde Amanda estava sentada, e apoiando uma das mãos no chão, para sustentar o peso do corpo naquela posição, começou a subir a outra lentamente por uma das pernas de sua namorada. Ela teve uma reação parecida com a dele, dando um pulo na cadeira.
— O que você pensa que está fazendo, Ricardo? — Amanda perguntou entre dentes, olhando para os lados, preocupada. Mas ninguém reparava na mesa deles. Todos estavam entretidos em seus pratos e em suas conversas.
— Entrando no seu jogo, doçura. — Ricardo disse baixinho. Sua mão levantou a saia do vestido dela, acariciando a pele macia da coxa.
— O quê? Saia daí agora mesmo.
— Agora que a brincadeira está ficando boa? Negativo. — Ricardo devolveu, alcançando a virilha, e seu dedo roçou o elástico da calcinha que ela usava. As bochechas de Amanda se tingiram de vermelho, enquanto ela sentia um calor brotar no meio de suas pernas. Quando Ricardo finalmente enfiou o dedo por dentro da minúscula peça e encontrou sua reentrância úmida, ela teve que segurar com força a toalha da mesa para não gemer ou gritar.
Sabendo que não ia conseguir ocultar as emoções do seu rosto por muito tempo, ela pegou seu celular e fingiu que mexia no aparelho, sempre atenta se alguém prestava atenção neles, ou melhor, nela. Ela tentou fechar as pernas quando Ricardo alcançou seu ponto sensível. Arregalou os olhos ao ver que seu irmão saía do banheiro e voltava para a mesa.
— Ricardo, o Daniel está vindo. — ela falou aflita, aproximando o celular do rosto, para fingir que falava com alguém. Ouviu Ricardo rir baixinho.
— E daí? Relaxe e finja que está tudo bem, como na hora que você me provocou.
Ele começou a estimular seu ponto sensível com o polegar, e ela reagiu abrindo as pernas, facilitando o acesso. Um espasmo de prazer a percorreu, e ela tentou disfarçar bebendo um grande gole de suco, e acabou se engasgando no processo. Começou a tossir.
Daniel se aproximou a passos largos da mesa, batendo levemente nas costas da irmã.
— Amanda, você está bem? — ele perguntou, enrugando a testa.
— E-Estou. Só engasguei um pouco. Obrigada.
— Cadê o Ricardo? — ele perguntou, sentando-se.
— O Ricardo? — ela repetiu, ganhando tempo para tentar pensar em uma boa resposta. — Ele... ele disse que ia ali e já voltava. Pensei que tivesse ido ao banheiro também.
— Não, no banheiro ele não foi, senão eu teria visto.
— Então não sei...
— Estranho. Mas tomara que ele não demore, falta pouco para acabar o horário de almoço. — ele completou, consultando seu relógio de pulso. — Vai querer sobremesa?
—Eu? Ah, sim, vou querer um sorvete de flocos.
Amanda aproveitou que o irmão estava distraído fazendo o pedido ao garçom para sussurrar para Ricardo:
— Será que dá para você parar com isso agora?
— Com quem você está falando, Amanda? — Daniel, que acabara de falar com o garçom, se voltou para a irmã.
— Hã? Ah, com a Cris. Respondi ao áudio que ela me mandou no whatsapp agora há pouco. — ela respondeu, mostrando o celular e dando um sorriso amarelo.
Ricardo continuava massageando seu ponto sensível, e ela sentiu suas pernas começarem a tremer, e seu corpo estremecer. Abraçou a si mesma, disfarçando.
— Acho que o ar condicionado está muito forte... Estou sentindo um pouco de frio. — ela escutou a risada baixa de Ricardo, e começou a tossir, para Daniel não ouvir. O desgraçado ainda achava graça da situação!
— Tem certeza de que está bem, Amanda? — ele perguntou, a ruga na testa se acentuando.
— T-Tenho. Só estou com um pouco de frio, por causa do ar...
A sobremesa chegou, e a tensão em seu corpo era insuportável. Ondas de prazer a inundavam, e ela decidiu que era hora de dar um basta na situação quando sentiu o orgasmo se aproximando.
— Acho que realmente não estou bem. — ela murmurou, enquanto tentava afastar a mão de Ricardo de sua intimidade. — Podemos pedir a conta?
— Mas e o Ricardo?
— Ah, ele sabe o caminho da empresa, então pode voltar sozinho, certo? Ninguém mandou ele se levantar da mesa. — ela respondeu, dando ênfase à última frase.
— Tudo bem. — Daniel deu de ombros, e fez um sinal para o garçom trazer a conta. Amanda anunciou que precisava ir ao toalete, e Ricardo finalmente se afastou.
No banheiro feminino, Amanda jogou água fria no rosto e na nuca, pois se sentia em chamas. Se olhou no espelho e se espantou com sua expressão. Seu rosto estava corado e seus olhos brilhantes. Ricardo sabia exatamente como tocá-la para tirá-la dos eixos.... O pior era o calor que permanecia no meio de suas coxas. Não podia fazer nada quanto aquilo, por ora. Mas o jogo não tinha terminado, e ela iria mostrar isso a Ricardo no final do dia...
Ela e Daniel já haviam se afastado alguns metros do restaurante quando Ricardo surgiu atrás deles.
— Onde você se meteu, cara? — Daniel perguntou para o amigo.
— Eu vi um colega meu dos tempos da faculdade no estacionamento e fui cumprimentá-lo. — ele respondeu, com a cara mais lavada do mundo.
— Não podia ao menos avisar sua namorada onde estava indo? — Daniel replicou, parecendo pouco satisfeito com a resposta.
— Eu avisei, ela que estava meio distraída, sabe? — ele respondeu, lançando um olhar divertido para Amanda.
— Deve ser porque ela não está se sentindo bem...
— Não está se sentindo bem, doçura? — Ricardo perguntou, seu olhar ainda exibindo o brilho divertido. — Quer que eu compre algo para você na farmácia?
— Não precisa. Tenho certeza de que no final do dia estarei bem melhor. — Amanda falou, enviando um olhar para Ricardo que dizia: "Me aguarde".
Agora satisfeito com o que ouvira, Daniel recomeçou a andar na frente do casal, para dar-lhes um pouco de privacidade.
Ricardo entrelaçou seus dedos nos de Amanda, e se aproximou de seu ouvido, sussurrando:
— Viu o que dá cutucar onça com vara curta?
Ele teve a satisfação de vê-la estremecer. Ela o fitou estreitando os olhos, mas não disse nada.
No fim do expediente, como o namoro dos dois não era mais segredo, Ricardo esperou Amanda no estacionamento da empresa. Ela entrou no carro, e depois de se cumprimentarem com um rápido beijo, ele pôs o carro em movimento.
Amanda colocou uma das mãos um sua coxa, e ele olhou de soslaio para ela, que permanecia olhando para frente sem revelar nada em sua expressão. Quando a mão dela avançou e tocou em seu membro, ele segurou o volante com força, cerrando os dentes. Lançou um olhar para Amanda, que o fitou de volta com uma inocência fingida.
Enquanto o carro avançava, ela começou a acariciar a intimidade de Ricardo por cima da calça. Sentiu o membro enrijecer, aumentando cada vez mais de volume embaixo de sua mão.
Entraram em uma rua movimentada, o que exigia que Ricardo prestasse o máximo de atenção no trânsito. Aproveitando que o namorado estava concentrado no volante, Amanda virou o corpo de lado, e usando as duas mãos, abriu o zíper da calça dele, revelando a cueca boxer preta que ele usava. Ricardo quase bateu com o carro quando, em um gesto de ousadia, ela puxou a cueca para baixo, expondo seu membro enrijecido.
— Caramba, Amanda, você quer que eu provoque um acidente?? — ele exclamou, lançando um rápido olhar para ela, enquanto lutava para manter o controle do carro.
— Relaxe e finja que está tudo bem. Não foi o que você falou para mim no restaurante? — ela devolveu, e tinha no rosto uma expressão que Ricardo nunca vira. Uma expressão ousada e audaciosa.
— Senhor amado, onde está minha namorada recatada e comportada? — ele falou, erguendo as mãos por um momento e olhando para o teto do carro. Amanda deu uma gargalhada ao ouvir o comentário.
— Ela se transformou em outra mulher, desde o momento que você começou a despertar certas coisas nela... — ela murmurou, com um sorriso sugestivo.
— Agora estou em dúvida se isso foi uma coisa boa ou ruim... — ele gracejou, e acabou rindo junto com Amanda.
— Ah, para mim foi uma coisa boa, e tenho certeza que para você também... — ela replicou, passando a língua pelos lábios em um gesto insinuante. Começou a tocar o membro exposto, com hesitação a princípio. Nunca vira as partes íntimas de um homem, a não ser em revistas que falavam sobre sexualidade, que ela e Cristiane devoravam na adolescência. No entanto, mesmo só tendo as imagens de algumas revistas para servir de comparação, sabia que Ricardo era grande naquela parte, e ela não conseguia desviar o olhar, totalmente hipnotizada.
Ricardo fechou os olhos por um momento, inebriado pelo toque das mãos macias de Amanda. Era o estímulo que Amanda precisava, e ela iniciou suaves movimentos de sobe e desce, aumentando devagar o ritmo, até que Ricardo agarrou sua mão, e disse, com a respiração ofegante:
— Doçura, é melhor você parar, antes que realmente aconteça um acidente.
— Vou ser boazinha com você, e fazer o que você está pedindo. — ela murmurou, endireitando a cueca dele e fechando sua calça. — Mas só porque você está dirigindo. Mas quando chegarmos ao meu apartamento... Você vai ter que dar um jeito de apagar o fogo que você acendeu lá no restaurante...
Aí está, meus amores. Espero que vocês se divirtam lendo, assim como me diverti escrevendo e dando aquela revisão básica. nosso casalzinho está avançando cada vez mais nas intimidades... Será que agora rola? Hehehe
Não esqueçam de comentar, amo ver comentários e saber o que vocês estão achando da história. E claro, não esqueçam da minha estrelinha... Um beijo no coração de todos, e até a próxima!!!
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