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c a p í t u l o - 🇽 🇮 🇽 (+18)


Nós começamos a encontrá-los.

Um depois do outro, soldado vermelho por soldado vermelho.

Não posso dizer que minhas últimas semanas têm sido fáceis. Muito pelo contrário. Localizar, encontrar, lutar e usar meu poder estavam estre as principais ações do meu dia a dia. Absorver tantas memórias estava me deixando completamente exausta. Até ali, havíamos encontrado sete soldados vermelhos, homens e mulheres, com poucas memórias perdidas, mas com grandes missões.

Louis, Vitória, Jéssica, Pedro, Paulo, Rodrigo e Roberto.

Sete pessoas. Sete pessoas que foram tão comuns quanto qualquer humano idiota e agora eram assassinos controlados pelo poder infernal.

As trocas de tiro, seja com fuzis, seja com pistolas, já eram tão comuns que eu nem me assustava mais com o tranco de cada arma. Meu poder estava cada vez mais forte e poderoso, enquanto lutávamos para alcançar aqueles soldados. Mas apesar da ideia, nenhum deles tinha memória suficiente para explicar mais sobre o Capitão Infernal.

E agora estávamos ali, atrás de mais um deles.

— Samantha! — Samuel gritou do outro lado de um contêiner. — Aquela pistola iria me ajudar um pouco agora.

Eu o observei tentando entender um pouco a cena. Estávamos em um porto, correndo atrás do oitavo nome da lista, Mariana, uma moça linda, cruel e extremamente perigosa. Eu e Samuel havíamos ficado com a ala norte do espaço, Bucky e Renata com a sul, Philip e Gabriel, nosso companheiro, com a leste e outros três soldados da nossa base com o oeste.

Philip se mostrava uma pessoa ainda mais segura e confiável, participando de uma grande parte desse processo guiando alguns locais dos quais ele se lembrava de estar. Mas apesar disso, uma pulga ainda se mantinha atrás da minha orelha na dúvida se eu deveria acreditar nele totalmente. Se havia uma coisa que eu aprendi com Bucky ali, é que não podemos entregar nossa confiança a ninguém. Apesar de eu claramente ter feito isso com Bucky e Samuel.

Joguei a pistola que eu tinha em mãos em direção à Samuel, que estava sem munição, enquanto recebíamos uma chuva de tiros da arma de Mariana. A soldado infernal era baixa e ruiva, com grandes olhos azuis e sardas, uma combinação muito interessante e rara. Mas apesar de parecer uma pessoa fofa e querida, aquela garota havia atirado na gente com uma bazuca e agora tinha em mãos um fuzil e um olhar psicopata.

Estamos indo aí — Bucky falou pelo comunicador.

Ela chamou por reforços, cuidado! — Renata retrucou.

Aqui temos cinco deles — Philip falou do outro lado. — Estão nos cercando.

O contêiner próximo ao nosso explodiu em fogo e fumaça escura e eu e Samuel nos abaixamos, xingando algo. O som parecia fazer meus tímpanos estourarem em um apito finíssimo. Por alguns segundos fiquei meio perdida, agachada com duas pistolas e as sombras próximas a mim. Ouvimos a aproximação da garota e desviamos, cada um para um lado do contêiner azul desbotado em nossa frente, antes que ela fosse aparecer, mas quando eu e Samuel nos encontramos do outro lado, percebemos que a merda havia acontecido.

Merda! Merda! Merda! Temos um problema! — Samuel falou para todos.

Ela surgiu em cima da caixa de lata mirando em nós. Formei um escudo de sombras o mais rápido que podia, derrubando Samuel no chão para que ele ficasse atrás de mim. Mas ele se levantou rapidamente e ativou o traje de segurança. Ela ficou surpresa e seus olhos se estreitaram curiosos com o meu poder, mas não parou de atacar até que ouvimos o tique da arma sem munição. A ruiva jogou o fuzil para longe e pulou do contêiner na minha frente. Desfiz as sombras e me coloquei em posição de defesa, a convidando com a mão para um embate corpo a corpo.

Ela puxou duas pistolas rapidamente e saltei para o lado antes que as balas me atingissem. Samuel também foi esperto e fez o mesmo, para o outro lado. Ouvi de longe outros tiros, o que me fazia pensar que Bucky estava por perto e havia encontrado os amigos da soldado em minha frente.

Peguei minha própria pistola tentando acertar a ruiva, mas ela era muito mais rápida do que eu esperava. Eu precisava de uma estratégia inteligente, precisava tocá-la. Apenas isso. Depois, o que acontecesse, seria por conta dela apenas. Por um momento, tudo ficou em um silêncio absurdo, daqueles que a gente tem certeza que tudo vai simplesmente explodir e acabar com uma saraivada de balas e granadas.

Sentia a minha respiração acelerada, meu coração pulsando forte com a adrenalina enquanto apoiava a arma em minha mão, engatilhada, e tentava sentir o que estava acontecendo ao meu redor. A garota ruiva parecia estagnada no lugar, congelada. Samuel estava escondido no outro corredor, me olhando curioso também, com a arma empunhada.

— PRERVAT' MISSIYU¹ — gritou ela, uma voz fina em um idioma que eu não conhecia. Parecia russo, mas eu não tinha certeza. — ZA MINUTU DO VZRYVA BOMBY².

Ela me olhou nos olhos intensamente por um segundo, antes de soltar um dispositivo e correr para o lado contrário de onde nós estávamos. Por alguns segundos, me mantive na mesma posição, tentando entender o que estava acontecendo. Dezenas de passos pareciam bater no chão, mas nada fazia sentido. A tensão era tão alta que eu sentia o sangue correr em minhas veias.

— O que ela disse? — perguntou Samuel do outro lado, mas eu não consegui. Balancei os ombros. Senti uma sombra se aproximar de mim.

Ela disse um minuto antes da bomba explodir — Bucky falou atrás das minhas costas, no comunicador. Quando ele havia chegado ali, eu não sei, mas dei um grito de susto, surpresa.

Ele estava todo bagunçado, com sangue e suor escorrendo no rosto, acompanhado de dois cortes fundos e muito pó grudado em seu cabelo. O casaco de sempre estava rasgado em alguns pedaços dos quais eu sabia que haviam sido feitos com tiros de raspão. Ele não gostava disso. Por alguns segundos, me olhou de cima a baixo, como se me perguntasse se estava tudo bem. Assenti com a cabeça, respondendo aquela expressão.

MERDA!  — Samuel gritou.

— Cinquenta segundos — Bucky falou.

VAMOS! — Philip fez o mesmo.

E começamos a correr em disparada em uma direção única ao que parecia ser a saída. Apesar do cansaço, a adrenalina no corpo nos deixava viver uma onda de velocidade.

Quarenta segundos — Renata falou em um chiado.

— Bucky, e se eles colocaram mais de uma bomba? Não estamos indo direto para lá? — gritei para James enquanto corríamos, procurando por Philip, Renata e os outros.

Ele me olhou com dúvida por alguns milésimos de segundo, então seus lábios franziram, confirmando as suspeitas.

Vamos para o mar! — gritou ele pelo comunicador para todos. — AGORA!  Vinte segundos!

Viramos à direita no corredor de carga, disparando como em uma pista de corrida. Bucky e Samuel eram bem mais rápidos que eu, por isso, eu senti que eles não estavam dando o seu melhor. Tínhamos menos de dez segundos para corrermos quase cento e cinquenta metros. Três... Dois... Saltamos do penhasco de concreto em direção ao mar. Um...

E tudo explodiu.

Lembro de pegar na mão de Bucky e Samuel quando estávamos saltando, criando um laço de proteção com as sombras em nós ao sermos impactados pelo mar gelado. Da altura em que estávamos, talvez Sam e Bucky sobrevivessem, mas imagino que os meus ossos seriam quebrados sem piedade. Senti o calor do fogo alcançar minha roupa e meus cabelos, mas conseguimos fugir daquilo.

Quando soltei as mãos dos dois, me senti afundar. Sabe quando você brinca na piscina de deixar a água te levar? Eu fiz isso. Não na brincadeira, é claro, mas foi isso que aconteceu, me levando metro por metro para baixo da escuridão daquela água. Extremamente fraca e cansada, sentia que as ondas eram mais fortes que eu. Tentei me puxar para cima do mar, mas tudo parecia balançar e me puxar para baixo. Meu pulmão começou a arder. Estava ficando sem ar.

Então senti uma mão gelada no meu braço e outra na minha cintura, me puxando para cima. Bucky me tirou da água me colocando num pequeno píer que havia ali por perto. Respirei fundo, com os olhos fechados por alguns segundos, me colocando de joelhos, me recuperando. Bucky se abaixou em minha frente e Samuel ao meu lado, com o braço no meu ombro.

— Você está bem? Está se sentindo bem? Samantha? — Bucky começou a me fazer perguntas, segurando o meu rosto com cuidado, fitando meus olhos.

— Estou bem... Estou bem — repeti para ele, observando seu corpo encharcado de água, pingando sobre seus lábios e fazendo seus olhos serem ainda mais bonitos.

— Garota, isso foi incrível — falou Samuel. — Que bom que vocês pensaram nessa possibilidade antes da gente virar churrasquinho.

Samuel, Bucky, Samantha — ouvimos pelo comunicador. Era Renata. — Respondam. Por favor. Respondam.

Estamos bem, Renata — respondeu Samuel. — Estamos todos juntos.

 — Vamos para casa — James falou, me levantando com cuidado, colocando meu braço sobre seu ombro alto. Assenti, exausta.

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Cuidado:  A partir daqui, teremos um pouco de sexo explícito. Se não se interessa por esse tipo de leitura (apesar que a gente está no Wattpad, né?) é só seguir para o próximo capítulo. Também indico ouvir Dark Side (Bishop Briggs), porque sim.

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O sol estava se pondo e eu o observava da minha janela. Faltavam cerca de quinze minutos para aquela luz dourada e brilhante se ir e eu a observava, cada segundo mais atenta a tudo aquilo, tentando organizar meus pensamentos e tirar a tensão que se punha em meus ombros.

Aquela tarde havia sido uma loucura, novamente. Mas desde que James entrou na minha vida, o que não havia sido? E bem, posso não falar muito, mas eu estava gostando dessa loucura. Pela primeira vez em muito tempo, apesar de tudo o que acontecia, eu me sentia no controle de quem eu mesma era.

— Você está bem? — ele me perguntou, depois de entrar no quarto, fechando a porta atrás de si.

Aquele também se tornou um comportamento normal entre nós. Quase todos os dias, ele vinha comigo até aqui, dormia comigo e me amava intensamente. Eu gostava daquela relação e de tudo o que vinha com ela. Ele estava parado no topo da escada, com os braços cruzados sobre o peito largo, pensativo.

— Estou... — falei, simplesmente, continuando a observar a vista.

Ele desceu as escadas lentamente e se sentou no sofá de couro branco, me observando.

— Vem cá — disse ele, estendendo as mãos em minha direção.

Não conseguia resistir a essa ação, caminhando até ele. Ele me puxou pela cintura até que eu me sentasse em seu colo, me beijando com desejo enquanto suas mãos passeavam pela minha cintura e se apertavam em minha bunda. Passei meus braços pelo seus ombros, acariciando seus curtos cabelos escuros, continuando a aprofundar o beijo. Ali, havia muito mais do que desejo ou tesão... havia carinho e parceria, uma amizade que me ajudava a não cair em tristeza.

— Tudo isso vai passar — disse ele, fitando meu rosto com os olhos brilhantes. — E então... Vamos fazer o que quisermos.

— Vamos é? — retruquei, passando os dedos por sua barba rala.

— Vamos sim — Bucky disse. — Podemos fazer o que você quiser.

— E o que você quer? — perguntei, curiosa.

— Você — respondeu ele, com um sorrisinho.

— E além disso? — rebati, também sorrindo.

— Que tal uma casa? Sempre gostei do mar, podemos ir para um lugar perto da praia — disse ele me dando alguns beijinhos.

— Gostei — falei, com malícia, apesar de esconder um pouco do sentimento de felicidade que surgiu ali. — Lugar quente... Posso te ver sem roupa com frequência.

Ele lambeu os lábios, balançando a cabeça suavemente, interessado naquilo que falei. Senti ele me firmar contra suas pernas, me fazendo sentir uma extensão pulsar. Aquelas provocações eram divertidas, mas o que ele estava sugerindo era que depois dessa bagunça... poderíamos viver juntos. Poderíamos estar juntos. Em um relacionamento. Ser um casal. 

— Samantha... — sussurrou ele em um aviso.

— James... — retribui o sussurro, observando sua boca macia e carnuda com vontade de tocá-lo.

Então o beijei novamente, deixando que nossas línguas brincassem, instigando e desejando. Ele me puxou contra si, firmando nossos corpos, aprofundando nosso beijo em algo quente e pulsante. Bucky me distanciou alguns centímetros, apenas o suficiente para tirar minha camiseta e jogá-la para longe, beijando todo o meu busto e descendo para os seios, soltando lentamente o engate do sutiã de renda preta.

O sol começou a sumir no horizonte formando um véu dourado de luz sobre nós, nos fazendo brilhar de forma tão bela quanto em uma pintura. Aproveitei cada onda de calor que refletia em minha pele e cada pedaço de pele que aquecia em contato com a dele. Firmei minhas coxas no tronco do meu soldado enquanto ele continuava a me beijar com seus lábios carnudos.

— Tão macia... — Bucky resmungou, deixando a mão deslizar pelo meu corpo.

Me distanciei um pouco, o suficiente para tirar sua blusa, deixando seu peitoral à vista para eu observá-lo novamente, tentando decorar cada pedaço daquele paraíso. Então me levantei e o firmei contra o sofá e me abaixei, abrindo o botão de sua calça lentamente, o olhando nos olhos enquanto puxava o zíper. Aproveitei para tirar a cueca preta junto, jogando-a do lado.

Sob a última onda de luz, tirei minha calça lentamente em sua frente, o observando. Ele parecia curioso e seu sorriso safado demonstrava muito interesse no que eu fazia. Seu corpo também brilhava, nu, musculoso, metalizado, forte e excitado. A luz do sol então desapareceu completamente no horizonte e a escuridão da noite surgiu.

Me ajoelhei em sua frente no sofá e deixei minhas unhas deslizarem por sua coxa, o fazendo firmar os músculos e balançar a cabeça suavemente. Ele não gostava muito disso, mas era divertido fazê-lo arrepiar apenas com um toque. Me aproximei de seu membro rígido e então comecei a chupá-lo lentamente, fazendo círculos com a língua sobre a cabeça macia.

— Ah... Linda — sussurrou ele.

James deitou a cabeça no sofá e gemeu baixinho enquanto eu o sugava com força até a base, sentindo-o em minha garganta. Me apoiei em suas coxas grossas enquanto acelerava o movimento. Ele parecia extremamente interessado em aproveitar cada segundo daquilo. Então deslizou a mão sobre o meu cabelo em um rabo de cavalo e me guiou pelo caminho da perdição.

Ele gemia suavemente enquanto eu o acompanhava, cheia de água na boca, fazendo minha língua circular por diversos pontos críticos que ele tinha. Então o senti acelerar.

— Sam... — avisou ele. — Não para...

Acelerei meus movimentos e o ouvi rugir suavemente, jorrando-se em minha boca com o sabor adocicado e único que possuía. Seus olhos se voltaram aos meus e me senti uma presa com o brilho interessado que eles possuíam. Ele me puxou com cuidado para o sofá e me sentou, me beijando com força e desejo. Então, começou a descer os lábios, passando pelo meu pescoço, minha clavícula e meus seios.

— Minha boneca... — sussurrava ele. — Tão linda...

Ele seguiu uma trilha pelo meu abdômen até o meio das minhas pernas, onde abocanhou com sede. Senti sua língua me invadir com delicadeza, certeira. Em movimentos circulares, começou a brincar em meu ponto crítico enquanto colocava um dos dedos dentro de mim lentamente. Deixei um gemido escapar, fazendo com que ele continuasse a brincadeira.

Da mesma forma que ele, também não pude deixar de me aproveitar e segurar onde conseguia em seus cabelos, o guiando para onde eu queria. Ele me seguia. Fazia como eu queria. Enquanto isso, também passava as mãos pelas minhas coxas, instigando arrepios de desejo que me deixavam louca.

Bucky não parou até que eu chegasse lá, sentindo meu corpo pulsar pelo dele, enquanto terminava de se lambuzar em mim, deixando cada parte ainda mais sensível. Mas eu sabia que a nossa brincadeira não acabaria lá. Não seria assim tão fácil. Ele subiu, limpando o queixo no próprio antebraço e então me beijou. Senti novamente uma ereção me tocar e não pude deixar de envolvê-la com minhas mãos, acariciando toda a extensão. 

Bucky me fitou por alguns segundos enquanto me deitava no sofá e ficava por cima de mim, entre as minhas pernas. Ele colocou seu peso sobre mim enquanto me beijava intensamente. Sentia o gelado do metal contra a minha pele, contrastando com o calor que ele emanava. O homem parecia uma fogueira impossível de ser controlada.

Então ele entrou lentamente em mim e começou a se movimentar em um vai e vem cuidadoso enquanto nossas línguas dançavam devagar. Deixei suspiros e gemidos escaparem de minha boca, encostava na de Bucky, enquanto ele me penetrava. Ele me segurou pela bunda e ergueu minhas pernas suavemente em uma posição cruel e extremamente deliciosa até que parou.

— O quê...? — tentei perguntar.

— Eu quero você de outro jeito para mim, amor... — disse ele, me levantando de quatro no sofá enquanto ficava em pé. Aquela havia sido a primeira vez que ele havia me chamado de amor e não pude deixar de me sentir rendida por aquilo.

Empinei-me enquanto ele me invadiu com força. Agora, não haveria carinho, só força e desejo. Ele segurou em meu pescoço com os dedos de metal e com a outra mão me deu um tapa forte e estalado. A cada estocada, parecia acelerar, soltando suspiros e gemidos que se uniam aos meus.

Eu estava me sentindo no paraíso, fechando os olhos para ampliar a sensação. Com isso, as sombras também saíram para participar, nos mergulhando em ondas de arrepios conforme Bucky me segurava com força e me puxava contra si. Eu estava próxima e sabia que James também, só pela força que ele estava usando.

Ele soltou meu pescoço e desceu para a cintura, onde me puxou com força e acelerou o movimento.

— Jamie... — avisei.

Ele continuou até explodir em desejo e tesão, alcançando o ápice junto a mim, pulsando com tudo aquilo que estávamos sentindo. Havíamos chegado ao clímax e agora o cansaço chegou para ambos, que respirávamos fundo, desesperados por um pouco de ar fresco, sorrindo como dois bobos apaixonados.

— Incrível... — disse ele.

Bucky saiu de mim e sentou ao meu lado no sofá, me puxando contra si em um abraço carinhoso. A lua não havia aparecido por ali, mas as estrelas já faziam seu lugar. Ficamos um bom tempo com pequenos beijos e carícias antes de levantar em direção à cama. E eu podia jurar, que antes de me aprofundar no meu sonho mais escuro, ouvi um sussurro quase inaudível que dizia "eu amo você" daquele soldado. Mas eu já havia dormido e não poderia dizer se aquilo foi real ou não.

╰─────╮•╭─────╯

¹ "prervat' missiyu" é a versão falada de "прервать миссию", fala em russo que significa "abortar a missão".

² "za minutu do vzryva bomby" é a versão falada de "за минуту до взрыва бомбы", fala em russo que significa "um minuto antes da bomba explodir".

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