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c a p í t u l o - 🇽 🇻 🇮 🇮 (+18)


O negócio vai pegar fogo: se você não gosta de cenas quentes de sexo explícito, segue reto para o próximo, beleza? Já se você gosta e quer uma indicação de música para este capítulo, espero que ouça Dark Side: Bishop Briggs.

https://youtu.be/akrnJEjUUm4

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Cada pedaço do meu corpo pulsava por Bucky naquele momento. Quando nossos lábios se tocaram no terraço, senti que poderia simplesmente explodir em desejo e tensão. Quando ele se declarou para mim, todo meu corpo apenas o queria. Aquele sentimento que apareceu no teatro ali era forte e real. Bucky fechou a porta do meu quarto e me puxou pela cintura para si, aprofundando nosso beijo novamente.

Um frenesi de desejo surgiu em meu corpo, desejando e desejando. A forma como ele me pegava e apertava, forte e delicado ao mesmo tempo, quente e gelado, pele e metal... Era uma completa loucura de sensações que eu fazia questão de fechar os olhos para sentir. Enquanto isso, passava minhas mãos por dentro do tecido de sua roupa sentindo a pele ardente de calor. 

Borboletas voavam sem direção no meu estômago. Ali, éramos apenas nós dois e mais ninguém para interromper. Bucky resmungou algo indefinido enquanto me puxava para mais perto, me beijando com intensidade. Passando para o meu pescoço e então para minha clavícula, me deixando bamba. Um pequeno gemido de desejo escapou entre meus dentes, enquanto eu me equilibrava em seu braço musculoso.

— Ah, boneca... — sussurrou ele roucamente, nos distanciando um pouco, me olhando com tanto carinho e desejo que poderia me perder apenas em seu olhar.

Ele segurava meu rosto entre suas grandes mãos, acariciando minha bochecha. Parecia receoso de prosseguir, mas me deixaria louca se não o fizesse. Então o beijei novamente com voracidade. Eu deixei minhas mãos passarem por seu corpo, analisando cada curva e cada formato sobre a sua blusa. Então puxei-a pela barra para cima e com a ajuda de James fiz aquele pedaço de pano voar para algum canto do quarto.

Seu tronco era ainda mais bonito do que eu havia imaginado. Os ombros largos e musculosos, o peito escultural cheio de cicatrizes. Uma pequena parte dele era uma sequência do metal do braço. O resto era perfeitamente estruturado e modelado. Ele me deixou analisá-lo com um sorriso, antes de me beijar, selvagem.

Ele parecia feroz, faminto. Me pegou no colo pelas coxas, fazendo minhas pernas envolverem seu corpo musculoso enquanto me prensava na parede, as mãos deslizando para minha cintura e a boca para o meu pescoço, seguindo para a clavícula. Sentia meu corpo respondendo ao dele, desejosa, enquanto firmava minhas pernas contra ele, nos colando.

— James... — sussurrei conforme ele passava as mãos pela barra da regata e a puxava para cima, retirando-a.

Eu estava sem sutiã, por isso, senti meus mamilos se firmarem contra a brisa fria do quarto. Bucky sorriu enquanto me segurava na cintura e na bunda com força, descendo os lábios para os meus seios, enquanto os abocanhava com os lábios macios e a língua curiosa. Deixei um leve gemido sair de meus lábios que o fez sorrir levemente.

Ele então me segurou com força e me deitou com delicadeza sobre a cama. Parecia muito interessado em cada parte do meu corpo. Selou nossos lábios novamente e quando fui tocá-lo, ele parou minhas mãos, puxando as duas para cima da minha cabeça apenas com o braço biônico, me prendendo contra a cama com força. Sorri maliciosa.

— Agora não, boneca. É a minha vez — seu olhar se tornou selvagem.

Ele desceu, acariciando meus seios, beijando minha barriga em um ponto que me fazia sentir caindo em um abismo de desejo e prazer. Ele tirou minha calça e a calcinha de uma vez só e as jogou para longe de nós. Por um segundo, meu coração parou de novo, enquanto ele ficava de joelhos entre minhas pernas apenas de calça jeans, olhando para o meio das minhas pernas, passando as mãos pelas parte interna das minhas coxas.

— Você não sabe a quanto tempo quero isso — o soldado sorriu para mim suavemente.

Mordi o lábio inferior enquanto suas mãos passeavam, uma gelada, uma quente, por lugares que eu nem sabia que existiam, muito menos que eram sensíveis. Mas então, quando ele me tocou, lá embaixo, não havia nada que eu quisesse mais do que ele dentro de mim.

— Tão molhada — disse ele, mais para si mesmo.

Então ele se abaixou e me lambeu, sentindo todos os meus nervos me implorando para que ele me invadisse. Mas ao que parece, nada seria tão simples. Ele arrumou minhas pernas em uma posição confortável e então senti sua língua e lábios fazendo mágica nos meus pontos críticos. Ele parecia saber exatamente onde atacar para me fazer perder toda a postura. Gemi alto. A língua girava sobre mim, suavemente, certeira, enquanto acariciava a pele interna da minha coxa.

— Ah... Jamie — gemi, chegando ao meu ápice e explodindo em prazer.

Bucky pareceu extremamente contente com isso, mas não havia finalizado. Ele limpou o queixo molhado e agora, me olhava como se fosse me devorar. E ah, Deus, eu estava preparada para isso. 

— Eu vou fazer desta noite a melhor da sua vida — disse ele, subindo até que seu rosto se alinhasse ao meu rosto.

— Eu espero mesmo — falei, retrucando ofegante. — Porque também será a sua.

O girei, fazendo deitar de costas, sentando-me em seu colo enquanto o beijava, esfregando meus seios sobre seu peito e o meu quadril sobre o seu. Ele me abraçava e me acariciava, cada curva do meu corpo. Então, distribui uma fila de beijos em todo o seu corpo, lambendo um pequeno ponto em seu pescoço que sabia ser curioso e sensível. Segui nessa linha por todo o seu abdômen até a barra da calça.

Abri o botão e o zíper lentamente, puxando o tecido grosso para baixo, o deixando apenas de cueca box preta. Além do braço biônico, uma parte da sua perna esquerda também era mecânica. Aquela cena seria difícil de esquecer algum dia. Esticado em minha cama, com os braços atrás da cabeça, seu corpo esculpido, parte carne, parte metal, era lindo, forte. Os seus olhos me acompanharam até eu passear pela barra da cueca.

Eu o fitei, interessada, enquanto tirava aquele pedaço interessante de pano. Seu membro estava duro como pedra, mostrando todo o seu poder. O acariciei com uma das mãos antes de beijar a cabeça suave e macia. Bucky gemeu baixinho, respirando fundo. Então o fiz rugir, lambendo e sugando toda a extensão, até o mais fundo que podia. Se ele gostaria de brincar comigo, eu também iria mostrar o que sabia fazer.

— Caralho... Sam... — sussurrou ele, fechando os olhos.

Devagar, fiz movimentos com a língua, sugando o ponto certo, na quantidade certa. O sabor dele era incomparável. Delicioso. O chupei com vontade enquanto acariciava mais para baixo com a mão direita e o arranhava na coxa com a outra, me apoiando. Fazia movimentos devagar, mas intensos. Ele gemia em minhas mãos e me senti extremamente poderosa por isso. Ele estava totalmente entregue a mim e ao que eu estava fazendo.

Cada vez mais, me sentia excitada com aquilo. Continuei brincando de diferentes formas, até que decidi pegar pesado e acelerar o que estava fazendo. Bucky resmungou alguma coisa que não entendi, mas sua voz denunciava o que ele sentia.

— Sam... — repetiu ele em um aviso.

Continuei até que ele alcançou seu ápice, se desmanchando em minha boca enquanto rugia alto e chamava por meu nome. Ele fechou os olhos e se deixou sentir por alguns segundos, antes de me puxar para cima, nos colocando lado a lado. Passou a mão em meu rosto e me beijou com carinho nos lábios.

— Já se deu por rendido, soldado? — perguntei a ele. 

— Você ainda não viu nada — respondeu ele. — Essa noite não está nem próxima de acabar.

E me beijou novamente, colando nossos corpos me puxando pela cintura. Cada toque seu me deixava sem chão. Eu conseguia senti-lo pulsando, encostado em mim. Então, me virou de costas para a cama e me beijou em cada pedaço de pele à vista. No meio das minhas pernas, sua visão me deixava ainda mais desconcertada.

Ele parecia pronto para nos afundar em prazer. Mas antes, me beijou novamente, prendendo meus braços sob a cabeça novamente, seu corpo fazendo pressão sobre o meu, pegando um pequeno pacote brilhante na mesa de cabeceira. Eu abri mais as pernas para ele e o senti encaixar seu membro em mim.

— Posso? — perguntou.

— Por favor... — apenas respondi, implorando por aquilo.

Arfei quando o senti entrando, lentamente. Bucky encostou nossas testas enquanto sorria e se movimentava dentro de mim, entrando e saindo. Ele me fazia arder em prazer e desejo. Nossos gemidos se perderam juntos, em algum lugar. Bucky beijava meu pescoço e o apertava com brutalidade e leveza em equilíbrio, enquanto apoiava-se na cama. Minhas mãos passaram por suas costas, arranhando-o em diversos pontos em momentos que ele parecia encontrar o lugar certo. Jamais havia sentido tanto tesão por alguém como naquele momento, me sentia prestes a explodir.

Senti suas mãos deslizando sobre as minhas, cruzando nossos dedos com força enquanto continuava a se movimentar. Tudo que ele fazia ali parecia estar em um equilíbrio que se dividia entre a brutalidade e o carinho, força e delicadeza. Me sentia totalmente rendida. O que ele quisesse fazer comigo, eu toparia.

Então, o fiz parar e o girei. Me coloquei por cima, sentando-me em seu membro, fazendo movimentos circulares enquanto o beijava. O sentia gemendo em meus lábios, o que me incentivava ainda mais a continuar o mesmo movimento. Senti as sombras saindo de mim, suaves, em pequenas ondas, curiosas, desejosas.

Como pequenas mãos, passeavam por mim e por Bucky, fazendo parte daquela noite, instigando novos desejos, deslizando por nossas peles buscando o mais intenso prazer. Elas já não eram mais estranhas para nós e aquilo estava tornando tudo ainda mais intenso.

— Oh... Sam — o ouvi resmungar enquanto eu o cavalgava, apoiando-me em seu peito e em seus joelhos em algum momento. Seus olhos fechados e a boca levemente aberta liberaram suaves gemidos que me incentivaram a continuar.

Ele parecia perdido, tão rendido quanto eu, quando me segurou pela bunda com um tapa levemente dolorido e começo a se movimentar de baixo, lançando-se com velocidade em mim. Aquilo me deixou completamente perdida e me senti próxima do ápice novamente. Ele me deitou sobre seu peito, me puxando pela cintura sobre seu quadril.

— Bucky... — o chamei em um aviso.

Ele deslizou as mãos para a minha cintura e a impulsionou para baixo, fazendo pressão sobre si mesmo. Ele continuou na mesma velocidade até que eu me senti explodir em sombras e gemidos. Bucky me segurou, parado, enquanto eu recuperava o fôlego e minhas pernas ficavam firmes novamente.

— Já se deu por rendida? — ele me perguntou a mesma coisa que o perguntei, sussurrando em meu ouvido.

— Você acha que as coisas são fáceis assim comigo? — retruquei, a voz em um fio, e deixei que ele me beijasse, puxando-me pelo pescoço com força e apertando minha cintura sobre o seu corpo.

— Vamos ver o que você acha disso, então — disse ele.

Bucky me virou e me colocou de quatro e se esfregou em mim. Empinei-me, deixando minha bunda em um bom ângulo enquanto deitava meu peito sobre o colchão. Não seria apenas eu a vencida ali. Ele me deu um tapa ardido, mas eu só estava ficando ainda mais louca por aquilo. Senti-o novamente dentro de mim, em movimentos lentos, acelerando. Agarrei o lençol tentando me manter firme. Bucky percebeu e colocou suas mãos sobre as minhas, entrelaçando nossos dedos.

— Mais rápido... Bucky — pedi, implorei.

Ele então subiu as mãos até minha cintura e me puxou contra si enquanto acelerava. A mão metálica gelava um lado do meu corpo e a outra aquecia com o calor da sua pele. Um contraste que me deixava maluca. Me senti perdendo o chão, gemendo de prazer enquanto a cama rangia baixinho. Bucky acelerou ainda mais e agora eu sabia que ele estava próximo também. Ergui um pouco o quadril e deixei que se enterrasse em mim quando chegávamos mais uma vez ao ápice, agora juntos, em meio a sons selvagens e livres de prazer.

Ele diminuiu o ritmo e senti seu membro pulsando dentro de mim enquanto arfávamos, cansados. Bucky saiu de mim, me deixando um espaço vazio e então deitou ao meu lado, me colocando sobre seu peito, em um abraço carinhoso. Eu deixei minha mão descansar sobre seu abdômen enquanto buscava regular minha respiração acelerada.

— Bem que você disse — disse ele, sorrindo para mim com carinho. — Essa noite é inesquecível. Você é inesquecível.

— Não poderia imaginar que seria tão incrível — falei, com um sorriso safado.

— Você não faz ideia de como me deixa louco.

— Ah, eu faço sim... — retruquei, o olhando intensamente.

Ele me beijou nos lábios e depois na testa. Seus carinhos foram a última coisa que senti naquela noite antes de me render ao sono. Aquela noite havia sido maluca, mas agora, em seus braços, só sentia a felicidade. Esperava que ela se mantivesse comigo por um bom tempo ainda.

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NA: É agora que vocês falam: finalmente Brasil!

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