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Capítulo 8: Ganhar ou perder - Parte 5/final

Chegamos na porta e Krasinski colocou a chave ele ia abrir e eu o interrompo dizendo em alto em bom som:

     -Ei! Antes de entrarmos, queria lhe dar os parabéns! Você foi excepcional naquele jogo! Foi uma grande sorte termos ganhado! Foi um prazer jogarmos com alguém assim! - Enquanto eu falava, conseguia ouvir o movimento pra lá e pra cá dentro do quarto.

    -Obrigado americano. Mas por que está falando tão alto?

    -Ah, desculpe. Acho que as bebidas subiram pra cabeça e me deixou um pouco surdo.

    -Sim. Entremos.

Entramos e lá estava a noiva dele com um roupão sem mais dana por baixo ao que parecia. Ela estava com uma cara lisa e tentava disfarçar algo.

    -Oi, amor. Que bom que voltou, acabo de sair do banho, vou me trocar e bem que poderíamos ir lá embaixo nos divertir um pouco.

    -Sim, claro. Mas primeiro os negócios.

  Entregamos o colar dela e fomos contar o dinheiro. Atrás de nós tinha um closet que estava semiaberto. Do closet eu ouvia um "Psiu-psiu". Fiquei curioso com o que poderia ser e lembrei que Gil não estava no quarto quando voltamos. Eu disse então:

    -Espero que Gil ligue pra nós quando terminar. - Falei tentando passar a ideia de que ele deveria fazê-lo para que pudéssemos nos comunicar discretamente.

Dentro do closet, ele pega o celular e me liga. Atendo e pergunto como quem não sabia de nada, para tentar disfarçar a todos no quarto:

    -Onde é que você está, Gil.
Ele sussurrando respondeu.

    -Bem aqui. Sou eu no closet.

    -O que ainda está fazendo no banheiro?

    -Banheiro? Que banheir...Aaah, saquei! Boa disfarçada. Bom, eu corri pro armário quando vocês estavam na porta e vi que o russo estava prestes a entrar.

    -Mas por que isso?

    -Como eu posso te explicar? Bom, digamos que eu tô bem natural...

    -Como?

    -Do Jeitinho que vim ao mundo.

    -Volto a perguntar: Por que?!!

    -Ela queria se divertir e ela é muito bonita. Conversamos, bebemos, uma coisa leva a outra o no final, conversar pra quê né?

    -Eu não acredito nisso! Você não consegue se controlar? Mas que merda! Você só pode pensar com a cabeça de baixo, não é possível. Se alguém não fizer isso antes, eu te mato.

    -Ei, ei. O que houve americano?

    -Gil, o outro cara... Ele vomitou no gerente, acertou um garçom com uma bandeja, entupiu um dos vazos do banheiro e quebrou a descarga.

    -Meu Deus, esse outro americano é um desastre. Que destrutivo.

    -Você nem imagina.

    -Bom, aqui seu dinheiro. - Krasinski.

  Pegamos o dinheiro e eu o convidei ele e sua noiva para irmos nos divertir lá embaixo como ela tinha sugerido. Tudo não passava de uma estratégia pra tentar tira-los do quarto para o Gil sair fora antes de ser descoberto. Eles toparam. Krasinski ficou conversando comigo e Bob enquanto Margot foi se trocar. Ao abrir o closet, eu e Bob pudemos ver Gil encolhido escondido lá dentro. Bom olhou pra mim e indagou:

    -Aquele é?

Respondi:

    -É.

Krasinski não tinha o visto pois estava sentado de frente pra nós, de costas para o closet. Ele perguntou:

    -É o quê?

E fez que iria se virar mas gritamos dizendo:

    -Você! Você é!

    -Não estou entendendo. Ele respondeu.

    -Você é Krasinski. Vanay Krasinski, aquele empresário multimilionário da Rússia. E um bem feitor de uma das grandes universidades do país. Além de ter atuado naquele filme...

    -Sim, vocês me pegaram. Querem ouvir uma coisa sobre aquele filme? O roteiro era uma porcaria, mas eu fiz algumas intervenções naquele roteiro e melhorou uns mil por cento.

    -Ah, cê tava ótimo naquele filme! - Disse Bob.

    -Que bom que gostaram. Um dia quem sabe tenhamos uma sequência.

  A sua noiva terminou de se arrumar e disse que já estava pronta e podíamos ir. Juntos saímos do quarto e descemos. Em seguida, Gil saiu do closet, se vestiu as pressas, saiu do quarto e foi nos encontrar lá embaixo. Ao nos encontrar, ele estava suado, sua camisa branca estava toda amarrotada, sua gravata desajustada, a camisa pra fora da calça e com o terno jogado sobre o ombro. Krasinski o viu e disse:

    -Uau, você está péssimo.

    -Igualmente. - Respondeu Gil.

    -E então, como vai a barriga?

    -Vai comigo onde eu for.

    -Ilario você. Hahaha. Mas me refiro ao seu desarranjo intestinal. Está melhor?

    -Como se nem soubesse do que você está falando.

    -Otimo.

    -Gil! Que bom que você está melhor cara. Pegamos o dinheiro, vamos pra casa.

    -Ah, sim. Obrigado pela grana, amigo. E muito obrigado pelo chardonette e tudo mais mademoiselle - Ele disse dirigindo-se a noiva do russo enquanto beijava a mão dela.

  Saímos enquanto não nos cobraram nenhuma explicação, mas o russo nos olhou com um olhar estranho, principalmente pra Gil.

  Pegamos um táxi e fomos para um hotel barato onde repartimos o dinheiro. A divisão foi a seguinte: cinquenta mil pra Bob pagar suas dívidas e cento e cinquenta para o Gil. Sua lógica para esta divisão era a seguinte. Ele teve a ideia, ele arrastou a gente, pôs o plano em prática, apostou seus recursos e ficou trinta minutos trancado em um closet. Pra mim não fazia diferença, eu estava feliz em termos conseguido a grana pra pagar as dívidas do meu irmão.

Dois dias depois, voltamos a Nova York.

  Chegando lá, a primeira coisa que fiz foi deitar na minha cama, no meu quarto, respirar fundo com bastante alívio, repassar os acontecimentos dos últimos dias na minha mente, agradecer por ter dado tudo certo e rir um pouco; dos contratempos, dos desentendimentos, do cansaço e da dor nas minhas pernas do tanto que andamos após chegar. Eu só queria descansar um pouco.

A noite chegou e fomos ao bar, ao me ver, Michelly veio a passos apressados e me deu um forte abraço.

    -Você voltou! Onde cê tava? Por que não atendeu minhas ligações, melhor, por que não retornou e pior ainda, por que não ligou em primeiro?

    -As coisas aconteceram bem depressa. A bateria do meu celular acabou e eu não tinha levado o carregador.

    -E onde vocês foram? Sério? Três dias sem aparecer no bar, nem dar notícias? Eu fui na sua casa e você não tava, eu fiquei preocupada com esse sumiço repentino.

    -Eu sinto muito, mas eu posso explicar. A explicação é bem simples, começa com Gil e termina com o mesmo. Ele nos arrastou pra Vegas pra conseguirmos dinheiro suficiente pra pagar uma dívida enorme do Bob. A história completa com detalhes é longa, posso te contar depois?

    -Tudo bem. Mas vou querer saber tudinho. Só pro meu consolo, você chegou a pensar em ligar, mesmo não tendo o feito? E pode parecer uma pergunta meio boba, mas chegou a pensar em mim enquanto tava em Vegas?

   -Pensei. Estava entre as primeiras coisas na minha lista de prioridades.

   -Isso já significa alguma coisa.

  Todos sentamos a mesa; Noah, Hellen, Oldris, Michelly, eu, Bob e Gil.

Sentamos, bebemos, colocamos música na Junkbox, jogamos dados, brincamos de quem virava os copos de cerveja mais rápido e ao final. Eu e Bob fomos até o balcão buscar uma garrafa de vinho branco pra comemorar. Sentamos nos bancos, Gil abriu uma torneira e encheu seu copo de cerveja, colocou a mão no meu ombro e disse:

    -Daqueles cento e cinquenta mil que eu fiquei, depositei setenta e cinco mil na sua conta. Os outro setenta e cinco coloquei na conta do Bob. - Após dizer isso ele deu um gole na sua cerveja e levantou-se.

Eu perguntei:

    -Como? Quando? Onde? E mais importante, Por que?

    -Na carteira dos dois, eu vi seus cartões do banco, foi assim que soube em qual conta depositar. Fiz isso um pouco depois que chegamos de Vegas. Só pra você saber, foi no banco. E sobre o porquê; bom, vocês são meus amigos. Vocês foram comigo e fizeram por merecer esse dinheiro. E se tratando de amigos, todo investimento é pouco. Sei que vocês vão fazer melhor uso desse dinheiro do que eu. Pode usar pra publicar seu livro, Gabb. Só não conta agora pro Bob, vai que ele aposta tudo de novo e lá vamos nois outra vez. Se tiver outra francesa daquela, não vai ser tão ruim.

    -Que cara de pal, você. Mas obrigado Gil, significa bastante pra mim.

    -Disponha, eu te devia uma. Não sei se um dia vou conseguir pagar.

    -Do que está falando?

    -Você me deu sua amizade e não me cobrou nada em troca. Mesmo com os meus deslizes, você não me largou, me deu cobertura até e está bem aqui. É a relação mais real que eu já tive.

     -E quanto a mulherada que você coleciona.

     -Não banque o ciumento agora, você sabe que ao final do dia, sou todinho seu. É só o bom e velho sexo, e as vezes só velho mesmo, porque acaba não sendo tão bom assim.

     -Coitado de você, que vida difícil, né? - Estava claramente sendo irônico.
-Nem te conto… mas a dificuldade é a graça do jogo.

   Retornamos a mesa, sentamos, rimos das piadas decoradas do Noah e da Hellen bêbada tentado quebrar uma garrafa de vinho com um falsete. Também vale mencionar a Michelly brincando de falar conosco de trás pra frente, uma hora ela se enrolou toda e não soube mais continuar, mudou da língua do contrário pra lingua do P e de repente estávamos  todos falando na língua do P.

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