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Capítulo 8: Ganhar ou perder - parte 3

Bom, Gil chamou um táxi e fomos direto para o Caesars Palace. Bem na entrada, paramos e Gil voltou a ligar para o seu amigo.

    -Pronto, estamos aqui. Caesars Palace, não demora cara e pelo amor de Deus, não esqueça o Porsche.
  A pessoa do outro lado da linha assegurou que logo estaria lá e traria o carro.

Entramos no cassino e Gil olhava atentamente para todos os lados, enquanto Bob e eu ficávamos bestificados com o tamanho e o luxo do lugar. Era extremamente grande, tinha várias pessoas, dos mais diversos lugares e etnias, tinham muitas mesas e máquinas caça-níqueis tinha de tudo pra fazer você perder seu dinheiro. Após passar a impressão forte do lugar chamei Gil e disse:

    -Agora que estamos aqui, finalmente pode nos contar qual o seu plano? O vai nos deixar no escuro, perdidos como baratas tontas?

    -Tudo bem Gabb. Bob e Gabb, o plano é o seguinte: apostas nos meteram nessa e apostas vão nos tirar.

    -Não tô entendendo onde quer chegar.

    -Vamos apostar pra ganhar o dinheiro que precisamos e pagar a dívida de Bob em apostas.

    -Já pensou na possibilidade de e se perdermos?

    -Pensei sim.

    -E qual foi a conclusão?

    -Nunca mais pisamos em Vegas.

    -Não gostei nenhum pouco da sua solução.

    -Relaxa, não vamos perder.

    -Só me diz uma coisa. Como vamos ganhar cinquenta mil em uma noite?

    -Eu chamo de "A quarta parede de apostas". É uma aposta dentro de outra aposta pra pagar por nossas apostas.

    -Isso parece meio confuso. - Disse Bob.

    -É o seguinte, vamos fazer nossas apostas em uma partida normal. Vamos analisar todos os jogadores e com os mais promissores, faremos uma aposta sobre a aposta que já fizemos. A aposta seria, dos últimos jogadores a mesa, lançariamos o valor de cem mil na mesa a quem ganhar a partida. Por que cem mil, vocês devem querer saber? Bom, você sempre pede mais do que realmente precisa em uma transação.

    -Faz sentido. Mas se você não tinha nem cinquenta mil, como vai apostar cem? - Bob perguntou.

    -A parte interessante é que eles não sabem, né? - Gil respondeu.

  Nesse momento chega o amigo de Gil, tão bem vestido quanto ele, usando smoking e relógio mais caros que o apartamento que eu moro. Eles dois falavam a mesma língua e pareciam se conhecer já á bastante tempo. Gil nos apresentou.

    -Gabb, Bob, Esse é David. Um antigo colega de trabalho e um amigo. Trabalhávamos pra mesma Impresa, mas ele foi despedido depois de pegar a esposa do nosso chefe. Mal sabia ele que metade do escritório pegou aquela mulher, mas se ele despedisse todo mundo que pegou a mulher dele, ele ficaria sem funcionários. Só digo uma coisa que pedaço de mal caminho aquela mulher... onde é mesmo que eu estava? Ah, sim! David, Esse é Andrew Gabriél, meu melhor amigo e seu irmão Robert que é um irmão pra mim também.

    -É um prazer. Já tinha ouvido falar de você antes Gabriél, mas nunca tinha tido o privilégio de conhecê-lo e você Bob, ouvi maravilhas ao seu respeito. Realmente um prazer - Disse David. - Mas o que os trazem a Vegas?

    -Cassinos meu amigo. Estamos duros - Disse Gil.

    -Essa é boa Gil. Você? Duro? O mundo não é mais o mesmo né irmão? Lembra quando conseguia arrancar dinheiro fácil daqueles otários que faziam negócios com a gente? Nós éramos os caras! Uma dupla dinâmica.

    -Dupla de mafiosos quem sabe. - Disse Gil, ao recordar aqueles tempo se sentindo envergonhado de seu passado.

    -Que seja, mas nunca te vi tão rico como naquela época. Você limpava a bunda com notas de cem e usava notas de cem pra limpar as notas de cem que você tinha sujado. Aquele foi o seu auge.

    -Foi bom lembrar dos velhos tempos com você, mas preciso do seu porsche.

    -Todo seu. Apenas, não bata por aí, não arranhe a pintura, não estrague os bancos. Abasteça quando terminar e por favor, não transe no meu carro.

    -Nunca vai esquecer isso né.

    -Você fez isso com minha mãe, em cima da minha moto... Vocês deram duas voltas em frente à nossa casa depois de terminar. Após isso, meus pais se divorciaram, não te culpo, eles já queriam o divorcio a tempos. Mas nem um filho devia ver sua mãe  naquelas circunstâncias. É difícil esquecer.

         -Estávamos bêbados e sua mãe era muito sedutora. Mas se serve de alguma coisa, nunca mais pego a sua mãe. Ela transa mal pra caramba e acho que me passou alguma alergia. Espera... Essa era a mãe de outro cara, a sua foi ótima! mas são águas passadas.

    -Vou rezar por você Gil, que seja atropelado por um Porsche. 

    -Por que logo um Porsche?

    -É o melhor que eu tenho e pra você amigo, somente o melhor.

Nesse momento Bob comenta comigo:

    -O que está acontecendo aqui? Estão discutindo? Estão se dando bem? Estão flertando? Não sei de que tipo, mas pintou um clima entre esses dois.
 
    -Eu não faço a menor ideia. Mas se David fosse uma fêmea, essa discussão terminaria com certeza na cama de alguém. 

David diz em seguida:

    -Bom, rapazes foi um prazer conhecê-los e Gil, vá pro inferno. E se estragar meu carro eu Castro você seu puto.

Ele saiu e deixou com Gil a chave de seu porsche. O plano começava a entrar em prática a partir de agora.

  Em uma mesa tínhamos um senhor dono de muitas terras, com muito gado e produções agrícolas. Ele vestia um terno preto, uma blusa branca de abotoadoara, um gravata borboleta, calças jeans e galochas, na cabeça um clássico chapéu de cowboy e nos bolsos muito dinheiro. Na mesa ao lado um russo, empresário bem sucedido e podre de rico, vestido no melhor estilo 007, terno preto, calsa social de mesma cor, sapatos de couro bem engrachados, gravata lisa e uma toalha sobre o ombro. Na mesa seguinte, um árabe vestindo uma túnica blazer de gola alta, uma roupa social árabe muito bonita e bem detalhada, cheia de adornos, era num tom forte de azul com detalhes em dourado. Uma coisa era clara, todos ali eram muito ricos, mas quem estaria disposto à uma aposta dentro de uma aposta?

  Nos dividimos, Gil repartiu igualmente para três, seis mil dólares. Cada um pegou uma mesa e começamos os jogos. Gil foi pra mesa do Sheik, eu fui jogar com o russo e Bob com o rei do agro, o fazendeiro rico. Começamos o jogo com uma aposta de oitocentos dólares. As cartas vinham boas pra mim, para os outros estavam com uma boa mão. O russo era realmente muito bom no poker, ele parecia saber as minhas próximas jogadas em alguns momentos achei que poderia perder. Na primeira partida, ganhei com muita dificuldade. Enquanto isso, Gil suava para ganhar do Sheik, tentava calcular e evitar os ricos de suas próximas jogadas. Bob por outro lado estava com uma mão quase feita, precisava só de mais uma carta, uma única carta. Gil e Bob conseguiram a proeza de perder na primeira.

Fomos então para a segunda rodada de apostas. Apostei mais oitocentos, todos apostamos. As cartas estavam muito boas para mim, mas algo me dizia que meu oponente não estava tão atrás. Era possível ver o sorriso cínico em seu rosto e a expressão de superioridade. Ele pegou as fichas e disse:

    -Aposto tudo! Vamos lá americano.
Eu olhei para minha mão e senti aquela aflição.

    -Aposto um terço das fichas. - Eu disse. 

Nessa hora ele riu e disso com tom de superioridade e deboche:

    -Ham, típico americano. 

  Viramos nossas mãos e eu estava certo em não apostar tudo. A mão dele era bem melhor que a minha. Na outra mesa, Gil enfim havia ganhado uma rodada. Infelizmente, era mais uma que Bob perdia. Chegou a terceira rodada e nosso dinheiro já estava chegando ao fim. Foi então que simultaneamente fizemos a proposta a eles individualmente. 

    -O que acha da aposta de quatro paredes? Uma aposta dentro de outra aposta. Para a mesa, só vai valer umas quatrocentas pratas, mas apostaremos em nossas vitórias, um valor significativo de cem mil dólares. Quem ganhar na mesa, sai com cem mil no bolso. 

  Ao ouvir a proposta o sheik mostrou pouco interesse. Ele tinha muito dinheiro e não faria diferença pra ele cem mil á mais ou á menos, mas ele claramente não estava interessado e descartou a proposta. O Fazendeiro não viu muito problema, mas estava preocupado se Bob teria como pagar, ele gostou de apostar com meu irmão e não queria prejudicá-lo. Já o russo, pra ele o dinheiro faria pouca diferença, mas ele queria continuar só pelo prazer de apostar e pra tentar me ferrar.

A terceira rodada de apostas começou. Gil conseguiu perder em poucos segundos. Bob milagrosamente conseguiu ganhar nessa rodada, mas uma Vitória que não significou muito, já que o homem não entrou na aposta dos cem mil. Ao terminarem, todos se cumprimentaram e pegaram seu dinheiro. Assim que terminaram, Bob e Gil vieram para a minha mesa.

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