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Capítulo 7: De volta ao lar - parte 3

Conversas iam e vinham e nos voltamos para o assunto de Oldris e o programa de TV. Gil perguntou:

    -É mesmo, quando será a sua grande estreia na TV. 

         -Bom, eu ainda não sei. Não sei nem se vou participar. Aparecer na TV, rede nacional, deixar de ser anônima para virar algum conhecida... Parece grande demais pra mim. Já foi a época dos meus sonhos de grandeza.

    -Oldris, uma vez alguém, não tão velha e não tão sabia me disse que nós temos o tamanho da nossa determinação e sonhos. Você é aquilo que quer ser e se em algum pedacinho de você, ainda existe o sonho de ser uma cantora famosa, você pode eu. - Foi o que eu disse.

    -Obrigada, Andrew. Bom, eu só preciso estar lá agora, daqui a duas semanas, caso eu decida ir.

    -Estaremos com você. - reforecei.

    -Olha gente, eu acho que não vou poder ir não. Mas se me derem as entradas para o programa, seria bom fazer uma grana extra com elas, sabe? É pra caridade.

    -Gil! - Todos exclamamos.

    -Que é gente? Eu sou pobre e carente de espírito. Que mal faria esse dinheiro na caridade do meu bolso.

    -Gil! - disse Helen. - É um momento muito importante para nossa amiga, devíamos estar a apoiando e não fazendo piadinhas e por Deus, você fica menos engraçado a cada tentativa. Faça o que fizer, não tente a carreira no Stand up.

    -Tudo bem, tudo bem. Já que insistem, eu também vou para esse programa pra apoiar nossa amiga Oldris. Mas só por você minha panteta-leoa.

    -Obrigada gente, muito obrigada. - Ela disse com um ar de choro.

Fomos até a Junkbox e procuramos por uma música, Michelly tomou a frente e disse:

    -Deixa que eu escolho, Anh? - Ela dizia parada em minha frente me detendo e com as mãos na cintura, fazia caras e bocas.

  Eu disse que estava tudo bem, então ela foi selecionar a música e disse que gostaria de compartilhar ela, era uma música que ela já tinha ouvido bastante e gostava muito e esperava que também gostassemos. "Running up that Hill" foi a música da noite. Tenho uma história excelente pra contar sobre essa música também. Mas essa, pode esperar. Aquela noite, fomos até as duas no bar. Ainda tinha algum movimento. Garry veio até onde estávamos e nos fez uma pergunta.

    -Ei, galera, vocês estão sempre aqui. Hoje até tem algum movimento essa hora e eu tava pensado uma coisa é queria a opinião de vocês. Vocês acham que funcionaria se eu colocasse esse bar aberto vinte e quatro horas?Tipo uma loja de conveniências, mas só com bebidas. Estava conversando com um amigo e ele disse que em Nova York, durante a noite, as pessoas estão sempre procurando algum bar ou casa noturna pra ir e ele quase me asseguro que se meu bar fosse nesse estilo, não faltaria gente para preenchê-lo. Ele me disse que o Marido da sua irmã colocou o bar dele nesse estilo e foi o maior sucesso. O que vocês acham?

    -Uma vez alguém disse: Nada de bom acontece depois das duas da manhã. Saí uma vez com Gil e comprovei isso. - Eu disse.

    -Ei! Não foi tão ruim quanto você acha que foi. Agora Garry, eu acho que melhor que um bar vinte e quatro horas, seria um bar com uma rodada de bebidas grátis todas as noites. - Gil teve a coragem de sugerir isso.

    -Você tá ficando maluco?! - perguntou Garry.

    -Toda terça? Olha, se tem uma coisa que aprendi é: se você quer fazer um negócio crescer, tenha carisma, o que é o meu caso e sinto muito, não é o de nenhum de vocês, salvo o Gabb. E faça duas coisinhas; venda agora com garantia que será pago depois ou seja, venda fiado e a outra é: ofereça alguma vantagem, um bônus, um brinde, algo que faça as pessoas quererem estar aqui e comprar aqui.

   -O que acha de pagar as duas primeiras e a terceira sair por conta da casa nas sextas?

    -É um começo. Você podia vez ou outra, trazer alguém com talento pra cá. Lá em um dos barzinho em São Francisco, tem Shows ao vivo. Podemos fazer melhor.

    -É, podemos!

    -Um Show de Strip-tease...

    -Gil! - Exclamamos.

    -Tá bom, sem stip. Vocês não tem um pingo de senso de humor, não é? A Oldris podia cantar aqui de vez em quando, claro, se a fama não lhe subir a cabeça. Que me diz, panterona?

    -Não sou o tipo de mulher que deixa algo tão fútil como fama e dinheiro subirem a cabeça. Vim do pouco e não me iludo com o muito. - Aplaudimos.

    -Hoje ela tá que tá. Bom, Garry. Acho que se você quisesse, Poderia estender o horário do bar como fez hoje. Poderia estendê-lo até umas três da manhã, que acredito ser o horário que ainda tem alguma procura. Depois daí, todos estão cansados e só querem ir pra casa. - Disse Noah.

    -Você tem razão. Vou juntar essa com algumas outras ideias e ver no que dá. Obrigado.

    -Disponha. - Dissemos.

  Tomamos a saideira e fomos pra casa. Acompanhei Oldris e Michelly até em casa, dessa vez Bob veio comigo. Chegamos em sua porta e paramos por um instante. Oldris entrou, Bob se virou para um lado de fingiu olhar pro tempo para simular que nos dava alguma privacidade. Michelly disse:

    -Obrigada pela noite, não só pela noite como também pelo mês inteiro, na verdade, obrigada por tudo.

    -Eu não fiz tanto assim. Você fez mais do que imagina, Andrew.

    -Tem certeza que estamos falando do mesmo Andrew?

    -Tenho {Risos}. Só conheço um Andrew Gabriél Lincoln Wachowski. Mesmo que tivesse outro com o mesmo nome, o que acho difícil, ainda seria você. Eu saberia e faria você saber também.

    -Eu não sei o que fiz para ter você aqui comigo, mas agradeço. Sou grato por ter alguém assim como você. Não sei explicar, mas você tem uma visão pura e real das coisas, e me faz ver o mundo assim como você. Adoro isso em você. Não só adoro você, mas também aquilo que me faz sentir.

  Nos abraçamos, ela beijou minha testa e nariz, nos despedimos e entrou. Eu e Bob voltamos pra casa, no caminho ele me dizia que fazíamos um belo casal. Não pudia discordar dessa afirmação.

  Uma semana se passou, era Domingo a noite e estávamos no bar. Estávamos a mesa Bob, eu, Michelly, Oldris, Hellen e Noah. O Garry tinha colocada em prática ficar com o bar aberto até as três e nas sextas a terceira rodada de bebidas ser gratuita. Na última sexta tinhamos aproveitado. A conversa estava muito boa, Noah estava falando do trabalho e que teve que revisar muitas leis, afinal, advogados trabalhavam dentro delas e muitas vezes, achando brechas nas mesmas. Foi quando Gil chegou, ele vei acompanhado de uma mulher, tinha sido assim a semana inteira, todo dia ele aparecia no bar como uma garota diferente. Mas dessa vez, era algo incomum. Ele tinha vindo com alguém que já conhecíamos e com quem já tinha saído antes. Isso era inédito, pois Gil tinha uma regra clara de não sair mais que uma vez com uma mesma garota para não parecer que estavam em algum tipo de relação. Com ele, se tinha que acontecer algo, que acontecesse tudo em uma única noite. Ele definitivamente não era um príncipe encantado. Era um homem de uma noite só, este era Gil. A mulher em questão era Moira, a dentista da outra vez. Ele chegou e perguntou:

    -E aí, gente. Qual é a boa? Ah, vocês lembram da Moira. Pois é, nos encontramos por aí e ela me convidou pra sair, pensei em trazê-la de novo ao bar.

    -Oi, Moira. Sentem-se. - Dissemos.
Eles sentaram e entraram na conversa.

  Estávamos falando de casos jurídicos, casos de processo. Então Moira nos contou uma história de um processo que uma clínica onde ela trabalhava recebeu.

    -Bom, a uns anos atrás, eu trabalhava em uma clínica odontológica bem conhecida em Los Angeles, não vou citar nomes. Mas uma certa vez, estávamos com uma grande quantidade de pessoas marcadas para serem atendidas naquele dia. Em uma dessa, um dos meus colegas de trabalho, fez um procedimento que não saiu bem sucedido, não cumpriu metade do prometido e a responsabilidade foi dele. A paciente se sentindo prejudicada, lesada, moveu um processo contra aquela clínica e recebeu uma grande indenização. A clínica teve que fazer alguns cortes e quase fechou. E eu... Bom, eu sai e vim trabalhar aqui em Nova York em uma nova clínica.

    -Isso acontece bastante. Em clínicas odontológicas, hospitais, entre outros centros de atendimentos, é comum acontecer dessas coisas e serem movidos processos com a pessoa que sofreu o dano, recebeu uma boa reparação em dinheiro. - Disse Noah.

    -Então você é de Los Angeles? - perguntei.

    -Quem dera. Eu sou de Nova Orleans {Risos}.

    -É uma boa cidade. - Disse Hellen.

    -Sim, lá é ótimo. As vezes, até sinto falta, mas minha vida é aqui em Nova York. O que não me impede de visitar a cidade, vez ou outra.

    -Você tem família lá? - Michelly perguntou.

    -Sim, minha família quase toda é de lá. Vocês e suas famílias são todos daqui?

    -Não - nós respondemos.

    -Eu e minha família somos da Filadélfia. - Noah disse.

    -Uau, que legal! - Moira respondeu.

    -Ei, não sabia que você era da Filadélfia. Pensei que fosse um Novaiorquino nato. - Gil disse.

    -Pois é, sou da Filadélfia gente. Foi mal. Mas minha cidade do coração é Nova York.

    -Já eu, sou de Denver. - Disse Hellen.

    -Denver? Uma parte da minha família é de lá. - Disse Michelly.

    -Isso é incrível! - Hellen.

    -Eu, assim como minha irmã Vivian, somos de Baltimore.

    -De Baltimore? Você e mamãe nunca me contaram que eram de Baltimore. - Disse Michelly.

    -Sua mãe nunca te contou? Não falei antes porquê achei que já soubesse.

    -E você Gabb? Gabb, não é mesmo? Você é de onde?

    -Isso mesmo, Gabb é como me chamam por aqui. Bom, sou de um lugar um pouco mais longe que os outros. Venho de Londres.

    -Nossa! De Londres? O que te trouxe de tão longe pra cá?

    -Achei que aqui teria oportunidades maiores de realizar meu sonho de ser um escritor.

    -Então, você escreve?

    -Sempre que posso. Ultimamente, não muito. Acho que estou tendo algum tipo de bloqueio.

    -Mas você já escreveu muitas histórias?

    -Algumas, mas as anteriores, antes dessa de agora, não achei boas o bastante pra pensar em publicá-las.

    -A nova história que está escrevendo é sobre o que mesmo?

    -É um romance que na relação do casal principal, acontecem algumas reviravoltas e... Bom, se eu chegar a publicar, você poderá ler e descobrir mais.

    -Isso é um convite para ler o seu livro? Bom, você deixou um ar de mistério no ar, e adoro um bom mistério. Vou gostar de ler Gabb. Conte comigo como mais uma de suas leitoras.

    -Eu agradeço.

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