Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 7: De volta ao lar

Era um dia como qualquer outro e estávamos de volta ao lar, de volta à nossa Nova York. Foi um vôo de seis horas e Michelly não conseguia para de pensar em sua mãe, sentados nas poltronas do avião, segurei em sua mão e a tranquilizei. Ao chegarmos no aeroporto, nosso amigos estavam a nossa espera com cartazes que diziam: "Andrew e Michelly: bem vindos de volta, pombinhos", "Andrew e Michelly: nada como estar de volta em casa", "Andrew e Michelly: Trouxeram o quê de lembranças?", "Amamos Andrew e Michelly". Fomos recebidos com abraços e beijos, estavam muito felizes em nos ver de novo após um mês. Desde que tínhamos todos nos reunido naquele bar uma primeira vez, nunca mais tínhamos ficado tanto tempo longe, sem nos vermos. Nos encheram de perguntas. Perguntaram como tinha sido, o que tinhamos feito lá, se tínhamos sentido saudades e não deixaram de perguntar das lembranças. Disse que o máximo de lembranças que tinhamos trazido, eram alguns folhetos da cidade e umas pulseiras que Michelly tinha comprado a caminho do aeroporto. Tinha pulseiras de liga, tecido e umas correntinhas. Michelly repartiu e deu para cada um, as pulseiras dos três tipos, ao final, lembrou que também tinha comprado alguns pingentes com as iniciais dos nossos nomes pra por em cada uma das correntes. Tínhamos um A, um M, um O, um N, um H, um G e um R. Andrew, Michelly, Oldris, Noah, Hellen, Gil (Greg William) e Bob (Robert). Michelly disse que enquanto tivéssemos aquelas pulseiras e as estivéssemos usando, teríamos uma lembrança daquele dia e uns dos outros. Ela ficou emotiva, todos ficaram e nos abraçamos.

Gil disse:

-Vocês não sabem o que perderam quando estiveram fora...

-O quê, o que perdemos enquato estávamos fora? - Perguntei.

-Bom, primeiro tem a notícia da Oldris.

-Eu conto essa. - Oldris tomou a palavra. - Bom, naquele dia em que me apresentei na The Box, um olheiro desse de programa de TV, estava lá e me observou cantando. A princípio, não disse nada, mas depois entrou em contato com o dono da casa, que por sua vez entrou em contato comigo e me deu o número desse olheiro. Eu liguei para o telefone, ele me atendeu, foi super gentil comigo e me convidou para um café. Tomamos um café juntos numa cafeteria na esquina, ele me elogiou, disse que eu cantava muito bem e precisavam de vozes como a minha no programa ao qual ele fazia parte, ele me fez um convite, disse que poderiamos passar no estúdio de TV amanhã, eu disse que não estava muito certa quanto a isso. Ele não insistiu mais, apenas me deu seu cartão e disse que eu tomasse um tempo para pensar e quando tivesse tomado uma decisão, ligasse para o avisar.

-Isso é ótimo! - Eu disse.

-É isso é ótimo tia! A senhora vai aceitar? Já pensou, você na TV tia? Oldris Steinfeld: "nasce uma estrela".

-Que isso? É mesmo, eu não tinha pensado por esse lado. Aparecer na TV, eu não sei... nunca me vi na TV.

-Você ficaria ótima na TV ou onde quer que fosse Oldris. Você é perfeita.

-Awn, obrigada, Andrew.

-E ainda tem outra notícia... - Disse Hellen.

-É... outra notícia. Sobre o bar... - Noah continuou.

-Sai, sai da frente. Deixa que eu conto - Gil interrompeu, já tomando a frente. - Eu vou dizer, dizer não. Melhor, vou mostrar.

-Do que vocês estão falando? - Perguntei.

Gil respondeu dizendo:

-Todos xiu! Vocês chegaram agora, foi um vôo longo, vocês tem que descansar. Mais tarde nos vemos no bar e vocês saberão do que estamos falando.

Ele saiu, levando todo mundo junto e deixando somente o mistério. O que seria? Bom, mais tarde íamos descobrir. Por hora, pegamos um táxi e fomos para nossas casas. Tomamos um belo banho, trocamos de roupa, liguei a TV e fui assistir um jogo com Bob, com alguns minutos Michelly liga pra mim, para dizer algo:

-Andrew... Eu só queria dizer que... obrigada. Você foi de grande ajuda lá com minha mãe. Você foi meu suporte, meu porto seguro. Segurou minha mão quando eu mais precisava, enxugou minhas lágrimas, você me fez sorrir. Estar com você foi e continua sendo, um dia de sol após a tempestade. Obrigada, obrigada.

-Ahh, não sei nem o que dizer. Eu que te agradeço, foi um mês ótimo. Adorei conhecer sua mãe, Mia e Henry, foram todos incrível. E foi muito bom passar um tempo com você, um mês praticamente só para nós. Obrigado, Michelly.

-Disponha. Pode sempre contar comigo para isso. E vem cá...

-Desculpe, por telefone eu não posso.

-Engraçado você, né? {Risoso}.

-Eu tento.

-Mas me diz uma coisa. Você vai ao bar hoje? Já tem ideia do que tem lá que querem nos mostrar?

-Eu vou sim, já é nossa rotina. É não, não tenho a menor ideia do que se trata. Mas prepare-se para o inimaginável, é o Gil, você sabe.

-Sei. E falando em rotina... ainda vai passear comigo no Central Park, senhor.

-Claro que sim, senhora. É como manda a tradição.

-Você é mesmo muito tradicional my lorde.

-Só com você my lady.

-Ah, para. Assim eu começo a me achar especial.

-E você é Michelly. Eu falo por mim quando digo que você me é muito especial.

-Se eu não te amasse tanto assim...

-Talvez perdesse os sonhos dentro de mim, e vivesse na escuridão.

-Oxi, eu ia dizer que se não te amasse tanto assim, eu não caía nas suas conversas.

-O amor nos deixa segos, é isso?

-Cegos, surdos, mudos, mancos e bobos.

-Falando em manco, tenho uma pergunta pra você.

-Pois faça.

-Se o pato perder a pata, ele fica manco ou viúvo?

-É uma boa pergunta. Se ele perde a pata, mas desempata o jogo, ele fica ou não fica desempatado?

-Essa eu não conhecia, mas acho que pras duas perguntas é a mesma resposta.

-E qual é?

-Um Pato sem a pata, é comparável a uma manhã sem sol, o mais próximo de mim sem você.

-Uau, que poético ele! Adoro quando você dá sentido as coisas que normalmente não teriam sentido.

-E o que não tinha sentido antes e começou a ter porque eu dei?

-Quer um exemplo?

-Quero.

-Eu. Minha vida. Não tinha muito sentido antes de você, mas pareceu que você me deu um novo rumo pra seguir, sabe? Agora, eu sonho com coisas que antes não sonhava.

-O impossível se tornando um pouco mais possível?

-Isso! Eu não sei te explicar, é algo novo pra mim.

-Pra mim também.

-Olha, não é por falta de assunto ou vontade de falar com você, mas vou ter que desligar, vou ajudar a tia Oldris.

-Tudo bem, até mais tarde. Nos vemos no bar e dê um abraço na Oldris por mim.

-Darei. Até.

Terminei de falar com ela e voltei ao que estava fazendo. Sentei no sofá junto de Bob e ele perguntou quem era, respondi que era Michelly. Ele falou que Michelly era uma boa garota, achava bem melhor que as últimas de quem tinha ouvido falar. Ele me felicitou e disse para que eu tentasse não perdê-la. Disse que faria tudo ao meu alcance para que isso não acontecesse. Nos falamos um pouco e assistimos o jogo. Não era o time de nenhum de nós, mas Bob me chamou pra casar uma grana e apostar em quem iria ganhar, parecia algo bobo, até inocente, mas quem sabe o que viria depois. Eu aceitei e começamos com vinte e cinco pratas. Eu perdi, ele se empolgou e já me convidou para apostarmos no próximo jogo que seria em dois dias. Eu falei que tudo bem, afinal, as apostas eram bem baixas e parecia divertido. Topei. Já estava quase anoitecendo, eu iria passear com Michelly no Central Park e disse a Bob que fosse na frente, logo nos encontrariamos no bar para ver a tão comentada novidade. Saí rumo à casa de Michelly, bati a porta, ela desceu as escadas e lhe perguntei:

-Vamos senhorita.

-Vamos, senhor. - Ela respondeu.
Enquanto caminhávamos pelo Central Park, víamos aquela linda paisagem; um pouco de verde aqui e ali, o céu nos seus vários tons de azul, desde a parte mais clara, até onde ia escurecendo e faixas de espuma de nuvem douradas e um rio laranja embaixo que se corria e estendia pelo horizonte. Não canso de ver o pôr do sol.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro