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6 | ɪᴍᴘᴜʀᴏ

J O R D A N

Na grande metrópole às cinzas de uma fumaça esquecida retorna com chamas de esplendor.

Meus olhos austeros observavam cada minucioso centímetro daquela esquina, aguardando para uma emboscada qualquer que encontre-se os presságios de vida. Todavia, às peças de um tabuleiro não estavam completas, mas irão estar. Eu mesmo farei com que complementem-se.

Faz pouco mais de dois dias que Idália e Stefano juntamente a mim, nos deslocamos da floresta até o interior de Detroit, a maior cidade do estado de Michigan. Onde localiza-se o Clã Vecilius e seus subordinados, que arquitetam em suas míseras palavras expectativas com o propósito de selar minha dinastia, e tornar em pó minha soberania.

Tolos!

Com as informações concedidas por Idália e Stefano, descobrimos que eles buscam por algo, ou respectivamente por alguém, o espírito de feiticeira. Ele trata-se de um conjunto de três aspectos ascéticos: à proficiência, a coação e a lineagem de seu sangue, que descende de uma progenitura arcaica de bruxas naturalizadas com supremacia legítima. Contudo, nos dias atuais, não se é mais ouvido sobre eles. É como se tivessem desvanecidos no tempo.

A extremidade do arranha-céu cortava as nuvens; sentia as correntes de ar tocarem minha pele, proporcionando uma sensação única e própria que apoderava-se de mim. Ondas de choque descarregavam-se onde a perspicácia do poder prevalecia.

A quilômetros de distância, escutava os passos céleres do Anjo e do Olho de Hórus, ambos regressavam ao meu encontro. Eles partiram antes da lua tomar posse da noite e as estrelas adornarem o céu. Com um único intuito: o de ir um pouco mais além e constatar manifestações insólitas. E, se estão a revir, algo tiveram o potencial de deparar-se.

Os seus movimentos eram intrínsecos, segmentavam o ar como bestas da noite. Ao achegarem-se, O Anjo ditou as primeiras palavras:

- Jordan, observamos comportamentos incomuns ao leste da zona urbana. Localizado na rua 134, onde normalmente apresentam-se as caçambas de lixo. - Proferiu os informes, com um olhar ártico e centrado.

- É bem próximo de uma boate e de alguns poucos condomínios, normalmente a estrada é deserta e com pouquíssima agitação. Espectamos um meneio diferente e com clareza afirmamos que são vassalos do clã rebelde. - Falou, Stefano, concedendo um passo a frente.

- Quantos estavam presentes? - Indaguei, formulando em minha intelectualidade um subterfúgio para agirmos. Acordar em mim O Soberano!

- No mínimo quinze. Não atacamos por incerteza do verdadeiro número de impuros que lá estavam. Preferimos declarar o que descortinamos como sentinelas. - O homem refutou, e os dois aguardavam o meu chamado, ansiando meu mandato.

Não importa o número de impuros que por lá andejem à espreita; o domínio que meus olhos exalam é o suficiente para fazê-los correr. Eu sou O Soberano! Aquele que ocupa o topo dos clãs, e não serão os quebrados e os subversivos que mancharam a minha dinastia. Como expressava-se o meu pai: família e legado, dever e honra.

Não hesitei por nenhum átimo previamente a lançar meu corpo para o frontispício. Meu torso despencava do prédio sendo transportado pelo ar, alando-se como um falcão que reina. Meus pés consolidaram-se com a parede de concreto e com magnificência projetei um salto, assenhorando-me do impulso. Por mais que eu não tenha alma, esses momentos tornam-me vivo; à adrenalina percorre por cada extremidade minha, apropriando-se de meu subconsciente.

Conheço Detroit como à palma de minha mão e tenho ciência do ambiente descrito por meus sentinelas. Estagnei em uma edificação, bem em frente ao local prescrito e em passos imperceptíveis, guiei-me ao lugar. O odor fétido que o lugar emana é horrível; sacolas de lixos aglomeradas e empilhadas ocultavam a visão para o outro lado. Sem tartareios desloquei-me ao outro costado. O que intrigou-me foi não avistar nenhum deles.

Meus olhos pairaram sobre o corpo mórbido e com sangue disperso por todo o seu tronco. Reconhecia facilmente aqueles vestígios, ela havia sido morta por um vampiro. Foram os imundos que a mataram; e não foi uma morte qualquer. Haviam várias marcas de perfuração esparramados em si. Eles se divertiram com à vítima antes de dar um ponto final.

- Idália para onde eles foram? Estavam aqui! Exatamente aqui! - Exclamou, Stefano, ao chegar.

Algo não está certo e especulo o que seja. Eles situavam-se aqui e, certamente, não saíriam em conjunto se não existisse algo que estão à procura, ou seja, ainda estão por essa zona. Irei encontrá-los e decepar suas cabeças.

- Mantenha a compostura, Stefano! - Adverti, ríspido, encarando-o, no mesmo instante em que o mesmo se recompõe.

Centrei-me em um único objetivo: ficar atento a qualquer ruído que ouvir e tenha provindo deles. Minhas pálpebras fecharam-se e a escuridão era a única paisagem que meus olhos avistavam. Foquei somente na audição; conseguia escutar a cinésia a metros de distância, originados em forma de murmúrios, passos, o estrépito de aves que domam as noites.

Ouvia passos agitados e que não eram distantes. Até mesmo as contrações de seu coração frenético que pulsava desrreguladamente, contíguo à uma respiração convulsa e instável. O medo que ela sentia penetrava em mim como cacos afiados e agudos. Percebia o desespero que o seu soído desprendia-se.

E, em um átomo de segundo, os compassos de um outro alguém fazia-se presente à ela. E, eu reconhecia aquilo, não era de uma pessoa, diz respeito a um vampiro. É um dos rebeldes que está perseguindo-a. Tenho de matá-lo! Agora!

Sem gesticular nenhuma palavra, meu corpo impulsionou para frente, delineando um salto. Meus pés tocavam o solo de forma lépida e estarrecedora. Matarei aquele maldito! Idália e Stefano acompanhavam-me logo atrás; ao achegar, vi a jovem mulher com sua estatura sobre o chão e um impuro sobre ela, amarrando-a os braços. Travei os meus movimentos um pouco antes e deixei que o Anjo e o Olho de Hórus ocupem-se do rebelde. Aquela garota... Ela atrai minha vivacidade.

Ambos tiraram o vampiro que buscava levá-la e o designaram até uma parede para orquestrar os inquéritos. De forma veloz, ela conseguiu remover as amarras que prendiam o seu pulso e afastar-se. Ocultando minha presença, encaminhei-me até ela, observando-a de longe. Eu identificava o medo que ela ainda emanava; via suas pupilas em estado de choque. O que devo descobrir é o que ele desejava com ela, a razão do porquê ele estaria interessado nela.

Se minhas conjecturas assentarem-se veraz, ela só pode conter o espírito de feiticeira e ser membro da ascendência da poderosa família de bruxas. Entretanto, se ela realmente o porta, a fim de que ela não os usufruiu? Essa é uma extensão de poderes.

Não comuniquei a Idália ou a Stefano sobre o que eu engrenhava em meus pensamentos. E segui a garota, não concedendo que ela pressinta minha assiduidade. A vi adentrar na boate, e por certo, ela deve executar alguma função. A mesma retirou-se do estabelecimento por uma outra porta, em uma outra ala. Ela transparecia estar triste, a todo momento cabisbaixa e com passos apertados.

Ela teria conhecimento do mundo sobrenatural?

Ela introduziu-se em um condomínio, e que muito provavelmente é sua morada. Comtemplei ela entrar em sua residência, por uma das fenestras que possibilitava minha percepção do interior de seu domicílio. Em meu ponto de vista, duas figuras femininas habitavam aquela moradia, e pelo que deduzo, as duas são jovens.

Com a intenção de obter um melhor campo de visão, acobertei-me atrás das árvores do pequeno pátio que ao que aponta também funciona como uma espécie de parque. As sombras omitiam totalmente meu comparecimento, como se elas agregassem-se em mim e juntos nós nos tornassemos um só corpo.

Após alguns minutos, a janela ao lado foi aberta. E, por ela, tinha a capacidade de ver à esbelta mulher que lá surgira. Era chamativa o tom de sua íris, era em uma coloração prata e reluzente, que mesclado ao seu cabelo negrume e desnorteado prendia minha atenção de forma intensa. Contudo, em seguida, ela fechou a passagem que propiciava-me enxergá-la.

Essa garota, algo nela indica que sim, ela detém em seu âmago o espírito de feiticeira. A matiz daquele olhar é único, em décadas não vislumbrei um prata tão profundo quanto os dela; é vívido e harmônico, similar ao de uma bruxa genuína. Esse é o único motivo de ter sofrido um atentado do Clã Vecilius, e essa é fonte por detrás dela estar sendo caçada por eles.

Esse é o único pretexto para o clã insurreto - Clã Vecilius -, estabelecer-se aqui e não em Dearborn; em seus cérebros minúsculos idealizaram que eu não saberia onde é sua cede. Contudo, enganaram-se a si mesmo, pois mantenho-me em todos os lugares. Procurarei por eles não importa onde eles escondam-se.

O Leão sempre encontra à presa.

Dei as costas e saí dali. Tenho que ir atrás deles, é meu dever como o líder da espécie Vampyyre, e como progenitor de uma soberania que alastra-se desde os primórdios do mundo. Acompanhei Roma erguer o seu império e cair junto com ele; acompanhei o renascentismo cultural remoldar a Europa monárquica; acompanhei os portugueses colonizarem as terras sul-americanas. Existo a mais tempo, resisto a mais tempo, sou o original.

O Clã Vecilius camufla-se na grande metrópole por saber que eu esmagaria cada um deles, sem nenhum remorso ou piedade. Arrancarei à cabeça de todo e qualquer homem ou mulher que o segue. E ninguém irá lembrar deles, pois converteram-se em pretensão de um longínquo inconsistente e remoto.

Corria por cima dos edifícios, com os olhos vasculhando cada ínfimo local. Estimulando meus músculos a moverem-se com veracidade, incitando em mim à besta que me corrói. Aquele sou eu, O Soberano!

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