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Capítulo 24: Aceitação do Fim

*ALERTA DE GATILHOS: ANSIEDADE, CONFLITOS VERBAIS E MENÇÃO A MORTE.

*RECOMENDAÇÃO DE MÚSICA DA TRILHA SONORA PARA O CAPÍTULO: Nightcrawling - Re-Edit - Saint Raymond e Shiver - Lucy Rose

*CAPÍTULO SEM REVISÃO MINUCIOSA.

27 de Maio de 2018

— Franco! Boa noite! — Anya se atentou na rua enquanto Delphine arrumava algumas malas no compartimento do táxi.

O taxista ajudava com o peso das bagagens e ordenação no porta-malas.

— Franco! Bom te ver desde aquele dia — Delphine respondeu com um tremendo brilho nos olhos. Não se viam desde o evento na cidade. — Sentimos pelo susto.

— Também me assustei. E sobre o afastamento, uma certa pessoa considerou melhor que eu me distanciasse — o tom retraído fisgou a atenção. — Compreensível.

O padre se prestou a ajudar em algumas coisas enquanto se fez presente.

— Diz isso sobre Gaya? — Delphine arfou aliviada quando o taxista fechou atrás. — Porque se a procura, ela se encontra lá dentro. E não temos tanto tempo para conversarmos, pois iremos agora para a Convenção de Bruxas em Birmingham. Nos reuniremos e representaremos depois do descanso de Anika.

— Agora temos que cumprir presença — Anya revirou os olhos, esgotada. — Detestamos essas coisas, mas... — deu de ombros.

— É admirável, Sras. Demdike. Espero que dê tudo certo por lá — respirou imersivo, incerto de tomar a decisão. — Então, vim falar com Gaya. Necessito e muito. Creio me entenderem.

Precisamos ir para não atrasarmos — Delphine soprou ao taxista que assentiu e adentrou sua posição no veículo.

O indivíduo apenas as aguardava.

— A oportunidade é agora, Franco. Sabemos o que acontece entre os dois — confidenciou ao rapaz que enalteceu os olhos perplexos. — Só tome cuidado com essa cidade. Muitos podem dizer te amar. No fim do dia, serão os primeiros a lhe apedrejar.

Conselhos de bruxas nunca falharam para Franco. Estar em alerta foi o que mais se escutou durante um bom tempo. Dessa forma, se manteve vivo.

— Me perdoe por isso, Sra. Anya — era evidente o quão se expunha abatido. — Gaya é muito importante para mim.

Sabe que confio em você e sei o quanto ama minha filha. Mas sua vida agora é ser padre — sorriu meiga. A situação era bem constrangedora. — Até logo, Franco. Boa sorte.

Acenou já próximo do veículo.

— Obrigado. Boa viagem, Sras. Demdike.

— Até breve, Franco! — Delphine acenou já no interior do carro e fora retribuída.

O táxi sumiu distante de sua visão mediante os óculos que pararam em frente à porta.

Um suspiro denso tomou a atmosfera na rua, mas do interior, dava para escutar risadas, boa parte delas vindas de Gaya. E por um instante ele sentiu um aperto que a angústia proporcionava.

Franco pensava que ela estava mais feliz com o tal Dante Deangelo, o novo amigo. Gaya não o esperaria tanto. Havia prazo de validade para uma decisão e saber que ela partiria, soava como uma ameaça aos ouvidos do sacerdote.

Um pesadelo não a ter para sempre.

E então, três toques abafados foram concedidos na porta, no exato instante que Gaya subiu para terminar de arrumar algumas malas em seu aposento.

Pretendiam fugir em dias próximos.

Já Dane, preparava uma sopa de tomate com ervas finas quando baixou o nível do fogo, largou silencioso a colher de madeira na bancada e de imediato, tomou algo cortante e próximo da tábua.

Desconfiado, pensou ser um estranho, visto que as Demdike saíram a pouco tempo e o barulho de motor cantou distante.

Antes de abrir, ele sacou a faca que utilizou para cortar salsa e empunhou atrás da madeira que rangeu leve. Porém, a surpreender, relaxou os músculos tensos. Não tinha como temer.

— Ainda bem que acatou meu conselho — sorriu anasalado.

— Busco por Gaya — caçou com os olhos nervosos, corridos, intensos no interior da residência. — Preciso falar com ela. Você sabe... — deu de ombros.

— Entre — contudo, a faca surgiu diante do rosto do Gregori que travou o corpo ao ter sua passagem interrompida pela lâmina. — Antes de conversar, entenda que Gaya não está para muitas palavras. Acredite em mim se não quiser ter seu coração ferido por ela.

— Mais do que já estou acostumado?

— Não esqueça que eu te avisei — o permitiu passar feito um desesperado quando removeu a faca cravada no portal, deixando um furo na madeira.

Sem se importar, o rapaz adentrou a residência ausente de qualquer boa recepção, em passos comedidos ouviu a porta ser fechada por trás e estudou cada ambiente inferior. Tudo estava bem-organizado, duas malas ao lado do sofá chamaram sua atenção e um zíper a ser fechado no andar superior, denunciaram onde Gaya se encontrava.

Seu maior motivo para estar ali, se situava no quarto.

Os pés ansiosos correram até a escada, a mão direita se apoiou no corrimão e ele foi seguido atrás por Dane que sentiu as coisas ruírem em questão de segundos.

Não, não, não Franco... não faça isso! — soprou ríspido.

Insistiu, mas já era tarde. Esperaria as chamas tomarem a casa. Gaya entraria em combustão.

O padre, sem se importar, adentrou o quarto de Gaya que estava quase limpo, sem tantas coisas. Sua ficha naquele momento despencou e entendeu que nunca mais a veria. A bruxa, bem à vontade, enrolava peças íntimas numa pequena bolsa e somente utilizava um sutiã e calça jeans. Encontrava-se descalça no chão ainda com o tapete.

— Gaya, está partindo? Hoje? — seu suspiro cansado demonstrou temor.

Ela saltou num susto de romper a respiração e recolheu ao peito uma camisa numa das mochilas abertas sobre o colchão. Não o esperava ali e estava à vontade em seu quarto.

— O que faz aqui? — principiou a vestir a camisa básica que parecia ser do corvo, o que tomou os ciúmes do Gregori. — Por que o deixou entrar, Dane?! Falei para você que não deveríamos aceitar visitas!

Ele não se importa, Gaya — murmurou.

— Você sabe que eu subiria essa janela — enérgico e com os olhos ferventes, Franco chegou perto dela, para que o enxergasse bem próximo. — Não adianta fugir de mim se sempre quis que eu te procurasse!

Gaya parecia temer após determinar o tal fim. Insistia em afastá-lo para romper a relação proibida, enquanto Dane regressou ao seu silêncio, como um telespectador.

A bruxa sentia que o antigo Franco, o rebelde, retomou ao padre já adulto.

— Dane? — Franco percebeu. — Ele não se chama Dante? Gaya... — massageou as têmporas. — Você viajará?

— Temos que contar agora, Gaya. Ele precisa saber — encostou no batente do quarto e assistiu Gaya se escorar na janela. — Conta logo.

Franco alternava o olhar entre os dois. Tudo se misturava na cabeça. A confusão nas palavras soava irritante, feito o ranger de talheres em pratos vazios.

— Saber o quê?! — gesticulou impaciente e encurralou Gaya que por minutos cedeu.

Se esforçou em tocar o rosto triste de Franco e seus lábios grossos se reprimiram diante do sacerdote em desespero.

Gaya... — sussurrou e ela suspirou tão forte que Dane se sentiu um intruso entre o misto de confusão e carinho entre os dois. — Conte para mim, o que escondem? — seu tom carinhoso revirou os sentidos da moça, mas ela recusou todas as emoções ao se desvencilhar e deixá-lo sozinho com a vista externa da janela aberta.

— Já contei a ele sobre correr risco de morte, Gaya — avisou distante.

— Se ele sabe, que se vire — esbarrou no amigo, se retirou do aposento e desceu a escada ligeiro. Até ser seguida pelos dois homens.

O padre disparou ultrapassando o Dawson para alcançar a jovem mediante os degraus. Naquela oportunidade, já se encontravam na sala, distribuídos em cantos diferentes, afastados.

— Como assim? Você queria protegê-lo e agora reage dessa maneira? Se resolvam logo! — Dane se apoiou na mesa com as mãos espalmadas na base. — Agora sou eu que estou impaciente para se consertarem.

— Gaya, do que ele fala? — apontou com a palma estendida ao rapaz, à medida que a assistiu sentar no sofá.

Franco, de pé, em posição julgadora, ansiava por explicações.

— O Dane e eu mantivemos um relacionamento de fachada. Nunca nos relacionamos da maneira que suspeita. Não só viemos para cá pela minha avó, Franco. Estou para ser assassinada — invadiu como um trovão nos ouvidos de Franco que engoliu raspando e nenhum dos olhos sequer piscavam. Ardiam em secura ao se fixarem nela até suportar. — Mas não estou mais disposta a ajudar quem não está do meu lado.

— O quê?! — se ajoelhou diante dela e arrastou os joelhos até a jovem em constante repúdio. — Eu sempre estive do seu lado, Gaya — apertou as coxas da bruxa que não retribuiu nenhum ato. — Mas preciso saber melhor o que está acontecendo. Não adianta falar em códigos comigo. Preciso saber se fugirá hoje. Precisamos nos acertar. Fui nojento por deixar te tratarem daquela forma na igreja, esconder nossa relação. Gaya, olha para mim...

— Não importa para você se fugirei ou não. Você quer um corpo — gotículas saíram da boca e seus globos oculares sanguíneos exibiam rancor.

— O quê?! — os olhos azuis marejaram. — Não... de novo não...

Com os dedos, retirou lentamente as mãos do rapaz que desacreditou no ato. Ele encarou a ação com os lábios reprimidos e trêmulos. Naquele instante, Dane assistiu à atitude injusta da parte da Demdike.

— Mas é claro que importa e nunca te vi apenas assim! Por favor, preciso que me entenda. Estou disposto a deixar o sacerdócio! — tremulou os lábios, embargou a voz e regressou a agarrar suas coxas, se recusando a deixá-la. Até deitou a cabeça e beijou suas pernas para ter piedade de sua alma.

Contudo, a Demdike soou fria.

— Conta para ele, Dane — Franco principiou a soluçar, deitado nela, até erguer a cabeça e encará-la como um anjo diante de seu Deus. — Estou exausta. Já sei que não será fácil para o Franco deixar o sacerdócio.

Meu Deus... porque age assim? — chorou dolorido e sentiu o chão se romper.

Gaya transitava entre ser árdua com seus sentimentos para manter o Gregori distante e sua decepção por saber que ele não romperia com a igreja. Resultaram em anos para se desvincular da avó. Entretanto, ela ainda o controlava após a morte. Franco não cessou de fato o ciclo abusivo. Viveria de indecisões e ela precisava de certezas.

— Contar o quê?! É claro que deixarei. Por favor, Gaya — chorou feito criança até entender que ela não se compadeceria com suas súplicas de desespero.

Franco se dispôs de pé ao se erguer um pouco dopado das emoções afloradas e enxugou as lágrimas com as costas das luvas, à medida que soluçava feito um bebê. As escleras vermelhas esconderam o oceano de seus olhos.

— Franco, lembra que mencionei ter cuidado com as pessoas da igreja que te rodeiam? — o tom do Dawson foi caridoso.

Sim — a voz fraca sensibilizou o homem que o via como um inimigo.

— Você será assassinado. Foi planejado desde o início.

Aquilo tocou impactante no Gregori. Ele sabia que pereceria, mas por meios naturais, devido à maldição. Contudo, parecia ter vivido uma mentira por entender existirem duas sentenças em seu destino.

— Sou um investigador particular contratado pelo Padre Kansas que está por trás de uma investigação ao meu lado. Desarquivamos para resolver crimes cometidos e ocultados pela igreja católica contra os membros amaldiçoados — contornou a mesa e o enxergou estático, sem piscar as pálpebras. — E descobriram que a Gaya é uma bruxa. Eu a conheço desde a adolescência, mas a reencontrei como testemunha de um crime. No final será fácil pôr a culpa nela quando assassinarem você. E eles planejam sua morte há tempos. Bem antes de nascer.

— Não consigo entender. Então... — sugou o ar entredentes — então não morrerei naturalmente? Sentirei dor?

Tonturas pairaram na cabeça, mas não desmaiou. Contudo, seus pés trocaram um pouco, ele cambaleou e esbarrou na mesinha de centro. Habitava um gosto amargo no paladar. Significava o misto de fúria, estresse, tristeza profunda e tudo o que corrói o coração.

— Franco? — Gaya se preocupou ao se levantar e se achegou no padre para sustentá-lo.

Dessa vez se compadeceu e baixou a guarda. Temia o ver sentir mal. Poderia carregar mágoas, mas jamais conseguiria assisti-lo se destruir.

Vocês esconderam isso de mim — murmurou decepcionado. — Você escondeu! — apontou a ela que quase o apanhou para evitar quedas. — Eu poderia ter abandonado o sacerdócio sabendo que meus irmãos em Cristo querem me matar. E desde quando ainda não nasci! Fazem ideia do quanto me arrependo de ter nascido?! Eu queria ter o poder de escolha em meu resto de vida inútil e agora não posso. Tenho certeza disso.

Se sentiu traído.

— Franco, nos perdoe — se arrependeu de ter reagido como minutos antes.

— Gaya, eu confiei em você. Porque escondeu isso de mim? — o tom penoso aniquilou os ouvidos da bruxa. — Confiamos um no outro desde pequenos...

Quando baixava a voz ao extremo, indicava desejar evaporar para sempre.

— Franco... — quanto mais se aproximava, mais ele se afastava, para perto da porta. Destinado a partir.

— Acha que mereço morrer assim para finalmente se sentir vingada? — ela negou insistente. — Sim, minha família tem culpa pelo que fez, mas eu achava que entre nós tudo seria diferente.

Uma dor semelhante ao luto tomou o corpo do rapaz que notou a pele formigar e o estômago se apertar. A dor da decepção cravava como uma faca no peito ou cada membro de seu corpo ser triturado em pedacinhos. Cortes nas entranhas que nunca cicatrizariam.

— É diferente, Franco... — os dedos se esforçaram para tocá-lo, necessitando sentir a pele do rapaz. — Sabe que entre nós, não existe vingança. Deixe-me explicar.

— Não se aproxime, por favor — ergueu as palmas para repelir a jovem que recuou em choque com suas palavras. Esquecendo tudo o que dissera antes.

— Ambos estão em situações complicadas, Franco. A escute antes de... — Dane interpelou.

— Você — apontou o indicador ao rosto do corvo e torceu a boca, expondo seu desgosto — para mim, você é um intruso.

Dane também contorceu os lábios e quis cuspir suas verdades. Estava exausto com tantas confusões mal resolvidas.

— Intruso?! — Dane avançou em Franco que nem reagiu e Gaya se pôs entre eles para evitar sequelas físicas. — Você sabe quem sou, Franco Gregori? O invasor é você e quer nos culpar pelo seu histórico?

— Dane... — Gaya, de costas, suplicou trêmula e o Dawson recuou.

— Imaginei — desdenhou num sorriso afiado. — Não me orgulho de ser um Gregori, se é isso que sua vingança busca que eu diga. Eu morrerei, não deveria estar satisfeito com isso? A maldição não lhe atinge.

— Não me atinge, mas afeta a Gaya! — deu as costas para os dois e Gaya, entre uma expressão horrorizada, assistiu ao Gregori enterrar os olhos nela. Mas daquela vez, não conseguiu interpretar o que ele pensava.

E como muitos, Franco conhecia a história e obteve certeza. Mas nem se surpreendeu.

— Por mais que eu odeie a rivalidade que corre em nossas veias, Franco Gregori, sinto pena de você. Pena! — gotículas de saliva saltaram quando já estava na cozinha. Distante de qualquer violência física.

— Pode sentir. Não ligo mais. Sou um nada. Não existo aqui. Então, que venham me matar ou que a morte me carregue de outra maneira.

Dos cantos dos olhos de Gaya, lágrimas jorraram constantes e silentes. Mais salgadas que o oceano tempestuoso estruturado em sua frente. Se banhava em lamentos, cada fragmento de seu corpo e mente sofriam. Todos se situavam fora de si. Sem resquícios da razão.

— Apesar de ter me entristecido por te procurar, Gaya, eu não quero que te façam assistir meu fim se é isso que desejam. Você merece ficar distante disso. Por tudo o que vivemos. E só... — inflou os pulmões. — Só me deixe morrer em paz.

Não, Franco... não... — ela o seguiu desvairada e por segundos o apanhou na mão que se desvencilhou dos dedos trêmulos. — Franco... — sua voz se desvaneceu.

Sem se despedir, Franco traçou a porta e fechou raivoso, sem ao menos dizer um adeus. Sua cabeça fervia de sair chamas e fumaça por intermédio do couro cabeludo. Não queria vê-la naquela noite. Nem sabia se depois, nos próximos dias, semanas e anos. Apenas queria sumir e se preparar para a morte. Principiar um ritual de despedida.

Gaya, que chorava fraco após a discussão, sugou todo ar que lhe cabia e largou um choro sofrido, em choque, de cair no chão como fez. Seus joelhos se machucaram quando bateu os ossos contra o piso e ela desejou se enterrar naquele átimo. Perdê-lo em vida a afundaria bruscamente no pior abismo.

Seu coração.

No exato instante, como um amigo, Dane se aproximou, a recolheu nos braços com força, enquanto se sentou no chão, acalentando a bruxa que transitava entre afastar e manter o padre.

— Eu o amo, Dane — perecia em choros, ele a recolheu como um protetor e ninou num balançar entre as pernas. — Eu o amo. Amo o Franco com todos os sentimentos.

O choro saía como morte. Choro de luto, tortura da alma, sofrimento da carne.

Eu sei, eu sei... shhh... — sanava a dor da bruxa. — Tenha coragem Gaya. Precisa ser forte mais uma vez agora.

— Eu não consigo. Não consigo — tudo escorria pelas bochechas. Ela se desfez como papel.

— Consegue sim. Se for para pôr um fim, tente se despedir. Não tem como evitarmos a tragédia. Mas você pode trazer e sentir um momento tranquilo antes dele partir.

— Ele não pode... não posso.

— Você deve. Amanhã partirei para a Romênia para encontrar com minha família, mas se tiver cuidado, pode viajar depois de mim. Precisa se despedir. Por mais que tudo tenha ficado denso nessa noite, você precisa.

— Não sei. Creio ser melhor não ver a face dele pela última oportunidade e saber que foi a decisiva vez que a vi. Prefiro manter esse dia na memória. Dói, mas deixo que Franco vá. É o destino.

Após minutos, se acalmou um pouco mais para recuperar seus sentidos.

— E sobre mim — ainda recolhida pelo Dawson, ela inflou os pulmões e libertou o ar reprimido —, não penso que a Romênia seja o local para estar — enxugou os olhos com o dorso das mãos enquanto soluçava. — Uma amiga da minha avó disponibilizou a antiga casa de campo para ficarmos quando viajássemos para a Escócia. Se não se importar, seguirei esse caminho até que tudo se resolva. Não posso vê-lo. Morrerei de desgosto. Não conseguirei.

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