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Capítulo 20: Pele e Ossos - Parte II

ALERTA DE GATILHOS: PROFANAÇÃO, CATOLICISMO, INSINUAÇÃO SEXUAL MODERADA E CENAS SEXUALMENTE EXPLÍCITAS.

*RECOMENDAÇÃO DE MÚSICA DA TRILHA SONORA PARA O CAPÍTULO: Skin and Bones - David Kushner.

*CAPÍTULO SEM REVISÃO MINUCIOSA.

Ambos já haviam findado o jantar quando Franco se ergueu com a taça vazia, pôs de volta na mesa com sobras de salada e louças, seguiu traiçoeiro próximo dela e se ajoelhou diante da amada que o assistiu com compaixão.

— Me perdoa — o olhar marejado não desejava chorar. Era o próprio desejo puro e enraizado. Reluziam o proibido.

Ao se curvar e deitar a bochecha na perna, retraído, o Gregori sentiu as mãos da moça acariciarem seus cabelos levemente úmidos naquele instante e as pálpebras selaram com o contato. Sabia diferenciar e interpretar. E o de Gaya transmitia cuidado, amor.

Após tanto tempo a temê-la, se mostrou acostumado. Porém, não equivalia a qualquer pessoa. O toque aceitável concernia no da Demdike.

— No fim, apesar de saber me satisfazer, não percebe a diferença entre a dor e o prazer, Franco. Entendo que às vezes não consegue desassociar, mas quero que compreenda que sou tão realizada por cada ato seu — ergueu o queixo do homem com os dedos indicador e médio.

— No instante queria te assistir saciada e depois eu... — desviou o olhar a cada canto da cozinha. Perdido ao confessar.

— Conhece cada parte minha — se inclinou e capturou os lábios com gosto de vinho feito os dela. Eram quentes e macios. Moldados para os seus. — Não há ninguém como você.

— Amo quando fala assim.

A voz era preenchida e reprimida por uma intensidade que percorria em choques na carne.

O rapaz suspirou ao lembrar de algo, de imediato. Os olhos azuis alcançaram fora da cozinha, até a sala e precisava concluir a noite de uma maneira inesquecível.

— Quero te mostrar uma coisa — a notou confusa. — Lembra de quando me pediu que eu nunca mais voltasse na floricultura? Sei que mentiu — apertou as coxas da jovem sentada que se notou tímida por negá-lo. Agora se fazia presente na casa dele, sem saber o que viria adiante. — Te falei que faria algo. Aceita vir comigo?

Ao se levantar, concedeu a mão esquerda, acariciou os dedos dela que abandonou a taça vazia na mesa e da cozinha a guiou até a porta trancada no fim do corredor da sala. Onde a bruxa alimentou extrema curiosidade.

— Espere um pouco — se esticou no percurso para apanhar a pequena bolsa deixada no sofá.

— O que tem aí dentro? — curioso, sondou o acessório.

— Nada de mais.

Diante da porta, do bolso da calça, o homem tomou uma chave prateada, desatou a fechadura e exibiu o ambiente que cheirava a tinta, quadros e canela, como ela havia notado ao explorar a casa.

Se tratava de um ateliê de pintura com cavaletes preservados, quadros utilizados empilhados no chão, pinturas do rosto de Gaya conforme a imaginava no presente, estampados numa parede — a incluir o finalizado em Edimburgo —, pinturas inacabadas, algumas com paisagens que avistou, papéis com esboços antigos colados por adesivos, a janela com uma cortina de veludo...

E encostada havia uma escrivaninha acompanhada de uma cadeira de madeira, vasos de plantas internas num canto e um divã vitoriano vermelho bordô próximo da porta. Apropriado para o descanso.

Escorada na entrada, Gaya percorreu o olhar atônito no local de conforto do padre.

Se não escolhesse o sacerdócio, viveria similar ao pai.

— Eu não sabia como estava seu rosto e cabelo atualmente. Então, foram interpretações minhas no momento — sentou-se num banco de frente ao cavalete com uma tela crua, vazia. Havia deixado de propósito ao saber que a amada estaria por lá. Quis surpreendê-la. — Sinta-se confortável e relaxe no divã. — apontou educado.

— Você transformou num ambiente de conforto — ainda admirava ao obedecê-lo e deixou a pequena bolsa na extremidade oposta do estofado. — Nossa... é admirável.

Ambos estavam conscientes e responsáveis após as doses de vinho.

— Comprei pincéis e lápis novos para esse momento. Não imagina o quanto esperei por isso — para esboçar, apanhou um lápis de outro banco à frente que continha os pincéis e uma paleta de madeira com algumas bisnagas de tinta a óleo. — Recorda que meu pai saía para comprar?

— Lembro bem.

— É... hoje cumpro essa função. Às vezes nem acredito — esticou os cantos da boca num sorriso acanhado.

Ela relaxou os músculos no divã, descansou as mãos espalmadas e lembrou do antigo sonho com Franco num museu. Resultou num devaneio realizado.

— Algumas dessas telas cruas — apontou às que se misturavam com as pinturas inacabadas —, recebi de presente na casa paroquial. Por lá, me apeguei na pintura e quando voltei e reformei a casa, trouxe alguns e fiz novos.

— E os meus, pintou aqui ou por lá?

— Iniciei por lá. O processo de te esquecer foi tão difícil — se esticou de modo a apanhar o lápis. — Precisei aceitar as consequências das minhas escolhas. Fracassei demais — arfou uma falsa decepção.

Utilizava palavras certas na intenção de mantê-la consigo.

— Maioria são do meu rosto — os olhos transitaram nas pinturas. — Nunca quis me pintar de corpo inteiro?

O Gregori riu anasalado. Era explícito o desejo em pintá-la. Além de ser uma manifestação de sua devoção, resultava numa sensação de prazer assistir ao processo.

— Também a chamei para isso — pôs o lápis apoiado atrás da orelha, afastou as coxas no intuito de encaixar o cavalete e sorriu ao prender os dentes no lábio inferior. — É a primeira vez que posa para mim. Portanto, me indique qual posição prefere — hipnotizado, os olhos seguiam qualquer ação da moça.

— Deitada é o ideal? — se animou ao ajustar uma almofada do estofado sob a cabeça. — Alcança mais detalhes?

— Construirei o esboço, então, o máximo que eu visualizar seu corpo, será o suficiente — coçou o queixo em dúvidas e timidez.

Não pretendia deixar explícito que a queria despida.

— Como de fato prefere que eu fique? — lançou um olhar fatal nele, nas pernas, nos braços e o fez perceber. — Queria que o pintor me guiasse. Opinião de experiência.

Por trás da tela posta na horizontal, Gaya não se permitia avistá-lo excitado ao apreciá-la com o vestido que lhe atiçou.

Com os dedos macios e delicados, a barra fora erguida nas coxas ao apoiar o braço direito abaixo da cabeça. E enxergar, para Franco, era tentador.

Mas o foco do homem foi retomado ao umedecer os beiços, apanhar e segurar firme o lápis na mão esquerda meramente trêmula, destinado a rabiscar.

Encontraram uma posição ideal que seria moldada com auxílio do artista. Feito a pintura "Vênus adormecida" de Giorgione.

— Ponha a mão esquerda descansada sobre a virilha, bem próximo... — seu suspiro vibrou ao ajustar a pose. — Relaxe bastante.

— Da minha parte íntima? — Franco sequer teve coragem de continuar.

— Isso. E sobreponha a perna esquerda na direita, para contorcer as coxas — gesticulou provocado, contudo, mal sabia que Gaya palpitava do outro lado. Torcia em ser devorada.

Já quieta, ele principiou a rabiscar o esqueleto da pose entre olhares que cruzavam famintos. Mas ela permaneceu de vestido.

Ao jovem, estar de forma tão composta, lhe agoniava.

— Pensando bem, não sei se o vestido é um empecilho para rabiscar — a voz manhosa e oscilante o fez reprimir os beiços e hiperventilar —, então prefere que eu o remova, padre?

Padre... — repetiu e sibilou incrédulo ao passo que libertou o ar que corria disparado pelo corpo, e ela assistiu os lábios do ruivo baterem.

Gaya sabia o que fazia e o que Franco queria. E chamá-lo de tal maneira, resultava num golpe baixo bem no estômago do sacerdote que nem concordou ou sequer negou. Mergulhou num transe por culpa das próximas ações. Acatava qualquer decisão da moça.

— A ausência da sua resposta me fez entender que devo me despir, não é?

A bruxa se levantou do divã entre os olhos azuis vidrados, sorriu provocante e com facilidade desamarrou os laços das alças, desceu o tecido que deslizou na pele e tocou o chão, e manteve contato visual com ele que se perdia na cena.

Ficou evidente que por baixo do tecido existia um corpo despido por inteiro. Sem peças íntimas, partes cobertas por pelos aparados, que voltou a desestabilizar o rapaz sem fôlego. Desesperado.

Ao ponto de ansiar acabar com a Demdike por uma vida inteira.

O Gregori tremeu uma das pernas, impaciente, arrastou uma das mãos nos cabelos para arrumar os fios rebeldes e Gaya o observou passear o olhar oceano de pupilas gigantes nos seios pontudos, correr na sua parte íntima, até recuperar os sentidos e desviar os olhos na tela. A fingir que nada ocorria.

— Repita a mesma posição anterior — ordenou, ríspido. Queria se concentrar, mas não conseguia. — Por favor.

Com lentidão, a bruxa voltou a deitar da mesma forma que antes e esfregou devagar a mão esquerda sobre os seios de modo a mantê-los enrijecidos.

Pode repetir o mesmo ato? Com a mesma sutileza, bem lentamente — solicitou com a voz rouca e arrastada. Rendido no estímulo — Pretendo mantê-los pontudos na pintura. Noto as auréolas mais evidentes e ressalto no esboço. Nada pessoal — engasgou-se com a saliva.

— Admite que ficou excitado? Não tenha receios de dizer. Repetirei para "ajudá-lo" — aniquilou o rapaz a continuar o esboço e repetiu a ação.

"Se soubesse o quanto estou duro desde o banho..."

A gula de Franco tomou todos os fragmentos de Gaya.

No esboço, habilidoso em reproduzir com fidelidade o corpo, ombros foram traçados, braços, feição calma, seios que pendiam, barriga com dobras, coxas grossas com estrias e por último, a região íntima. O amaldiçoado ainda complementou o esboço cinza com riscos das tatuagens.

Franco permitiu o suor escorrer pelo pescoço, nervoso por cada investida na mulher. As segundas e eternas intenções esmurravam para acontecerem.

— Não me olhe assim. Me desconcentra — ele resmungou. Também sequer a encarou, mas a visão periférica acentuou a fome que a bruxa carregava.

Gaya, tranquila no divã, o permitia ver tudo o que o confessionário não consentiu, ao testemunhar o padre lhe esboçar e desejar fazer algo em segredo. A Demdike custou se sentir molhada, inchada e os pés mexiam inquietos.

— Qual parte minha resulta na mais complicada de se esboçar? — foi corajosa ao indagar e disfarçar que ele assistisse às vontades se derreterem entre as coxas retintas. — Sinto ser bem complexo, não é?

Sorriu constrangido e sequer emitiu palavras enquanto traçava a amada na tela. Buscava se concentrar.

Te imploro, não faça isso — grunhiu ao perder toda a concentração.

— Por quê? — insistiu. — Irá me maltratar por ser teimosa em descobrir seu processo? Fale a verdade.

E daquela vez, Gaya testificou ao extremo a ereção evidente que manchava o tecido da calça. Daria tudo para estimulá-lo entre os lábios.

— Não há parte mais complicada do que te esboçar por inteiro, Gaya.

Franco reprimia saliva mais que o comum e se retorcia por dentro, agoniado em não se render até concluir o quadro. Mas não suportou tamanha tentação. Precisava mostrar o esboço já finalizado em vinte minutos.

— Passamos do limite. Estou quase explodindo para te foder — o tom revoltado ergueu todos os pelos da Demdike que foi surpreendida. — Queria que eu fosse sincero? — os ombros caíram em rendição.

Franco... — implorava ao se acariciar.

— Pare de se tocar e venha aqui — abandonou o lápis onde havia pegado. — Se deseja tanto ver, se aproxime, que te mostrarei.

Empolgada e receosa, a Demdike se levantou nua, caminhou sinuosa até o sacerdote, feito uma presa insegura e tomou a atenção do homem de modo a apreciar o esboço. Logo que se aproximou do corpo sentado e visualizou a dedicação no traço riscado, fiel, as mãos sem luvas passaram a acariciar seu corpo e pele aveludada. A invadir cada parte, arrastar firme a tomar sua noção.

Gaya se permitiu ser tocada logo que as mãos deslizaram nas nádegas, apertaram impacientes prestes a tomar um pedaço de sua carne.

O rapaz a puxou bem perto com força, a encaixou entre as pernas e ao olhá-la de baixo, ofegou quando a direita acarinhou e pressionou os seios da jovem que suspirou num gemido agoniado. O rosto se esforçou na intenção de chupar os bicos e assim o fez num estalo.

A sensação de arrepio e o calor da saliva molhando a derme, alucinava.

— O jantar não foi o suficiente? — o assistiu lamber ao redor, sujar e conservar contato visual. — A maneira que me chupa, é hipnotizante — gemeu baixinho.

O ruivo os soltou num estalo úmido, ofegante que a fez pressionar as pálpebras.

— Continuo faminto, Gaya. Preciso de você — o tom cansado expôs desespero. — Preciso muito de você.

Consumia no princípio, antes de aproveitar a ceia. A pintava com os lábios e prosseguiria com os dedos.

Franco se levantou do banco, igualado a ela, abandonou o esboço que encorpava a pintura e a mão esquerda agarrou o rosto de Gaya para perto do seu num beijo ansioso, pesado. Queria comê-la mediante os lábios de tanto frenesi.

Dessa forma me enlouquecerá. Te perseguirei até admitir ser minha — se degustava do beijo salivante. — Acabarei contigo e aposto que jamais se cansará de mim.

Assim, a empurrou com o próprio corpo de volta ao divã e a fez deitar relaxada.

— Quero prosseguir com o que iniciei na floricultura — referiu-se aos dedos, ao assisti-la animada no divã, entre um sorriso devasso. Ganhou ao instigar — Te fazer chorar pelas coxas. Será que consigo feito naquele dia?

— Tente.

Franco apoiou um dos joelhos no assento, admirou o corpo da jovem e alisou as curvas, fora a pele que reluzia. No instante, Gaya se expôs vulnerável diante do sacerdote.

Como um padre feito ele se escondia na perversidade?

Durante o dia, Padre Franco era amado por seus fiéis. De noite, era devoto por Gaya Demdike.

Apenas sua.

Relaxado, ainda vestido, deitou-se devagar ao lado esquerdo do corpo desnudo no divã. A respiração forte cessou os batimentos de Gaya que não entendia bem suas intenções. Os próximos passos. O olhar confuso e pedinte da bruxa clamou pelo homem que pulsava por baixo. Era tudo o que o padre mais almejava.

Exposta para ele, lhe incitava a ser um indivíduo cheio de impurezas.

O quadro que estava sendo esboçado foi esquecido, o ambiente ficou caloroso, silencioso e o Gregori se expôs preso por sua amada quando as próprias pupilas se expandiram, tomaram conta do azul e o hálito de vinho bateu ao encontro do rosto dela que estampou um sorriso diabólico, porém, surpreso.

O braço direito, posto por baixo da cabeça de Gaya ao afastar a almofada, acarinhou com a mão seus cachos crespos e curtos.

Seu toque era carinhoso e cuidadoso.

Sempre tão bela... sou apaixonado por você, sua beleza em cada fragmento do corpo.

Sem rodeios, a mão esquerda, que ardia, principiou a acariciar a pele retinta com sutileza, partiu da clavícula, circulou, provocou a sinuosidade dos seios descansados que mexiam numa respiração acelerada e os dedos cravaram feito uma pinça cada ponta dos bicos enrijecidos.

Ainda deu tempo de tateá-los até a ver sorrir eufórica. Sem total controle.

Shhh... calma. Só estou degustando seus seios.

— Estão doloridos, Franco. Porque me provocou — os olhares cruzavam a todo instante.

Ah... eu te provoco? — surgiu um brilho nos dentes e a língua queimava.

Uhum...

Era uma sensação de agonia e prazer testemunhá-lo tatear sua pele, curioso e maquiavélico com o sorriso traiçoeiro entre os lábios presos nos dentes.

Sente isso? — sussurrou, mordeu e sugou o lábio inferior dela assim que a cabeça da bruxa pendeu para trás ao se acabar no prazer.

— S-sim — gaguejou e o corpo estremecia por Franco através dos seios despertos. — Gosto quando me toca — aniquilou o padre que suspirou e segurou a ereção espremida na calça.

Pulsava ao ponto de machucar.

— Torci tanto para deixar de usar luvas, Gaya. Não imagina o quanto. Me faz pingar, fico dolorido, pesado, você manda no meu corpo.

A glande fora preenchida por sangue, a base em veias e pulsava destinado a seguir até o ponto certo.

Continue.

— Não dá. Brincarei só um pouco com seus sentidos — o excesso de pré-gozo irritava o rapaz sem domínio. — Chegará no segundo que irei te sujar sem nem percebermos. Já testemunhou que não controlo bem meu esporro.

— Adoro te assistir gozar — moveu os quadris em inquietação. — A maneira que sofre entre os espasmos.

Os dedos ansiosos definiram outro rumo, passearam pela sinuosidade que guia até o umbigo, chegaram no íntimo e pincelaram calmos até embaixo, onde a moça cravou as coxas ao sentir cócegas.

Me deixe tocá-la um pouco mais — escutar a voz ofegante, manhosa e desesperada próxima de seu ouvido, a convenceu de separar as pernas num ângulo mais de noventa graus.

Ele a deixou aberta no intuito de observar o ato com nitidez, enxergar cada particularidade, além de tocar com profundidade até onde fosse necessário.

Isso... bem aberta e... — gemeu cansado —... bastante inchada. É como enxergar o inferno e paraíso ao mesmo tempo. Não me prive disso, Gaya. Me deixa furioso — analisava a moça abaixo do umbigo e quase salivou para chupá-la, apesar de nunca ter feito.

Algumas bocas propagam que muitos virgens são inexperientes. Porém, Franco e Gaya nunca fizeram parte dessa parcela.

Preparado, após causar leves cócegas, os quatro dedos acariciaram por cima dos pequenos pelos escuros, destinado a reviver a aspereza e a matou aos poucos.

Te adoro assim — referiu-se aos pelos que amava tatear. — Me recuso te imaginar sem.

Abriu a mão por completo e com dois dedos centrais circulou e encaixou na forma que cabia na palma comprida e quente. A massageava de modo a aquecer.

A ereção babava ao notar Gaya tomada em seus toques. O padre sorriu em comemoração ao escutá-la gemer baixinho e se contorcer com o caos. Cada músculo se contraía.

O crucifixo de prata no pescoço roçou entre os seios da bruxa que implorava pelo homem que encostou os lábios na orelha dela na vontade de ofegar. Mostrar o quanto ansiava cada fragmento.

Em seguida, transtornado com o choramingar da moça, o Gregori partiu carinhoso com o dedo médio entre os grandes lábios, os abriu por segundos no intuito de permitir o líquido escorrer e ladeou áreas específicas.

Está babando por mim... — deslizou a ponta do dedo médio destinado a tomar a lubrificação e sugou ao guiar até os lábios. — Deliciosa.

Mapeou ao tocar e delimitou os pontos favoritos. A moça sofria em espasmos abaixo da barriga.

Franco deslizava lento, friccionava, apertava os pequenos lábios entre os dedos, instituía toques de descoberta que o alimentava ao ponto de desejar rasgar a calça.

Um pouco para cima — a bruxa gemeu logo que ele escorregou para cima. Precisava que a estimulação findasse seu sofrimento e o guiava a aperfeiçoar o ato iniciado na floricultura. — Te suplico — soprou no pé do ouvido do rapaz que revirou as escleras, entreabriu e lambeu os lábios secos, sem qualquer controle.

Bem aqui? — roçou o clitóris com mais leveza. — Queria afundar meus dedos antes disso, mas tudo bem. Você quem pediu.

S-sim — a feição desesperada, por culpa do prazer, o incentivou. — És pior do que eu imaginava.

A fervia na ponta dos dedos até inflamar.

Isso é tão... — não conseguiu completar, mas quase escapou dos lábios o quão era surreal tocá-la daquela forma, ausente de roupas. — Se suplica. — gemeu em seu ouvido — também implore olhando nos meus olhos — ordenou. — Fracasse meu sacerdócio. Preciso que me excite até me tornar demoníaco.

Dessa maneira... padre? — os olhos pediam os dedos bem fundo. — Gosta quando te encaro assim?

As palavras ecoaram na audição do ruivo que decaiu e regressou.

Exatamente assim — arfou e as bochechas queimaram. — Como te olho a cada segundo.

Os olhos da bruxa se ajoelharam diante do único homem que causava esse efeito.

Você é minha, Gaya. Só. Minha. E de mais ninguém.

A Demdike engoliu tudo seco ao escutar. Transitava entre "não o pertenço" e "sou apenas dele".

— Sim, sua... — franziu a testa e se evidenciou nervosa com a sensação ao olhar no azul oceano. — Apenas sua, Franco. Quero apenas você! — gemeu mais alto.

Entre os movimentos, os lábios impuros roubaram beijos rápidos dos dela, que se evidenciaram apertados.

Consigo invadir seus pensamentos — soprou entredentes na audição, ao passo que circulou com mera pressão o clitóris com a ponta do dedo médio. — São imundos. Mas não tanto quanto os meus. Sou muito pior que o Franco da última vez que nos beijamos. Quero acabar contigo, foder até me assistir desaparecer entre suas pernas — arfou e a sentia tremer com o dedo médio. — Resultaram em anos para entender que sou perverso. Percebe isso agora? Mate quem fui um dia. Era minha casca. Esse sou eu, Gaya. Louco por ti.

Por dentro sentia contrair em meros choques ao experienciar o padre se empenhar a atingir seu ápice. Pensava que o dominaria. Mas resultava em Franco quem tomava as rédeas no ambiente que o pertencia.

Caiu na armadilha e esperava alcançar esse ponto.

— Me. Deixe. Em. Paz. Franco — concedia pausas em cada palavra ao ofegar. — Não foi o bastante? — arfou num gemido e um sorriso extasiado. — Descontar sua obsessão em mim?

As sobrancelhas piedosas não se prepararam para as seguintes ações.

Provocado, Franco Gregori deslizou rápido o similar dedo para dentro dela, que travou as pernas e prendeu sua mão num susto.

— Nunca é o bastante — separou com carinho as coxas da jovem que o permitiu sentir conforme na floricultura. Porém, deitada, os toques eram mais viscerais, prestes a esguichar. — Se não fugisse de mim, eu não descontaria tanta revolta. Odeio que se afaste — em fúria por inteiro, latejava impaciente. — Pare de me negar — o tom firme e bravo controlava os ouvidos. — Queremos isso há tempos.

O dedo sumiu, se curvou esforçado a massagear por dentro, numa pressão, e sem esperar nada, entre as coxas, escorreu e espirrou fraco um líquido indolor que facilitou a inserção.

Merda, você está bastante molhada...

O Gregori se mostrou surpreso e satisfeito a cada grito dos lábios carnudos. Na floricultura havia sentido algo nela que gostaria de descobrir e assistir o resultado.

FRANCO! — gritou ao molhar a mão do padre e lançou a cabeça para trás, que o fez beijar a tatuagem evidente no pescoço.

Se aproximava do orgasmo.

Shhh... — beijou a pele entre dentes. — Amo te ouvir gemer, mas os vizinhos escutarão — se esticou, silenciou entre os lábios dela e a beijou intenso, faminto, monstruoso. — Olha o que me fez fazer, Gaya — sorriu e mentiu, pois desejava o ato desde o momento que a viu após retornar.

Ainda insatisfeito, a lubricidade da ponta da glande roçou demarcando a barriga e umbigo de Gaya.

Como pode ver, estou me segurando — rosnou entre os dentes cerrados. — Mas quero tanto esporrar nos seus seios, me esvaziar na sua boca, embaixo... desejo te sujar toda. Não hoje.

Não? Então torço um dia por isso.

Assim, sem receios, o sacerdote testou mais um dedo entre os baixos choros da jovem e inseriu mais outro de modo a finalizar com três. O indicador, o médio e o anelar.

Franco, está louco... — gemeu descontrolada e degustou da sensação.

Sei que aguenta três dedos, Demdike — o sorriso quase a matou naquele momento e as palavras forçaram cair as sobrancelhas da moça que recebia o que ele se dispôs a entregar. — Vi o jeito que me coube certo. Me engoliu de uma maneira que nem Deus aceitaria.

A inserção era suportável. O queria sentir mais uma vez por dentro, tal qual no confessionário. Os três dedos mediam conforme a circunferência do que o sacerdote ocultava por baixo da calça.

Num movimento alternado, Franco inseria e removia os três encharcados, esfregava por cima do clitóris e voltava ao mesmo ato, a penetrar com cautela, tatear, degustar do calor que havia na bruxa.

Às vezes, quando considerava necessário por razão da teimosia nas pernas da moça, pressionava a palma de modo a provocá-la com o peso da mão.

Reprimia revolta por Gaya não ser ainda sua esposa.

https://youtu.be/9WOCEQy4_tU

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