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CAPÍTULO 13

Boa Leitura!

- Olá Majestade Choi, como vai? - falou em deboche.

- Estou bem, meu genro - disse dando ênfase nas palavras finais.

- Não.

- Não o que? - perguntou confuso.

- Não sou seu genro e não irei me casar com sua filha. - Disse curto.

- Sinto muito lhe dizer, Jeon, mas vocês são prometidos um para o outro desde bebês. E não me importa se você ama outra pessoa, deves se casar com ela sim! Sua mãe prometeu-me que-

- Minha mãe prometeu, eu não. - disse seco - E é melhor o senhor ir abaixando o tom de voz, porque não vou tolerar esse tipo de comportamento no meu castelo. Aqui, eu grito! - Fechou o punho em cima da mesa irritado com a presença do rei Choi.

Distante dali, Jimin se via em outra vida. Era como se estivesse renascido e voltado para sua verdadeira família, estava animado para conhecer sua mãe, sua mãe verdadeira, a que lhe deu a vida. Segurava o choro o máximo que conseguia.

Será que ela é bonita? Será que ela vai gostar de mim? Será que ela vai me achar um impostor?

Essas perguntas ecoavam pela mente inteligente de Jimin, estava com medo de não ser reconhecido pela sua própria mãe. Tinha medo de ter que voltar para sua antiga família.

- Será que ela vai me reconhecer? - Comentou nervoso, suas mãos tremiam.

- Claro que sim meu filho - O confortou com um sorriso. - Eu ainda não acredito que você está aqui Jimin, do nosso lado. Foram vinte e um anos a sua procura meu amor - abraçou o mais novo, novamente e deixou um beijo em sua cabeça.

Tenho certeza que o loiro iria se cansar de tantos abraços e beijos já recebera naquele momento. Porém estava feliz, nunca havia recebido tanto carinho como hoje.

- Eu estou muito feliz em encontrar minha família de verdade. Estou muito ansioso para encontrar a mamãe. Mesmo não conhecendo a todos direito, eu me sinto em casa, vocês realmente são minha família. Muito tempo vivendo naquele lugar onde me maltratavam, não sei o que é amor de família verdadeiro, mas prometo a vocês que irei aprender a ama-los corretamente! - Jimin falou com todo seu coração e toda sua alma, declarou-se para seu irmão e pai da forma mais linda e agradável.

- Meu filho, que orgulho tenho de você! - Seu pai lhe diz, tocando seu ombro.

- O tanto que deves ter sofrido, Chim! - SeokJin já chorava com o discurso do irmão.

- Iremos conversar depois sobre esse assunto, meu anjo. Agora, vamos conhecer sua mãe, sim? - Indagou e Jimin assentiu, sentindo as lágrimas caírem sem sua permissão.

- A mamãe vai cair de alegria. - Por fim, Seokjin disse.

Continuaram ali por mais alguns minutos até serem recepcionados pelo guarda real.

- Sejam bem vindos, Majestade, altezas! - se curvou e sorriu ao ver o loiro ali.

- Obrigado Soobin, a mamãe tá no quarto? - perguntou Jin.

- Sim senhor.

- Então, vamos? - Chamou e foi seguido por seu pai e seu irmã mais novo.

...
Park Hwasa

Depois que perdi meu filho, nunca mais fui a mesma. Era como perder uma parte de você, um tiro no peito, acho que todas as mães que perderam seus filhos sabem como é a dor, a dor de se sentir insuficiente por não ter o protegido, por não ter sido uma boa mãe.

Eu deixei, eu deixei levarem meu filho. A culpa é minha! Eu não deveria ter dormido, deveria ter ficado acordado!

Até hoje não se sabe como invadiram meu quarto e levaram Jimin de forma tão cautelosa, sem deixar rastros. Inadmissível!

Eu não queria mais viver, não quero! Mas estou sendo firme pelo meu filho, SeokJin e pelo meu marido. Sei que para eles também, não é fácil, estão tristes e desanimados assim como eu.

Eles cuidam de mim da mesma forma que um dia cuidei deles, sinto que estou sendo ingrata. Muito ingrata!

Saindo de meus pensamentos dolorosos, me banhei com rosas na banheira, algo que não fazia a tempos, pus uma roupa bonita, arrumei meu cabelo em um penteado solto e livre, fiz uma maquiagem básica natural, apenas para corrigir olheiras e manchinhas do meu rosto,e para finalizar passei um perfume que amo com cheiro de lavanda. Fui para varanda de meus aposentos, tomar um ar, apreciar a vista, e aquilo me fez tão bem, eu realmente precisava disso.

Mas quando voltei para o quarto, senti um cheiro. Um cheiro familiar, era um cheiro de ômega, eu conhecia aquele cheiro mas não estava lembrada do que se tratava. Até que aquele cheiro veio se intensificando, chegava cada vez mais perto de mim.

Morangos com Nutella.

Eu sabia de quem era, na mesma hora lágrimas caíram por todo meu rosto, minha maquiagem foi com Deus. Não era possível!

Aquele cheiro era do meu filho!

Sem perder mais tempo, sai do quarto desesperada em busca de sentir mais daquele cheiro conhecido por mim. Quando olhei para o fundo do corredor, pude ver meu marido com SeokJin e mais um garoto, ao qual nunca tinha visto na vida.

Mas, parecia que lhe conhecia a tantos anos.

Esperei eles chegarem mais perto, eu tremia e chorava, quanto mais eles chegavam mais perto, mais o cheiro ficava forte. Olhei para o loiro no meio deles, que me olhava com o rosto banhado em lágrimas, seu olhar transmitia expectativa, e naquele momento, caiu a ficha.

Era ele. Eu só precisava de uma afirmação para confirmar que era ele.

- Meu amor, não deveria sair da cama - disse Tuan chegando mais perto de mim, segurando minha cintura. Ele me olhou de cima a baixo, percebeu que eu não estava com meus pijamas, e sorriu feliz.

- E-le, quem é ele? - Perguntei aflita apontando para o garoto desconhecido.

- Vamos entrar no quarto primeiro, minha rainha - Meu marido respondeu.

Ainda confusa, adentrei quarto a dentro. Eu mordia meus lábios nervosa, só precisava de um nome.

- O que está acontecendo, Tuan? - Perguntei a ele, esse que não disse nada, apenas apontou para Jimin.

- Ele aconteceu, mamãe. - Me respondeu SeokJin, percebeu que o pai não ia conseguir falar pois um nó em sua garganta se fez.

- Quem é você? Qual seu nome?- Me diga seu nome pequeno loiro, diga para mim. Estava na expectativa e na esperança de que fosse ele, era ele, seu cheiro era inconfundível!

- P-ark Jimin. - Falou tímido, com a voz embriagada pelo choro, assim como seu rosto molhado, olhando para mim com receio.

Não. Não pode ser.

Respirei profundamente, agarrei meus cabelos os puxando para trás. Olhei para Tuan, e depois para SeokJin, e voltei meus olhos ao loiro.

- J-jimin? Meu Jimin? M-meu park Jiminie? - Perguntei várias vezes, e várias vezes balançou a cabeça dizendo que sim. Olhei para meu alfa, ele afirmou, ele concordou.

Era ele, era meu filho!

Alegria, saudade, amor, carinho, paz.

São as palavras que definem o local, são palavras simples, mas de muito significado. São sentimentos incríveis de sentir, e eu estava prestes a explodir com tanta emoção, de tanta felicidade.

Porra, eu encontrei meu filho! Não precisava de mais nada.

- Como isso é possível? Você está aqui e vivo, meu amor! - Digo o abraçando fortemente, um pouco bruta talvez. - O-onde vocês o acharam?

- No reino de Ondion, no castelo Jeon. - falou meu primogênito.

- O que?

- Nós vamos explicar tudo amor, mas agora aproveita seu caçulinha, hm? - Assenti. - Ele voltou para nós, voltou para trazer alegria de volta a essa casa, para nos dar paz e felicidade.

- Eu te amo tanto, tanto, tanto! - Falei para Jimin. - Vem cá, meu amor, nos abraça também. Abraça seu irmão!

Chamei SeokJin, ele estava tão feliz quanto eu, quanto o pai dele, mas sinto que estava triste pela quantidade de afeto que Jimin estava ganhando, me arrependo de ter parado de viver e ter deixado meu filho de lado.

Irei conversar com ele depois.

Nos abraçamos, nós quatro, sim, agora somos quatro! Eu, meu alfa e meus dois filhos. Os amores de toda minha vida!

- Acho que seria legal se deixássemos vocês a sós, um pouquinho! - SeokJin deu a ideia.

- Tem certeza, filho? - Perguntei.

- Tenho, depois volto aqui para termos uma conversa de ômegas.

- Ei, assim não vale! - Exclamou injustiçado, meu alfa.

Rimos juntos, Ouvir a risada de Jimin pela primeira vez foi mágico. Queria poder ter escutado sua risada quando ainda era criança, aquela risada genuína, inocente, quarta poder ter lhe educado, lhe ensinado o certo o errado.

Mas tiraram esses privilégios de mim, mas agora estou aqui, com meu filho ao meu lado.

Tuan e SeokJin se despediram de nós, disseram que iriam resolver algumas coisas no escritório, e saíram do quarto, enquanto eu e Jimin ficamos.

- Eu ainda não acredito que você está aqui! - sussurrei em seu ouvido.

Então, o abracei com toda minha força. Sentindo cada pedacinho dele, sem em algum momento parar de chorar.

- Como você cresceu meu menino, está tão lindo - tocava em cada parte de seu rosto.

- A senhora é tão linda, acho que puxei sua beleza - rimos.

Fomos nos acalmando juntos, chorávamos litros e mais litros de água. Até que conseguimos parar de chorar, e conversamos sobre tudo. Sobre sua vida na infância, adolescência, sua puberdade. Enfim, sobre sua vida longe da família.

Falou como era maltratado por um alfa feio. Ele iria pagar com sua própria vida, todos que maltrataram meu filho iriam pagar com a própria vida!

Ou eu não me chamo Park Hwasa.

...
autora

Em Ondion, Jeon se irritava novamente, com o mesmo assunto que odiava.

Casamento!

- Jungkook, se acalma pelo amor de Deus - Pedia Namjoon temendo que o outro pudesse fazer alguma coisa.

- Eu preciso do meu ômega, eu necessito dele, do cheiro dele, eu vou SURTAR CARALHO! - Gritou a última parte dando um soco na mesa, mas não o suficiente para quebra-la.

- Eu sei, mas no momento ele não está aqui então se controla!

- Não tem como se controlar com esse bando de pessoas filhos da puta que só sabem falar de casamento e riqueza. - Se jogou na cadeira.

- Concordo plenamente.

De repente ouviu-se um barulho de gritos e duas pessoas entraram na sala de jungkook aoa berros.

- CLARO QUE NÃO TAEHYUNG! - gritou Yuna.

- CLARO QUE SIM SUA MALUCA! - gritou de volta.

- Não, eu tenho certeza que eles não vão ficar juntos.

- Pois eu tenho certeza que eles vão ficar juntos. - retrucou.

- NÃO!

- SIM!

- NÃO E NÃO!!!!

- SIM E SIM!!!

- EEI! Que gritaria é essa no meu escritório, estão pensando que aqui é a casa da mãe Joana, porra? - Falou Jeon irritado.

- Desculpa maninho, mas a louça da sua prima fica inventando histórias. - olhou para Yuna falando em deboche.

- Louca sou mesmo, mas não estou inventando histórias seu bocó. - deu língua para Taehyung recebendo um dedo feio.

- Jeon Taehyung! Melhore seus modos - pediu.

- Aprendi com você irmãozinho - piscou e jungkook revirou os olhos.

- Tanto faz, por que estão brigando?

-Estávamos vendo um dorama que se chama O som da magia, e tem dois personagens que shippamos com a personagem principal. Yuna prefere que ela fique com o riquinho lá, e eu prefiro que ela fique com o mágico.- explicou Taehyung.

- E vocês, um príncipe e uma princesa da maior realeza do mundo, estão brigando por isso? - Arqueou a sobrancelha. - Não é possível! Namjoon, vou me aposentar.

Namjoon apenas riu.

- COMO ASSIM SÓ ISSO? Quer saber, esquece você não iria entender. - O jeon mais novo desistiu de explicar.

- Cadê o Jimin, Jungkook? - perguntou Yuna.

- Saiu. - disse simples.

- Como assim saiu? Ele foi embora? - dessa vez, Taehyung perguntou.

- Não Taehyung, ele apenas foi no reino de Adã. - respondeu Namjoon.

- Fazer oque lá? - indagou a mulher.

- Ver a mãe Yuna, para que querem saber? - falou Jungkook sem paciência.

- Por que sim seu otário.

- Olha o respeito Jeon Taehyung!

- Desculpa maninho - falou debochado.

- Tanto faz, quando Jimin voltar ele explica para vocês. Agora se me derem licença eu-

- Senhor Jeon, estão lhe chamando na sala de reuniões. Parece que o rei Choi convocou uma reunião de urgência. - disse o guarda.

Suspirando fundo, o rei respondeu.

- Já estou indo.

Curvando-sese, o guarda saiu da sala.

- Podemos participar? - perguntou Yuna.

- Sim, vamos.

Os quatro saíram do escritório de Jungkook e foram em direção a sala de reunião. Chegando lá encontraram o rei Choi e sua filha, O Rei Min e seu ômega e outros reis e conselheiros reais, e sua mãe.

- Achei que iria demorar mais para chegar - falou Choi.

- Do que se trata está reunião de última hora? - perguntou ignorando a fala do outro rei.

- Sobre seu casamento.

- Já disse que não haverá casamento nenhum, não vou me casar com ninguém que não seja meu ômega. - falou chocando todos.

- Como assim? Desde quando tens um ômega? - indagou sua mãe.

- Desde quando chegou ao castelo, não irei revelar quem é. Logo logo saberão, parem de encher a porra do meu saco com esses casamentos que não dão em nada. Eu não irei me casar com quem não quero, e já está decidido! Não me perturbem mais em relação a isso, não irei tolerar! - Disse Jungkook em um tom ameaçador, o que fez alguns algas o olharem com medo, olhou para toda sala e em seguida para Yuna.

- Yuna, cadê Taehyung?

- Foi no banheiro - respondeu.

- E o Min e seu ômega?

- Também foram no banheiro - respondeu de cabeça baixa tentando não rir, recebendo o olhar desconfiado de Jeon.

- Vou sair desta sala, está me dando agonia - falou a princesa e logo saiu indo direção a cozinha, e sem querer esbarrou em alguém.

- Nossa, me desculpa eu não te vi - falou a mulher real e olhou para a pessoa, sentindo seu coração bater fundo ao sentir um cheirinho de maçã verde. Deduziu que, pelo cheiro, a linda moça era uma alfa.

- Eu que peço desculpas por esbarrar em você, deve ter amassado seu vestido caro - a menina olhou para Yuna como se tentasse reconhece-la - Você é a princesa Yuna não é? Prima do rei Jeon Jungkook e do príncipe Jeon Taehyung.

- I-isso, É, eu - engoliu seco - Eu sou - respondeu hipnotizada com a beleza da mulher a sua frente.

- Legal, daora - tentou tirar o clima estranho. - Bom eu vou nessa, tenho que encontrar meu irmão sabe.

A alfa já ia saindo, mas Yuna a impediu.

- Espera.... Qual seu nome? - perguntou.

- Kim Nari - sorriu para a princesa e saiu, deixando a beta paralisada.

Oi queridos, tudo bem?

COMENTEM E VOTEM BASTANTE!

Acho que o reencontro do Jimin com a mãe ficou melhor assim, não acham?

Desculpe a demora!

CAPÍTULO REVISADO!

ATÉ BREVE!

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