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CAPÍTULO 1

Boa Leitura!

Um dia atrás...

- Limpa direito, seu ômega de merda! - Gritou o alfa enquanto Jimin chorava limpando novamente o chão com um pequeno pedaço de pano.

- Não acha que está pegando pesado demais, chefe? - Falou um de seus homens, olhando com pena para o loiro ajoelhado no chão enquanto esfregava o lugar onde o alfa maldoso sujara de propósito.

- Quem decide as coisa aqui sou eu, entendeu? Não tem o direito de opinar, me entendeu? - Usou sua voz alpina, fazendo Jimin se encolher e o outro alfa tremer.

-Entendi, senhor. - Suspirou fundo, odiava seu chefe. Onde estava com a cabeça para aceitar trabalhar para aquele homem.

- Saia! - Gritou, mas sem usar a voz de alfa. O outro saiu imediatamente, temia por sua vida, mas temia mais ainda pela vida do pequeno príncipe sequestrado, queria poder ajudá-lo.

O ômega chorava baixinho enquanto esfregava para lá e cá com aquele pano minúsculo, estava com medo de apanhar mais. Não aguentava mais tantos maus tratos que recebia daquele homem, que dizia ser seu pai.

- P-pap-ai. - Gaguejou enquanto o chamava.

- Fala, ômega, papai está aqui. - Falou em um tom malicioso e nojento.

- A-acab-bei. - Tremia enquanto se levantada do chão.

- Muito bem, meu querido. Merece uma recompensa. - Se levantou indo até o loiro.

Jimin não era burro ou bobo, ele sabia muito bem o que aconteceria se o beta não tivesse entrado naquele escritório.

- Desculpe atrapalhar, senhor. Mas estão lhe chamando na sala principal. - Falou o beta entrando sem bater. Ele não sabia, mas havia acabado de salvar o loirinho de um abuso sexual ao qual jamais esqueceria.

- Porra! - Esbravejou irritado. - Espere em seu quarto meu bem, quando terminar o papai lhe fará uma visita de boa noite.  - Naquela hora, o beta percebeu o que aconteceria, e suspirou fundo quando soube que sua entrada inesperada no escritório salvou o ômega.

O alfa maldoso saiu da sala deixando apenas o beta e o loiro.

- Ele iria te machucar, não ia? - Jimin assentiu com a cabeça voltando a chorar baixinho. O beta por sua vez sentiu seus olhos lacrimejarem, ele precisava ajudar o loiro. - Escuta, eu vou te ajudar a sair daqui, mas precisa me prometer que irá sair desse reino e ir para outro. Promete? 

Jimin acenou sim com sua cabeça, sorriu para o beta que respirou fundo e devolveu o sorriso.

- Vá para Ondion, lá ele nunca vai te encontrar. Esse homem é perigoso, se continuar em Adã ele vai te achar não importa onde. - Diz abrindo o cofre pegando uma boa quantia de dinheiro entregando nas mãos do loiro.

- E-le não é meu pai, não é? - Perguntou choroso.

- Não, Jimin. Ele não é seu pai.- Aquilo fez o loiro se sentir enganado, e sentiu mais vontade de chorar porém se conteve..

- V-você sabe quem são meus verdadeiros pai? 

- Desculpe, ômega. Mas não posso falar, fiz uma promessa à uma pessoa. - Jimin assentiu e calou-se.

- Pronto, pegue mais isso aqui, e esconda em seu quarto. Escute minhas instruções. - Conversou rapidamente com o loiro sobre como iria funcionar sua fuga.

Jimin pegou os documentos, escutou calmamente o beta e saiu do escritório.

Até que enfim, iria conseguir sair daquele lugar.

Quando chegou no quarto, avistou seu amiguinho, seu gatinho de estimação.

- É amanhã, puminha. Vamos ir embora! - Falou baixinho.

Hoje...

Jimin acordou mais cedo do que costumava acordar e arrumou suas coisinhas, ou só algumas coisas como, documentos, algumas roupas e outros pertences. Sabia que era arriscado o que iria fazer, mas não aguentava mais tanto maus tratos de sua família. E por incrível que parece, confiava naquele beta, foi a primeira pessoa que lhe deu a chance de fugir

Estava decidido a fugir daquele lugar, já tinha completado seus vinte e um anos, não é possível que continuaria preso lá.

- Puma, cuidado! Não faça barulho. Eles vão acordar e não vamos conseguir fugir - falou com o seu gatinho, recebendo um miado em resposta.

Pegou o dinheiro que o beta havia lhe dado e saiu na ponta do pé com os sapatos  em suas mãos para evitar mais barulho. Mas antes de sair, ouviu alguém o chamar.

- Jimin! - Sussurrou. - Boa sorte, espero que consiga ser feliz, com certeza depois que você sair irão descobrir que eu o ajudem. - Percebeu o loiro arregalar os olhos. - Não se preocupe comigo, seja feliz!

- Você vai ficar bem? - Perguntou temendo pela resposta.

- Irei tentar. Agora vá! - Abriu os portões para Jimin.

E foi nessa hora que Jimin correu, o mais rápido que conseguisse, com seu amiguinho no colo. Assim que olhou para trás e viu que estava bem longe de onde morava, colocou seus sapatos nos pés e andou calmamente com Puma no colo até o metrô mais perto. 

O loiro sentiu uma imensa vontade de chorar, estava tão feliz que não cabia no peito. Queria gritar, mas estava de noite, poderia acordar alguém, pensou. Depois de alguns minutos caminhando, chegou na estação de metrô e se preparou para entrar no primeiro que lhe levasse para Ondion.

- Livres puminha. Estamos livres. - Falou o ômega com seu gato, que miou alegre.

Jimin estava feliz, muito! Estava livre de punições maldosas, tarefas de casa e tudo mais. Agora, ele podia fazer o que bem entender da vida. Como tinha acordado muito cedo, acabou dormindo no banco.

Em Ondion, Jungkook acordava com raiva. Como todos os dias. Mas tinha motivo, odiava acordar cedo e sempre tinha algumas servas intrometidas e iam até seu aposento e batia na porta para acorda-lo. Odiava isso com todas as forças.

- Que coisa! - reclamou ao ouvir baterem na porta.

- Meu Rei? Majestade está na hora de levantar! - falou uma voz feminina.

Jeon abriu a porta.

- Já estou acordado. Vá preparar meu banho! - Ordenou a ela, e a mesma foi rapidamente em direção ao banheiro preparar o banho de sua majestade.

Depois do banho, o alfa desceu para a sala de jantar onde tinha uma enorme mesa para si. Com muitas guloseimas para seu desjejum. Comeu bastante até se sente satisfeito.

- Retire a mesa. - Mandou.

- Sim senhor, Vossa majestade quer mais alguma coisa? - Perguntou uma senhora que aparentava ter uns 50 anos de idade.

- Não. - disse frio e grosso, como sempre.

Ele era assim, um tanto arrogante e ignorante, mas havia um motivo, sempre tem um motivo. E seu motivo era triste, algo que não desejava para ninguém.

O Rei foi em direção ao seu escritório, revisar algumas papeladas e assinar outras até ser interrompido por batidinhas na porta.

- Licença majestade desculpe-me por lhe incomodar, mas o senhor tem visitas - disse um guarda.

- Okay Yeonjun, manda entrar. - e assim o guarda fez.

- Oi meu filhinho querido! Como estás? - perguntou a mãe do jovem rei.

Jungkook bufou antes de responder.

- Oi. - disse.

- Nossa, nem parece que está feliz em me ver - diz fazendo um bico emburrada.

- O que você acha? - perguntou com uma de suas sobrancelhas arqueadas.

- Jungkook! Credo filho, eu só vim fazer um visita ao meu único primogênito e sou recepcionada assim? - diz magoada.

- Sou o único primogênito mesmo, o outro é só caçula - Indagou sem olhar para a mulher e voltou a assinar seus papéis.

- Enfia esse caçula no teu cu, Jeon Jungkook! - falou ao entrar no local.

- Onde estão os modos Jeon Taehyung? Não foi assim que eu criei vocês, sabia? Na minha época eu-

- Estamos cagando para sua época mamãe! Nos poupe. - Falou taehyung - Maninho, me dá dinheiro?

- Mais? - Indagou, era a terceira vez na semana que seu irmão pedia dinheiro.

- Sim ué! Eu gastei aquele que você me deu da última vez com algumas decorações para o meu quarto. E eu queria comprar roupas novas - explicou-se.

- Taehyung toda semana é a mesma coisa. Desembucha, para que queres este dinheiro? - perguntou o mais velho.

- Aaah Jungkook-Ah, por favor! - suspirou.

- Nada de por favor, me diga. Para que queres dinheiro?

- Eu... eu...

- Você...?

- Eu....

- Fala logo, garoto! - gritou a mulher sem paciência.

- Euquerofazerumatatuagem! - disse tudo muito rápido, fazendo os outros dois não entenderam o que dissera.

- Será que vossa alteza poderia falar mais devagar? - pediu o alfa irritado.

- Eu quero fazer uma tatuagem! - falou com medo da reação dos demais. Estava com medo de ser julgado, ou não aceitarem por ser o príncipe e acabar sendo chutado para fora do castelo.

Sua mãe estava boquiaberta enquanto seu irmão sem expressão alguma.

- Era só isso? - Indagou o primogênito.

- Si-sim. - respondeu o mais novo.

- Por que não falou antes? - perguntou Jungkook, pegando algo em sua carteira.

- E-eu fiquei com medo de vocês não deixarem. Me julgarem ou algo do tipo - de cabeça baixa, Taehyung diz.

- Irmão, olha o meu braço! - disse levantando a manga de sua blusa deixando seu ombro e braço amostra. - Taehyung, olha o meu pescoço! - diz mostrando mais uma de suas tatuagens. - Acha mesmo que eu iria ficar bravo ou não deixar você fazer tatuagem? Fala sério, além do mais tu tens vinte e um anos de idade dono do próprio nariz e corpo. Não precisa pedir permissão para que irá usar o dinheiro, apenas avise para que vai usar.

Com os olhos lacrimejando, O beta abraça seu irmão com força, pedindo obrigado a cada segundo que passava.

- Obrigado maninho, eu te amo! - declarou.

- Também, agora vá fazer sua tatuagem - entregou seu cartão Black para ele.

- Uau? Ilimitado. Agora tô' um nojo, ninguém me segura! - deu um gritinho agudo no final de sua frase, saindo do escritório do rei.

A mãe dos garotos ainda estava paralisada, chocada, intacta no mesmo lugar. Não se moveu.

- Vai ficar assim até quando? - perguntou sem olha-la.

- Que absurdo! Tatuagens? - de olhos arregalados, comentou.

- Mãe não começa! - pediu calmamente.

- Não começa o que Jeon Jungkook! Desde quando fazer tatuagens? Isso é coisa do diabo sabia? - falou a mulher - Isso é coisa do capeta, tatuagem é portal para demônios, espíritos. Se seu pa-

- NEM OUSE FALAR DO PAPAI! - irritou-se levantando de sua cadeira batendo fortemente as mãos na mesa.

- Não grite comigo! - Mandou a mulher - Tú' podes ser Rei, mas eu ainda sou sua mãe e exijo respeito!

- Concordo plenamente. Porém não abra sua boca de cobras para falar do meu pai!

- Ainda com isso? Jungkook aceita que teu pai morreu! Filho! Ficar com essas lembranças, esse sofrimento todo vai te fazer mal! E já está fazendo. - falou.

- Como se você se importasse. - disse indo em direção a porta.

- E eu me importo! Claro que me importo. Você e Taehyung são meus filhos, amo com todo meu amor. - declarou.

- Ama? Tens certeza que ama? Tem certeza que se importa? Então onde você estava quando precisávamos de você? Onde estava quando EU precisei de você? Onde esteve quando o TAEHYUNG precisava de colo de uma mãe? Onde estava quando o PAPAI MORREU? ONDE? ONDE CARALHAS VOCÊ TINHA SE ENFIADO? - Jungkook disse tudo de uma vez, sem exitar ou se arrepender. Levantou da cadeira jogando a para trás, batendo com força na mesa em sua frente olhando-a com raiva.

Sua mãe, por sua vez, já se encontrava chorando com as palavras do filho.

- E-eu...

- Agora gagueja né? Agora não sabe de nada! - disse indo até ela olhando no fundo de seus olhos

- Fi-filho olha-

- Vai embora. Vai embora antes que eu mande te expulsarem daqui! - Ordenou o alfa.

A mulher saiu chorando sem falar nenhuma palavra. Saiu horrorizada com tudo que acabara de escutar. Sabia que a dor que Jungkook sentiu quando perdeu o pai, estava mais forte - além do mais - Jungkook viu seu pai ser morto bem na sua frente, e não pôde fazer nada.

Chorando, Jungkook se jogou de joelhos no chão e permaneceu por alguns minutos. Até entrarem em seu escritório.

- Jung- Jungkook? Ei, o que aconteceu? - perguntou Namjoon o abraçando.

Jeon nada respondeu, apenas se encaixou nos braços do melhor amigo e ali ficou, por um bom tempo.

Oii, tudo bem?

O que acharam? 

Acho que a melhor parte desse capítulo é o Taehyung gritando com o cartão Black nas mãos, e para você? 

Comentem e votem bastante no capítulo!

CAPÍTULO REVISADO.


Até breve!

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